terça-feira, 30 de junho de 2009
GóisArte 2009
SEXTA-FEIRA - DIA 10 DE JULHO
18.00 HORAS
Sessão Solene de Abertura do GóisArte'09
sob o signo "A Criança e a Sociedade"
Auditório da Biblioteca Municipal de Góis
Inauguração da Exposição Colectiva do GóisArte
Galerias da Casa do Artista
22.00 HORAS
Espectáculo de Abertura do GóisArte'09
Concerto de Guitarra Clássica de Silvestre Fonseca
Associação Educativa e Recreativa de Góis
Concerto Marcelo Johnson
Casa de Convívio da Cabreira
SÁBADO - DIA 11 DE JULHO
10.00 HORAS
Arte ao Vivo
Parque do Cerejal
15.00 HORAS
Animação de Rua - Companhia Maribondo
Vila de Góis
22.00 HORAS
"Chama-me Fado"
Companhia de Dança Contemporânea de Sintra
Largo Francisco Inácio Dias Nogueira (Largo do Pombal)
Espectáculo de Dança Flamenca - Careos Grupo Flamenco
Casa do Povo de Vila Nova do Ceira
Concerto pelo Grupo SAXACORDEAON
Centro Paroquial Padre Anselmo - Colmeal
DOMINGO - DIA 12 DE JULHO
10.00 HORAS
Arte ao Vivo
Parque do Cerejal
15.00 HORAS
Animação de Rua - Companhia Maribondo
Vila de Góis
18.00 HORAS
Concerto pelo Coro Municipal Carlos Seixas
Igreja Matriz de Alvares
22.30 HORAS
Espectáculo Encerramento "Fado Virado a Nascente"
Rao Kyao e Deolinda Bernardo
Largo Francisco Inácio Dias Nogueira (Largo do Pombal)
A EXPOSIÇÃO ESTÁ PATENTE DE 10 A 19 DE JULHO NAS GALERIAS DA CASA DO ARTISTA
Etiquetas: alvares, cabreira, colmeal, góis, góisarte, vila nova do ceira
Cortes - Noite de S. João
Mesmo com programas de S. João fortes nos concelhos de Sertã e Figueiró dos Vinhos ninguem arredou pé... A concertina do Carlos Barata (vulgo, Carlos da Angela) acompanhou as marchas, o grupo de cantares e tocou algumas 'modas' para os presentes dançarem.
Entre as várias conversas que ouvi, tudo leva a crer que no próximo ano este evento tenha ainda mais conteudos. Ainda bem porque tambem ouvi que algumas pessoas ficaram mais uns dias antes de regressarem à cidade para estarem presentes...
É de salientar que a Comissão de Melhoramentos de Cortes nada tem a ver com este evento. Os directores que colaboram fazem-no a titulo meramente individual. É uma manifestação puramente popular.
Assim se vai enriquecendo cada vez mais os usos e costumes e desta forma manter bem viva a cultura do seu povo...
João Reis Antão
in http://cmcortes.blogs.sapo.pt
Etiquetas: cortes
Arraial de S. João
Com música ao vivo, a boa sardinha assada, caldo verde entre outras iguaria próprias da época, o serão prometeu até de madrugada.
Que bom saltar a fogueira de S. João, e vai mais umas sardinhas assadas com pimentos!... Para acompanhar com a broa caseira e mais um pezinho de dança... E assim se foi mantendo a festa animada.
Com este evento os escoteiros pretenderam manter viva mais uma tradição portuguesa e angariar fundos para ajudar a fazer face às despesas provenientes das actividades realizadas com os jovens.
Importa ainda referir e agradecer a grande ajuda dos Irmãos Figueiredo, que para além de cederem o espaço, colaboraram ainda com a oferta de grande parte dos alimentos vendidos.
Também há a agradecer a presença de todos os que se associaram à festa, colaborando com os escoteiros de Góis e que permitiram que o arraial se tornasse numa grande festa durante todo o serão.
Da mesma forma, foi ainda imprescindível a ajuda dos pais dos escoteiros, que contribuíram fazendo bolos e colaboraram no arraial.
O tradicional arraial dos santos populares contou ainda com a presença do vice-presidente da Câmara Municipal, Eng. Diamantino Garcia; Presidente da Assembleia Municipal, José Carvalho; Drª. Maria de Lurdes Castanheira, em representação da ADIBER; Alberto Jorge Reis e Graciano Rodrigues, da Junta de Freguesia de Góis, entre outros representantes de instituições locais.
in http://escoteiros74gois.blogspot.com
Etiquetas: escuteiros, fotografia
domingo, 28 de junho de 2009
Desemprego no concelho de Góis - estatísticas do mês de Maio/09
- Desemprego registado segundo o género
Homens: 56
Mulheres: 81
- Desemprego registado segundo o tempo de inscrição
Até 1 ano: 103
1 ano e mais: 34
- Desemprego registado segundo a situação face ao emprego
1.º emprego: 7
Novo emprego: 130
- Desemprego registado segundo o grupo etário
Menos de 25 anos: 20
25-34 anos: 32
35-54 anos: 58
55 e mais anos: 27
- Desemprego registado segundo os níveis de escolaridade
Inferior ao 1.º Ciclo EB: 14
1.º Ciclo EB: 35
2.º Ciclo EB: 18
3.º Ciclo EB: 51
Secundário: 15
Superior: 4
- Desempregados inscritos ao longo do mês de Maio
Homens: 9
Mulheres: 8
- Ofertas de emprego recebidas no mês de Maio para o concelho de Góis
Número de ofertas: 2
- Colocações efectuadas durante o mês de Maio
Homens: 1
Mulheres: 0
- Desempregados inscritos por motivos de inscrição (movimento ao longo do mês)
Ex-inactivos: 6
Despedido: 2
Despediu-se: 0
Despedimento por mútuo acordo: 0
Fim trabalho não permanente: 4
Trabalho por conta própria: 0
Outros motivos: 5
Fonte: IEFP,I.P.
Etiquetas: desemprego, estatísticas
Góis na CIC
No stand, a Câmara Municipal de Góis, mostra aos visitantes as potencialidades turísticas de um concelho de montanha. Para tal, apresentam-se os recursos endógenos que o território tem para oferecer, onde são retractados o património, a gastronomia, o artesanato e as aldeias do xisto, a par com as paisagens de sonho já habituais.
Nesta mostra turística do concelho, a Câmara Municipal de Góis, não esqueceu a simpatia serrana, aqui representada por uma cordial colaboradora sempre disponível às solicitações dos visitantes.
No Parque mesmo à beira do rio Mondego, a 29.º edição da Feira Comercial e Industrial de Coimbra apresenta inúmeras actividades do distrito de Coimbra e estará aberta ao público das 17h00 às 24h00 aos fins-de-semana e das 19h00 às 24h00 nos dias úteis.
Etiquetas: câmara municipal, fotografia, góis
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Eleições autárquicas marcadas para 11 de Outubro
Segundo o executivo, a decisão do Governo «foi hoje comunicada pelo senhor primeiro-ministro [José Sócrates] ao senhor Presidente da República [Cavaco Silva] e, estando cumpridos todos os procedimentos, será formalizada na próxima reunião do Conselho de Ministros», quinta-feira, acrescenta o Governo.
Assim, e de acordo com o artigo 47º da Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais, a campanha eleitoral «inicia-se no 12º dia anterior e finda às 24 horas da antevéspera do dia designado para as eleições».
Ou seja, o período oficial da campanha eleitoral irá decorrer entre 28 de Setembro e 9 de Outubro.
Segundo o artigo 16º da Lei Eleitoral para os Órgãos das Autarquias Locais, poderão apresentar candidaturas a estas eleições partidos políticos, coligações de partidos políticos constituídas para fins eleitorais e «grupos de cidadãos eleitores».
As listas terão de ser apresentadas perante o juiz do tribunal de comarca competente em matéria cível com jurisdição na sede do município respectivo até ao 55º anterior à data do acto eleitoral.
LUSA/SOL
Nas eleições autárquicas realizadas a 9 de Outubro de 2005, para a Câmara Municipal de Góis, os resultados foram:
Votantes: 3002 (69,27%)
Brancos: 95 (3,16%)
Nulos: 66 (2,20%)
Câmara Municipal
PS - 1656 votos - 55,16%
PPD/PSD - 1089 votos - 36,28%
PCP-PEV - 65 votos - 2,17%
CDS-PP - 31 votos - 1,03%
Etiquetas: autárquicas, câmara municipal, geral, góis
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Arraial Santos Populares 2009
As cerca de duas centenas e meia de pessoas presentes puderam desfrutar das habituais iguarias próprias destes eventos: caldo-verde, sardinha assada e broa típica da região, não faltou a venda de manjericos com as quadras da época, a boa disposição e a alegria proporcionadas pela animação musical de dois Grupos de Concertinas (Grupo do Atelier de Música do Centro Cívico e Cultural de Góis e Grupo de Concertinas das Cabeçadas, de Oliveira do Hospital), sob a orientação do sr. Carlos Cardona. Houve ainda tempo para um Baile à moda antiga, dinamizado pelo Rancho Folclórico "As Sachadeiras da Várzea" que convidaram as pessoas a dançar no pátio do Centro Cívico e Cultural de Góis.
Num ambiente animado e fortemente marcado pelo intenso cheiro da sardinha e pelo agradável aroma dos manjericos, decorreu mais um saudável e fortalecedor convívio que resultou, decididamente, no entusiasmo e alegria dos que se associaram a nós nesta iniciativa.
Para a realização desta festa, promovida pelo Projecto "Progredir em Igualdade e Cidadania", cuja Entidade Promotora é a Câmara Municipal de Góis e a Entidade Executora é a Santa Casa da Misericórdia de Góis, contámos com a colaboração de algumas Entidades e Instituições Parceiras, designadamente da ADIBER, da Junta de Freguesia de Góis, da Conferência de S. Vicente de Paulo, bem como da Associação Desportiva e Cultural de Cortecega.
in Jornal de Arganil, de 25/06/2009
Etiquetas: góis
Lançamento do livro “Memórias do Antigamente” em Cortes
Contando que desde a primeira hora teve o apoio da Comissão de Melhoramentos, Samuel Mateus fez referência à avó materna que “sabe muitas coisas, tal como muitos cortenses”. “Foi com o intuito de não perder a sabedoria popular que escrevi este livro”, revelou, acrescentando que o objectivo é que “haja uma memória imortal que permita não esquecer pequenas coisas importantes da vida”. De acordo com o escritor, que é licenciado e mestre em Ciências da Comunicação, e que desde cedo visita Cortes, este livro é composto por “uma reunião de memórias indviduais unidas numa manta de retalhos”.
“O antigamente está presente, hoje somos o que fizemos no passado”, sustentou o autor desta monografia de Cortes, defendendo que “as pessoas devem orgulhar-se das suas tradições”, até porque “muitas delas são raras”. Desta forma, no livro fala-se “do que as pessoas comiam e vestiam”, referiu Samuel Mateus, contando que “a alimentação era diferente e no vestir, havia tecidos resistentes que hoje em dia já não se encontram”. Nesta ocasião, o escritor avançou com algumas hipóteses sobre a origem do nome Cortes, alegando que a possibilidade mais viável diz que o nome desta aldeia surgiu da palavra latina “Cornes”, que “significa coragem, preserverança”.
“Os sons nasais desapareceram e ficou Cortes que significa um povo heróico”, explicou, constatando que “o povo de Cortes tem de ser heróico para ao longo dos séculos resistir aqui”. Para além disso, “Cortes tem muitos olivais e “Cornes” significa também vasilha de azeite”, continuou Samuel Mateus, enaltecendo que há ainda uma terceira coincidência com este nome, uma vez que a palavra latina também significa localidade junto a um braço do rio e “estamos a um braço do rio Unhais”.
O autor da obra recordou ainda que Cortes é uma aldeia que pode ter “200 a 300 anos”, tendo tido uma “forte ocupação no tempo dos romanos”. “Temos de ficar orgulhosos por termos nas nossas origens sangues tão dispersos”, advogou, apelando aos presentes para que “tenham curiosidade de ler esta obra” que contém cerca de duas centenas de fotografias, de forma a facilitar a leitura. “Leiam e tenham um espírito construtivo”, reforçou, anunciando que no seio do livro colocou o seu endereço electrónico para os leitores enviarem os seus comentários, já que “este livro é de todos, é uma homenagem aos cortenses”.
Após a leitura de alguns excertos, o presidente da Comissão de Melhoramentos de Cortes congratulou-se com o facto de Samuel Mateus ter tido a ideia de escrever este livro, lembrando que o Padre Ramiro Moreira já tinha escrito uma monografia, assim como existem outros escritos sobre a região, no entanto, “este tem a filosofia de quem soube beber referências”. Destacando o trabalho desenvolvido pelo autor da obra, João Manuel Antão teceu alguns elogios aos seus familiares, nomeadamente à avó, que é a pessoa que “tem responsabilidade nisto tudo”. “Encontra-se aqui o que há de mais genuíno no Ser Humano, a humildade”, concluiu.
Já Maria de Lurdes Castanheira, que foi convidada a participar nesta jornada cultural enquanto “cidadã e defensora” desta iniciativa, realçando que os habitantes de Góis são “uma referência”, referiu que este evento veio enriquecer todos os presentes. Satisfeita com o tema escolhido, a também candidata do PS à Câmara Municipal de Góis frisou que “Cortes e a freguesia de Alvares são uma referência a vários níveis”, sobretudo no que respeita à obra social, de que é exemplo o Centro Social e Paroquial de Alvares, e ao nível do tecido empresarial, já que em Cortes existe uma panificadora, comércio e um pólo industrial. “São também uma referência em termos de regionalismo porque têm colectividades com décadas de existência”, esclareceu ainda Lurdes Castanheira, mostrando-se satisfeita com a edição deste livro que “retrata tudo aquilo que pode servir de aprendizagem para os mais novos”, desde a geografia, fauna, flora, tradições e costumes.
No uso da palavra, o responsável pela revisão ortográfica endereçou as suas primeiras palavras a Samuel Mateus fazendo votos para que continue a “persistir na sua acção de pesquisa e investigação em busca das raízes do nosso povo” que, por sua vez, “constituem a razão de ser do nosso presente”. “O Dr. Samuel partiu à descoberta, viu com os seus próprios olhos, escutou, apalpou terreno, conversou, relacionou-se, obteve informação e entusiasmou-se”, contou João Rui, explicando que esta obra “espelha a vivência, a tradição, usos e costumes de Cortes”. “É um verdadeiro retrato de um passado que não deixa de ser presente”, realçou, alertando que ao leitor cabe “apreciá-la e censurá-la”.
Note-se que no final desta cerimónia a vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Góis, Helena Moniz, felicitou o escritor responsável por esta monografia de Cortes pelo “trabalho de levantamento e recolha que é muito importante para a cultura, não só de Cortes mas do concelho”. Posteriormente decorreu uma sessão de autógrafos e os interessados tiveram a oportunidade de adquirir um exemplar.
in www.rcarganil.com
"Estradas do Pinhal Interior podem avançar nesta legislatura"
que as propostas para a concessão rodoviária serão analisadas "nas próximas semanas"
O presidente da Câmara da Lousã, Fernando Carvalho, tinha prometido que o governante que «tivesse a coragem de executar a Variante a Foz de Arouce (ligação da Lousã à EN17) ficaria na história do concelho» e ontem cumpriu a promessa.
Numa sessão solene nos Paços do Concelho, a autarquia atribuiu ao secretário de Estado Adjunto e das Obras Públicas, Paulo Campos, a Medalha de Mérito do município por ter concretizado um «anseio de várias décadas».
«Encontra-se em obra o maior investimento individual alguma vez executado no concelho em termos de volume financeiro e em termos de importância nas acessibilidades rodoviárias concelhias», referiu Fernando Carvalho, a propósito da variante de Foz de Arouce que deverá estar concluída no primeiro trimestre de 2010.
Na sua intervenção, o autarca socialista enumerou um extenso rol de obras executadas nos últimos anos, salientando que o executivo tem trabalhado «com determinação para que as necessidades e aspirações sejam feitas, de forma que o concelho consolide a sua atractividade social e económica e seja um território de preferências em termos concorrenciais».
Os números, segundo o edil, demonstram que o aumento demográfico de 19,3 por cento, entre 2001 e 2007, reflecte que «a aposta tem sido ganha». Fernando Carvalho frisou ainda o trabalho de Paulo Campos no sentido de concretizar dois projectos que «cuja resolução é fundamental para desencravar» vários concelhos do Pinhal Interior Norte – o IC3 e a nova EN 342, que ligará a Lousã a Góis, Arganil, Coja e ao IC6.
Na cerimónia, o secretário de Estado das Obras Públicas considerou que «esta medalha é essencialmente para todos aqueles que têm trabalhado em prol do desenvolvimento e progresso da Lousã e para todos aqueles que defendem o investimento nas regiões do interior, em nome dos valores da justiça e da coesão social e, sobretudo, neste caso concreto, da coesão territorial».
«Portanto, esta distinção é para todos aqueles que de alguma forma sabem ouvir as vozes de gentes do interior que, muitas vezes, os políticos de Lisboa têm alguma dificuldade em ouvir», referiu.
Concessão do Pinhal Interior
com quatro propostas
Quatro propostas para a Concessão de Estradas do Pinhal Interior foram ontem entregues para análise, disse na Lousã, em primeira mão, o secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, que admitiu avançar ainda com as obras nesta legislatura.
Aos jornalistas, o governante revelou que foram apresentadas propostas pelos consórcios liderados pela Edifer, Mota Engil, Brisa e Soares da Costa, que vão ser avaliadas «nas próximas semanas». «Já estamos na fase final do processo. Estimo que isto será uma questão de algumas semanas até que a avaliação possa estar concluída e estejamos em condições de poder perceber qual é a melhor proposta», referiu Paulo Campos.
Salientando que «esta concessão vai entregar a construção, operação e manutenção de cerca de 565 quilómetros de estradas nesta região», dos quais apenas 84 km serão em auto-estrada, o governante destacou que se trata de «vias fundamentais para se poder chegar às 22 sedes de concelho que estão envolvidas».
Questionado se o Governo não estará a deixar este pacote de lado devido às dúvidas colocadas sobre a viabilidade de muitas obras públicas, Paulo Campos foi peremptório: «retardar esta decisão é atrasar o investimento em toda esta região, em várias acessibilidades absolutamente fundamentais».
in Diário de Coimbra, de 25/06/2009
Etiquetas: pinhal interior norte
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Efeméride
Nos finais da Monarquia e inícios da I República, destaca-se a figura de Francisco Inácio Dias Nogueira, como político e empresário.
Fundou a Companhia de Papel de Góis, em 1906, consolidando a indústria de papel, então já existente (desde 1821), e instala a Central Hidro-Eléctrica de Monte Redondo, em 1912, que permitiu à vila de Góis ter sido a primeira povoação a ter iluminação eléctrica pública, ainda antes da cidade-mãe Coimbra.
Esta Central, obra arrojada para a época, foi construída para fornecer electricidade à fábrica de papel de Ponte do Sótão e foi originalmente instalada com duas turbinas hidroeléctricas fabricadas na Alemanha, alegadamente marcadas com uma cruz suástica! Os engenheiros escolheram este lugar porque o rio faz uma larga laçada e tem uma grande queda, permitindo-lhes abrirem um túnel pela parte mais estreita desta laçada, represando assim o rio. Sabiam também que o rio Ceira alterava muito conforme as estações e assim criaram um açude, para permitir à água excessiva de correr pelo curso original do Ceira e uma segunda represa foi construída por cima da Central Eléctrica onde a água emerge do túnel. Isto fazia com que a pressão nas turbinas se mantivesse constante. Esta Central ainda hoje em dia produz electricidade e é responsável por ligeiras mudanças no nível da água acima do açude de Góis.
Fontes: www.goisproperty.com e www.portaldomovimento.com
Etiquetas: francisco inácio dias nogueira, góis
IV Jornada Cultural da freguesia de Alvares sobre “Referências”
Refira-se que nesta Jornada Cultural participaram várias entidades, nomeadamente o Director Regional da Cultura do Centro, António Pedro Pita, a vereadora Helena Moniz, em representação da Câmara Municipal de Góis, o presidente da junta de freguesia de Alves, Victor Duarte, os dirigentes das Comissões de Melhoramentos de Alvares e de Cortes, António Rui e João Manuel Antão, respectivamente, o coordenador do tema “Referências”, António Simões, tendo sido convidada também Maria de Lurdes Castanheira.
O dia de sábado começou com a apresentação de uma exposição fotográfica e etnográfica na Casa de Cultura e Recreio Claudino Alves de Almeida, seguindo-se uma dissertação das crianças do pré-escolar e a actuação do Grupo de Cantares de Cortes que animou esta iniciativa ao longo do dia. Durante a manhã, decorreu o painel de debate sobre o tema “Referências” que culminou com um almoço volante no espaço da antiga escola primária de Cortes. Coube ao presidente da junta de freguesia de Alvares abrir a sessão, começando por enaltecer que esta Jornada Cultural é “um momento digno e de grande dinamismo para a freguesia”.
“As populações orgulham-se do seu passado, preservando-o e divulgando-o através dos diferentes projectos que foram concretizando”, referiu, exemplicando que os Núcleos Museológicos da Casa do Ferreiro e de Arte Sacra “testemunham a herança sociocultural desta comunidade”. Por outro lado, “a valorização e dignificação do fuste do nosso Pelourinho revalidam o peso da História”, sustentou Victor Duarte, acrescentando que é necessário “apostar nos bens naturais que temos”, nomeadamente no que respeita à Ribeira do Sinhel. O presidente da junta de freguesia de Alvares destacou ainda que outra das referências identitárias da freguesia é “o Bucho recheado à moda de Alvares que durante muitos anos foi o primeiro prato gastronómico da Região de Turismo do Centro”.
Salientando que a comunidade alvarense resultou do “encontro de vontades”, Victor Duarte garantiu que mantém as suas potencialidades porque “é um território com capacidade de atracção, com potencialidades turísticas, como sejam os recursos hídricos despoluídos, a albufeira do Cabril, a praia fluvial”. “É preciso pensar o presente olhando para o futuro”, apelou, advogando que a freguesia de Alvares “continuará senhora do seu destino se continuar a pensar em si como um mesmo território, onde todos se revêem como comunidade”.
Embora defendendo que é necessário aceitar a modernização, o presidente da junta advertiu que é preciso “lutar contra a extinção deste território no contexto de mudança”, assegurando em primeira instância a manutenção de equipamentos básicos inerentes à vida moderna, e atraindo novos residentes e novos investimentos. “Todos temos responsabilidades individuais e colectivas na construção do nosso futuro comunitário”, lembrou, revelando que uma das referências e exemplo da freguesia é Claudino Alves de Almeida que “com uma visão estratégica defendeu um objectivo comum de promoção para a sua gente”.
Já o coordenador do tema “Referências”, António Simões, abordou esta temática do ponto de vista científico, contando que “é a partir da cultura que as referências são construídas”, e realçando que “falar em referências significa dirigir o olhar para uma identidade da região e para os seus habitantes”, desde a paisagem, fazeres e saberes, crenças e hábitos.
No uso da palavra, o Director Regional da Cultura do Centro frisou que “todos nós nos sentimos ligados a alguma coisa que já passou mas que não morreu”, sendo que “pessoas, mas também objectos, instituições, colectividades, receitas ou tradições do pai e da mãe, já faleceram, mas não morreram”. “Compete aqueles que vêm depois transformar e enriquecer a ideia ou projecto que pôs em movimento qualquer coisa”, afirmou António Pedro Pita, explicando que “se nos limitarmos a fazer as coisas como foram feitas uma vez, morrem e tornam-se desinteressantes”.
Desta forma, “a melhor maneira de ser fiel às origens é transformar”, defendeu, esclarecendo, no entanto, que se aceitam transformações por exemplo ao nível da praia fluvial de Alvares mas “deitar abaixo o pelourinho ou deixar de fazer o bucho não”. “A cultura também é isto, não são só os livros, a pintura, música ou cinema”, sustentou o dirigente da Direcção Regional de Cultura do Centro, acrescentando que a cultura é ainda “a capacidade de nos entendermos sem falarmos a língua dos outros”.
Em representação da Câmara Municipal de Góis, a vereadora Helena Moniz, considerando “interessante” a escolha do tema desta Jornada Cultural da freguesia de Alvares, recordou que “todos nós ao longo da nossa vida temos as nossas referências, sejam elas familiares, sociais, culturais, e até geográficas”. Alegando que existem referências individuais e colectivas, ou seja, “aquelas que moldam a nossa maneira de ser” e “aquelas que estão relacionadas com a memória colectiva”, a vereadora da Cultura defendeu que “é importante relembrar e reavivar memórias do passado e delas retirar ensinamentos”. “Seja qual for o nosso caminho de vida, pautemo-nos sempre por referências que acreditamos serem as melhores”, aconselhou.
É de salientar que o presidente da Comissão de Melhoramentos de Alvares propôs-se a falar sobre os novos residentes, “aqueles que não tendo qualquer referências do local encontraram razões fortes para apoiar essa decisão”, estando muitas vezes na origem da mesma as frequentes visitas à freguesia, bem como “a conjugação com a capacidade financeira, possibilidade entre compra e rendimento, garantia dos serviços básicos, taxas e burocracia municipais”. Dando como exemplo de novos residentes em Góis, Maria de Lurdes Castanheira e o Padre Ramiro Moreira, António Rui salientou que os novos habitantes têm um impacto económico positivo na região, para além de contribuirem para a diminuição da desertificação, e influenciarem a cultura e a educação dos habitantes. Contudo, “para trazer novos residentes precisamos do Marketing”, sustentou, questionando se “será que a população está receptiva a recebê-los?”.
O presidente da Comissão de Melhoramentos de Cortes encerrou este debate, realçando que os participantes nesta Jornada Cultural sairam “mais ricos” desta iniciativa. Contando que Claudino Alves de Almeida é também uma das suas referências, João Manuel Antão referiu que a água “marca a freguesia”, já que as povoações estão ligadas por uma linha de água. Deixando o apelo para que as comunidades se unam, o dirigente desta colectividade anunciou que a V Jornada Cultural da freguesia de Alvares deverá realizar-se em 2011, em Alvares.
in www.rcarganil.com
A SAGA DO INVIANDO
Do poder autárquico, ainda não se ouviu uma justificação, um “mea culpa” para este facto. Mas compreende-se: quer o executivo quer a oposição têm "culpas no cartório" e assim sendo, nada há a fazer. Também o silêncio ao longo de todo este tempo por parte da imprensa local foi notável, diria mesmo sintomático. Felizmente que as eleições têm a vantagem de obrigar os políticos a decidir porque muitos deles, lamentávelmente, só o fazem quando são obrigados a isso ou, o que é o mesmo, quando os seus interesses se encontram ameaçados…
Luis Oliveira
terça-feira, 23 de junho de 2009
EMPREITADA E.N.342 –“TROÇO CURVA DO PEÃO-GÓIS”
Esta empreitada relativa à beneficiação de 1,2 Kms, no montante global de 238.000€, surge na sequência dos esforços desenvolvidos pela Câmara Municipal junto da “Estradas de Portugal”, no sentido de dotar uma das entradas da Vila de Góis com condições de circulação rodoviária, ao nível da intervenção realizada pelas “Estradas de Portugal”, no troço Arganil-Góis Arganil.
in www.cm-gois.pt
Etiquetas: câmara municipal
Oitenta anos de Regionalismo - O traço de União
As festividades do octogésimo aniversário do regionalismo goiense, foram levadas a efeito por cidadãos comuns, vividas por pessoas populares e celebradas pelas gentes do povo, sem destaques nem elevações de qualquer ordem pessoal. Teve a colaboração prestimosa da Autarquia do Concelho e um facto; mas acima de tudo, tentava dar oportunidade as Juntas de Freguesia de ajudarem o regionalismo, entre as quais, a maioria, esteve presente numa colaboração apreciável, o que deveras nos surpreendeu, dado o seu habitual distanciamento destas lides. Foram jornadas de afirmação muito positivas, nunca antes vividas, em que as forças regionalistas do concelho não deixaram de estar presentes, com destaque honroso para as colectividades promotoras.
Os factos estão aí para nos dizerem que, quando as pessoas querem, quando os homens metem ombros ao trabalho, a obra realiza-se dentro da normalidade. Com mais ou menos brilhantismo, com mais ou menos solenidade tudo se faz com o colorido da nossa gente, sem nariz empinado que destoa no meio de povo humilde. As festividades foram um êxito inédito, porque o povo das respectivas, freguesias esteve presente e participou de forma espontânea; as festas eram do povo e para e povo, o que fez ressurgir, de novo, a alma do regionalismo. Assim se realizou uma demonstração de fervor a que nunca tínhamos assistido, e disso damos agora conta. Nestas lides, apesar do imenso trabalho, sobressai sempre o lado bom e compensado r das coisas, o qual está acima duma festa, que é a alma dum povo.
Somos um concelho de largo território montanhoso, com as aldeias muito dispersas e distantes. Cada qual com as suas tradições, com seus hábitos e costumes, cujo traço comum e, apenas, a Serra; nem os rios correm para a mesma bacia hidrográfica! Existe então uma serra que une e separa as aldeias, como se fosse um mar revoltoso! Difícil é encontrar outro traço de união entre as povoações. Quando for encontrado um projecto global que ligue estas aldeias no mesmo ideal, então estará resolvido o problema da falta de identidade deste desarticulado concelho. O quê não será fácil! Mas será um desafio enorme que se põe ao poder local que aí vem. Haja coragem para isso!
Curiosamente, a ideia do traço de união, ou de projecto global para o Concelho de Góis, esteve sempre presente na base do programa de trabalho do Conselho Regional e que tão bons resultados deu, pela forma faseada como foi implementado, respeitando sempre as diferenças culturais de cada freguesia. O início foi algo atribulado sem sabermos bem como cozinhar a ideia, não o escondemos. Mas depois encontrou-se o folgo necessário para se ultrapassarem os vários obstáculos que foram surgindo. Trata -'se dum caminho possível que pode levar-nos a encontrar a união deste território administrativo que ainda está muito fragmentado.
Muito embora possa parecer estranho, acreditamos piamente de que as colectividades, em boas mãos, possam dar um bom contributo para se encontrar o tal traço de união, não para meterem tudo no mesmo saco, mas para unir todas as diferenças que as distingue. Aqui pode surgir um novo campo de actuação para as colectividades, cuja chave de entrada estará nas mãos do poder local. Seria um passo grande para que o regionalismo tomasse a dianteira ao bairrismo.
Adriano Pacheco
in Jornal de Arganil, de 18/06/2009
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Ao Dr. José Faria
Muitos Goienses assistiram ao funeral do até agora Director do Centro de Saúde, muitos colegas de longa data e profissionais que estão a trabalhar ou que já trabalharam ao seu lado no Centro Saúde, seus pacientes a quem dedicava sempre uma palavra de animo e de apoio na doença.
OBRIGADO POR TUDO DOUTOR FARIA, QUE A SUA MEMORIA PERDURE PARA SEMPRE E QUE GÓIS NÃO SE ESQUEÇA DE SI.
Pedro Agostinho
Etiquetas: góis
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Férias de Verão 2009
Com o objectivo de ocupar o tempo livre dos jovens e protagonizar umas férias diferentes, propomos actividades que promovam o contacto com o Desporto, Oficina Cívica, Tecnologias de Informação, Oficina de Teatro, Visitas Sócio-Educativos, Intercâmbios, entre muitas outras actividades aliciantes.
Não percas tempo e inscreve-te junto da equipa do Projecto “Escolhas de Futuro”.
Esperamos por ti...
in http://escolhasdefuturo.programaescolhas.pt
Etiquetas: escolhas de futuro
ADIBER promove projecto 'Expandir Oportunidades'
Este Projecto encontra-se a ser desenvolvido em toda a Região da Beira Serra, tendo como principais objectivos sensibilizar para a importância da Igualdade de Oportunidades e ser mobilizador da sociedade civil para uma participação cívica mais activa e responsável, no contexto do desenvolvimento social deste Território.
Tal será conseguido através da concretização de diferentes actividades, designadamente fóruns e debates, acções de sensibilização sobre temáticas específicas, iniciativas comemorativas de dias temáticos, elaboração do “Roteiro para a Igualdade”, sessões dirigidas à comunidade escolar e à comunidade imigrante, através da promoção do Diálogo Intercultural.
Dadas as características dos diferentes grupos de destinatários, estas acções pressupõem uma actuação em distintas áreas de promoção da igualdade: Educação; Família; Pobreza e Exclusão Social; Maternidade e Paternidade; Formação e Emprego.
Na prossecução destes objectivos, a ADIBER constituiu o “Gabinete de Acção para a Igualdade e Cidadania”, no âmbito do qual se encontra uma Equipa Técnica multidisciplinar e que tem como objectivo, fornecer um atendimento personalizado, prestando informações nas diferentes áreas sociais, fazendo o acompanhamento dos casos mais problemáticos de modo a promover comportamentos mais igualitários.
in www.rcarganil.com
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Estevianas (Alvares)
Isto também para dizer que a maior parte das notícias trazidas a público sejam críticas abonatórias ou informativas, são essencialmente dirigidas a pessoas conhecidas, com o intuito de expressar o seu desagrado reconhecimento ou informação, por um qualquer acontecimento de destaque.
A notícia que vou citar é uma pequena retrospectiva do que se tem passado em Estevianas, no que se concerne à Comissão de Melhoramentos, e é por isso que esta notícia é essencialmente dirigida aos Estevianenses.
A Comissão de Melhoramentos de Estevianas esteve inactiva durante 16 ou 17 anos sem corpos gerentes, sem sócios, e algum dinheiro abandonado no banco, porque o presidente da direcção na altura, resolveu abandonar a Comissão, ficando com toda a documentação em seu poder.
No dia 12 de Agosto de 2000 eu Manuel Henriques, por minha única iniciativa, e aproveitando as férias de Verão, convoquei uma reunião que teve lugar na Capela de Estevianas, incentivando os Estevianenses a reactivar a Comissão.
Foi de algum modo difícil motivar algumas pessoas a fazer parte do elenco e, como ninguém quis assumir a liderança foi meu dever assumi-la. Trabalhei com vontade, no sentido de concretizar alguns melhoramentos que os Estevianenses sonhavam há muitos anos. Logo após a reactivação da Comissão e reunião com o Sr. Girão Vitorino na altura presidente interino da Câmara, foi aberto um furo artesanal que resolveu o défice do abastecimento de água à povoação de Estevianas, e de seguida foram alcatroadas algumas artérias da povoação.
Os Estevianenses estavam unidos, e eu estava incentivado para fazer muito mais, e empenhei-me no tal sonho de décadas que era a construção da Casa de Convívio, para isso era necessário arranjar um terreno onde a Casa pudesse ser construída. Depois de alguns circundantes que eventualmente pudessem doar ou vender não fui bem sucedido e fiquei algo desmotivado. Quando olhando para um pequeno quintal cheio de silvas, e que ninguém imaginava que ali se pudesse construir uma casa, eu pensei que a localização era a melhor e que ocupando um pequeníssimo espaço do terreno que com ele confrontava isso seria possível. Entrei em contacto com a dona do terreno, MARIA HELENA HENRIQUES VENTURA, que foi de uma amabilidade extrema, além de ceder o terreno, prontificou-se para ajudar na sua legalização se algo fosse necessário, o que era e foi de facto muito difícil, mas com reuniões constantes com a autarquia, com o notariado, com assembleias-gerais extraordinárias, e com a colaboração de pessoas amigas, foi possível ultrapassar muitas burocracias, e por fim fazer a escritura.
A seguir foi preciso arranjar um projecto e obter licença para dar início à obra, o que também foi muito difícil, mas com deslocações constantes à Câmara, com várias deslocações ao Ministério do Ambiente em Coimbra, e com a colaboração e amizade de pessoas amigas, em especial do Eng. Ricardo que fez e ofereceu o projecto à Comissão, deslocando-se por conta própria várias vezes a Góis para resolver determinadas burocracias, conseguiu-se ter tudo em ordem para dar início à obra.
Depois de ter trabalhado muito e ter a consciência que o objectivo traçado era irreversível, resolvi com a devida antecedência, manifestar que no final do meu mandato deixaria de liderar a comissão, mas permaneceria noutro lugar da direcção para ajudar naquilo que fosse necessário. Em Janeiro de 2003 na eleição para o mandato do ano em curso, contra a vontade dos Estevianenses deixei de liderar a Comissão ficando a ocupar o lugar de vogal da direcção como tinha prometido. Também quero dizer que até aqui tive um grande apoio de incentivo de todos os Estevianenses, o que não posso deixar de registar.
E é aqui com a minha saída de presidente da direcção mas ainda como vogal que começam as obras da construção da Casa, a após a conclusão os problemas.
Inaugurou-se a casa no dia 22 de Maio de 2004 à qual eu ia assistir com muito orgulho por o feito alcançado, mas quando me dirigia para a mesa da direcção da qual eu fazia parte, e daí agradecer a todas as entidades que me ajudaram a que aquela casa fosse um êxito, simplesmente o impensável aconteceu, foi-me negado lugar na mesa da direcção, motivo que ainda hoje estou à espera de uma explicação, o que me levou a abandonar a cerimónia.
A partir desta data a Casa passou a ser explorada como sendo a tasca da aldeia, o que eu discordei discordo e continuarei a protestar, porque não foi para isso que a Casa foi concebida. Uma Casa de convívio serve para os sócios da colectividade se recrearem nas horas de lazer, e o bar é um complemento para os sócios eventualmente tomarem uma bebida, quando se juntam nas suas actividades de trabalho ou recreativas. As várias direcções que me sucederam talvez por falta de alternativa, têm permitido e protegido quem afincadamente utiliza a Casa de Convívio como uma tasca, não olhando a meios éticos e materiais.
Enaltecem e homenageiam pessoas que nada de destaque fizeram em Estevianas, esquecendo homens alguns já falecidos, que foram pioneiros de vários melhoramentos, e que contribuíram para a cultura e desenvolvimento da aldeia. Ao fazer esta descrição não estou a pensar que eu devesse ser homenageado, isso eu não quero nem mereço, mas, não ficaria nada mal se os Estevianenses reconhecessem o meu trabalho.
Por mim satisfaz-me o orgulho de ter contribuído para que muitos Estevianenses se sintam melhor na sua terra.
Manuel Henriques
in Jornal de Arganil, de 11/06/2009
Etiquetas: estevianas
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Arraial, Arraial, é no São Pedro da Várzea!
MARCHA POPULAR DE VILA NOVA DO CEIRA
MARCHA POPULAR DE CASAL DE ERMIO
BAILARICO ABRILHANTADO PELO CONJUNTO MUSICAL "CHEIRINHOS DO SUL"
HAVERÁ COMIDA, BEBIDA, DIVERSÃO E QUERMESSE ATÉ RAIAR O DIA
DIA 28 DE JUNHO (DOMINGO)
11.00H - MISSA EM HONRA DE SÃO PEDRO
14.30H - FESTIVAL DE FOLCLORE, ORGANIZADO PELO RANCHO "AS SACHADEIRAS DA VÁRZEA"
DURANTE TODO O DIA HAVERÁ COMIDA, BEBIDA E QUERMESSE
À NOITE SURPRESAS, DIVERSAS E FOGUEIRAS DE S. PEDRO
ORGANIZAÇÃO:
Fábrica da Igreja Paroquial de Vila Nova do Ceira
Grupo de Cantares Tradicionais da Várzea
Rancho Folclórico "As Sachadeiras da Várzea"
ANGARIAÇÃO DE FUNDOS PARA A RECONSTRUÇÃO DA CASA PAROQUIAL
Etiquetas: vila nova do ceira
Arraial de S. João
PRECISAMOS DA TUA AJUDA
in http://escoteiros74gois.blogspot.com
Etiquetas: escuteiros
CDS-PP: Seis coligações com PSD no distrito
in Diário As Beiras, de 19/06/2009
Etiquetas: autárquicas
Assembleia Municipal de Góis
ANTES DA ORDEM DO DIA
1. APROVAÇÃO DA ACTA N.º 2/2009
2. INFORMAÇÃO SOBRE O EXPEDIENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL
3. APRECIAÇÃO DE ASSUNTOS DE INTERESSE PARA O MUNICÍPIO
ORDEM DO DIA
4. APRECIAÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA DA CÂMARA
INTERVENÇÃO DO PÚBLICO
Etiquetas: assembleia municipal
Almoço de convívio da União Progressiva de Milreu e Povoações Limítrofes
Venha divertir-se connosco, inscreva-se trazendo igualmente amigos consigo.
A Direcção da UNIÃO agradece a vossa comparência, juntem-se a nós para sermos muitos e podermos dialogar assuntos de interesse para a nossa terra, porque a "A UNIÃO FAZ A FORÇA".
Bertina Pires
in Jornal de Arganil, de 18/06/2009
Etiquetas: milreu
A Aldeia de Vale Boa
Os responsáveis até podiam ficar cegos, surdos e mudos se a resposta fosse obra feita - canalizavam a água que anda a regar as silvas e arbustos e assim teríamos a água que nos tem sido prometida há mais de trinta anos.
Mas os responsáveis deram-nos ao abandono, tanto a nós como à aldeia, quando ficaram cegos, surdos e mudos.
O abandono mais recente foi terem deixado de fazer a recolha do lixo, o que se verifica há 4 fins de semana. Se assim continua, com o calor a chegar não se vai poder chegar junto aos contentores, com o mau cheiro. Nos pagamos uma importância (aqueles que têm contentor de água, porque os que não têm não pagam) para ajudar da recolha do lixo; os que não têm recibo da água não pagam a água nem a recolha de lixo... mas têm água e deitam o lixo no contentor.
Também sabemos que a água era nossa e foi-nos tirada com algumas promessas que, até hoje, não foram cumpridas. A água para a rega para uns é gratuita, outros têm que pagar. Essa não é a lei de Deus que quando dá é para todos e não só para alguns.
Fernando Alves Dias
in Jornal de Arganil, de 18/06/2009
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Judo - Uma aposta a crescer em Góis
Mas se pensa que o Judo é só para rapazes, está muito enganado, pois cada vez têm surgido mais inscrições onde se nota uma grande diversidade de idades e uma grande afluência dos dois sexos.
Desta forma, o JUDO tem continuado a crescer e a conquistar cada vez mais adeptos o que obrigou o professor, altamente credenciado (cinturão preto), a dividir os praticantes por diferentes classes.
É ainda de salientar o facto da modalidade ter surgido há tão pouco tempo em Góis e grande parte dos inscritos já terem adquirido o seu Kimono (fato para a prática judoca).
in O Varzeense, de 15/06/2009
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Cinema: "Aquele Querido mês de Agosto" estreou esta semana em França
De acordo com a produtora O Som e a Fúria, a longa-metragem de Miguel Gomes estreou em mais de uma dezena de cidades francesas, entre as quais Paris, Grenoble, Lyon, Nantes, Angoulême e Marselha.
A propósito da estreia em França, o Le Monde refere-se ao filme de Miguel Gomes como um "objecto não identificado com alto teor poético e popular" que apresenta uma "infiltração permanente de registos", entre documentário e ficção.
O filme mereceu ainda referências no Libération, que o compara "ao doce caos de um baile de 15 de Agosto", Les Inrockuptibles, L´Humanité e Cahiers do Cinema.
"Aquele querido mês de Agosto" não tem passado despercebido pelos vários festivais onde já foi exibido, tendo sido premiado, por exemplo, no Festival Internacional de Guadalajara (México), no Festival Internacional de Cinema Independente de Buenos Aires, Argentina, e Festival Internacional de Cinema de Viena, Áustria.
O filme, estreado em 2008 nos cinemas portugueses, centra-se num triângulo amoroso entre pai, filha e sobrinho, músicos de uma banda de música popular que percorre em Agosto várias festas populares do norte do país.
"Aquele querido mês de Agosto" adopta o título de uma canção do cantor Dino Meira e foi rodado em aldeias de Arganil, Oliveira do Hospital, Góis e Tábua durante as festas de Verão e com actores não profissionais.
O argumento é de Miguel Gomes, Mariana Ricardo e Telmo Churro e do elenco fazem parte Sónia Bandeira, Fábio Oliveira, Joaquim Carvalho, Andreia Santos, Armando Nunes, Manuel Soares, Emmanuelle Fèvre, Paulo Moleiro e Luís Marante.
Esta é a segunda longa-metragem de Miguel Gomes, 37 anos, depois de "A cara que mereces" (2004) e de várias curtas-metragens como "Entretanto", "Inventário de Natal", "Kalkitos" e "Cântico das criaturas".
De acordo com a produtora, estão confirmadas estreias do filme no Brasil, Espanha, Argentina, Paraguai e Chile.
O filme será ainda exibido num festival de cinema de Los Angeles, nos Estados Unidos, nos dias 26 e 28 de Junho.
in http://aeiou.expresso.pt
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quinta-feira, 18 de junho de 2009
Núcleo de Inserção de Góis organiza fórum sobre criatividade e inovação
Neste espaço de “reflexão e debate” pretende-se ainda “demonstrar, através de exemplos de boas práticas, que a criatividade e a inovação são factores de promoção da inclusão” que, por sua vez, geram novas oportunidades, no sentido de “fomentar o empreendedorismo de base local, essencial para criar riqueza e emprego mais qualificado nos territórios rurais”. O III Fórum do NLI apresenta-se como “um instrumento dinâmico ao serviço do desenvolvimento social e económico do concelho de Góis”, sendo abordados vários temas, por diversos oradores.
O dia de ontem foi dedicado a temáticas relacionadas com “Políticas sociais para a inclusão”, tendo sido abordado no I Painel o tema “Núcleos Locais de Inserção – do enquadramento jurídico à intervenção prática”, cuja moderadora foi Lurdes Castanheira [assistente social], por representantes das entidades parceiras do NLI de Góis e da equipa técnica do Núcleo. Ainda durante a manhã, foi abordado o tema “A inserção social dos beneficiários do RSI, Protocolos: negociação e acompanhamento”, cuja apresentação esteve a cargo da equipa do Protocolo do RSI da Santa Casa da Misericórdia de Tábua.
Após um debate, ontem à tarde decorreu o II Painel, que teve como moderador José Francisco Rolo [sociólogo], ocasião em que foram apresentados três temas, “Compreender a complexidade, repensar práticas”, “A representação social da pobreza na óptica do beneficiário e na óptica dos técnicos” e “Paradigmas sociais em tempos de turbulência”, sendo estes dois últimos assuntos abordados por Cristina Góis [Técnica Superior na APPACDM de Anadia] e Rui da Eufrázia [presidente de direcção do Grupo Aprender em Festa – Gouveia].
Em representação do NLI de Góis, e durante a sessão de abertura, Maria de Lurdes Castanheira explicou que com esta iniciativa pretende-se “lançar um desafio construtivo”, defendendo que é necessário “reinventar outras soluções”, quer para o concelho de Góis, como para os concelhos limítrofes. Em relação ao Núcleo Local de Inserção de Góis, a assistente social frisou que “é importante que haja a coragem e a vontade de fazermos uma avaliação do trabalho que fez esta equipa e das instituições que têm trabalhado connosco”, uma vez que impõe-se “analisar o que correu mal e o que correu bem”.
Fazendo um balanço positivo da actividade desenvolvida pelo NLI de Góis, Lurdes Castanheira constatou que “temos consciência que muito há a fazer”, apelando sobretudo “à capacidade de inovar” e à procura de “soluções para os problemas sociais”. “Temos de pensar como vamos conseguir promover outras formas de inserção social e no mercado de trabalho”, continuou, realçando que neste momento há 40 pessoas a frequentar os cursos EFA, para obterem o 9º ano de escolaridade, e “é importante que comecemos a pensar nas saídas profissionais”.
No uso da palavra, o presidente da Câmara Municipal de Góis, louvando a realização deste fórum que tem como objectivo “encontrar as melhores respostas que possam ir ao encontro das carências das populações”, assegurou que a autarquia associou-se a esta iniciativa desde a primeira hora. “As nossas preocupações são reais, quando enviamos qualquer técnico ou equipa multidisciplinar para o terreno, decidimos fazê-lo porque consideramos que a primeira resposta deve ser humana e de diagnóstico”, explicou Girão Vitorino, garantindo que “tudo fazemos para aproveitar projectos e fundos sociais que possam ser depois orientados para cada caso”. O autarca fez ainda votos para que esta iniciativa “possa ajudar a compreender estas mudanças, analisar e validar práticas, sugerir pistas de modo a encarar os desafios e transformá-los em oportunidades”.
Nesta ocasião, o presidente da autarquia goiense anunciou que foi aberto um concurso na Câmara Municipal para 15 novos postos de trabalho, de forma a combater a desertificação, ficando a autarquia com 140 funcionários no total. Os candidatos são de diversas áreas, e irão desempenhar cargos de assistentes sociais, engenheiros mecânicos, engenheiros florestais, limpeza, actividade administrativa e financeira e divisão de obras. “Para estes cargos já existem 120 candidatos”, contou José Girão Vitorino, alegando que “em caso de empate privilegiamos as pessoas da terra”, sendo a selecção feita mediante os currículos.
Recordando que “há uma grande esperança” que seja construído o Lar da freguesia do Cadafaz, o edil salientou que, caso isso se verifique, esta valência “criará cerca de 15 postos de trabalho”. “Tudo temos feito para criar novos postos de trabalho”, assegurou Girão Vitorino, enaltecendo que a entrada de mais pessoal implica “um esforço financeiro da autarquia”.
O presidente da Assembleia Municipal de Góis também agradeceu ao NIL de Góis por organizar esta iniciativa que tem em vista “encontrar novas estratégias e respostas para as problemáticas sociais que afectam as populações mais desfavorecidas”, lembrando que “há muitas pessoas a passar mal”. “Dinamizar a economia e criar empregos são prioridades a prosseguir ao nível nacional e municipal”, alertou José Carvalho, deixando uma chamada de atenção para os idosos e pessoas com deficiência, que “são os grupos que têm menos apoios por parte do Estado”.
É de salientar que hoje, a partir das 10h, o fórum é subordinado ao tema “Oportunidades de Mudança”, sendo que no I Painel, cujo moderador é José Albuquerque [director do Agrupamento de Escolas de Góis], começa por ser abordada a temática “A Inovação ao serviço da Educação e da Comunidade”, que tem como oradores Maria Helena Moniz [vereadora da Câmara Municipal de Góis], Liliana Temprilho [coordenadora do Projecto Escolhas de Futuro] e Dalila Neves [coordenadora do Projecto Progredir em Igualdade e Cidadania – Santa Casa da Misericórdia de Góis]. Ainda de manhã, cerca das 11h30, vai ser apresentado o tema “A Inovação ao serviço do empreendedorismo”, por João Luís Ferreira, seguindo-se “A inovação ao serviço do desenvolvimento local”, com intervenção de Jorge Miranda [director do DEC da Câmara Municipal da Amadora].
Após o almoço, pelas 14h30, vai decorrer o II Painel, que tem como moderadora a jornalista Licínia Girão, onde vai ser abordado o tema “As comunidades on line”, por António Filipe; “A Inovação ao serviço da saúde”, por Carlos Oliveira [Centro de Saúde de Góis] e António Sequeira [director executivo do Agrupamento dos Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte 1]; “Políticas de juventude para a inclusão digital”, por Susana Ramos [vice-presidente do IPJ]; e “Potencialidades e riscos da sociedade de informação”, por António Gonçalves [inspector chefe da Polícia Judiciária de Coimbra]. Seguir-se-à um debate, prevendo-se o encerramento desta iniciativa para as 17h.
in www.rcarganil.com
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Rancho Folclórico Mensageiros da Alegria participa em Festival de Folclore
Refira-se que no Festival, que terá início pelas 15h, vão participar o Rancho Juvenil da Casa do Povo de Arganil, Rancho Folclórico da Pampilhosa da Serra, Rancho Cultural e Recreativo de Sinde – Tábua, Rancho Folclórico Mensageiros da Alegria – Várzea Pequena, Góis, Grupo Folclórico Os Camponeses de Mesquitela – Mangualde, Rancho Folclórico Etnográfico de Reboreda – Vila Nova de Cerveira, Minho.
in www.rcarganil.com
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Folheto da Fauna e Flora de Góis
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Orquestra de Sopros do Conservatório de Música de Coimbra - Concerto em Góis
O concerto, que preencheu o serão de sábado, primou pela qualidade musical e pelo profissionalismo, próprios e habituais da Orquestra de Sopros dos Conservatório de Música de Coimbra.
A incomparável orquestra é dirigida pelo conceituado maestro José Pedro de Matos Figueiredo que, actualmente, para além de leccionar no Conservatório de Música de Coimbra é ainda o 1.º Fagote da Orquestra de Câmara de Coimbra, maestro da Banda de Música de Loureiro e lecciona na Escola Banda de Música de Loureiro e Escola Profissional de Arte de Mirandela.
A Orquestra de Sopros trouxe até Góis cerca de seis dezenas de músicos, entre os quais se destacou a presença de seis elementos goienses: Mariana Serra, Sofia Gama, Nuno Alves, João Alves, João Paulo Barata e José Rui Sampaio.
Refira-se ainda que, estes elementos fazem também parte da Filarmónica de Góis, facto que ajuda, sem dúvida, a aumentar ainda mais a qualidade musical da Filarmónica Goiense, conforme referiu António Rui Godinho Sampaio, presidente da direcção da Associação Educativa e Recreativa de Góis, que depois de agradecer a presença da Orquestra, louvou o profissionalismo dos músicos e o empenho do regente, entregando-lhe um ramo, como forma de reconhecimento um nome da Câmara Municipal e da Associação E. R. Góis.
Por sua vez, o regente fez questão de entregar o ramo a um doa elementos da Orquestra, Joana Pinto, como sinal de reconhecimento pelo esforço que tem desempenhado nos últimos tempos.
Sem palavras para descrever a qualidade do concerto, no final, já os músicos arrumavam os instrumentos ainda o público continuava a bater palmas, como que a pedir mais uma...
in O Varzeense, de 15/06/2009
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Carlos Simões - Exposição no Posto de Turismo
O artista, natural e residente na Pampilhosa da Serra, esteve sempre ligado às artes pelas quais nutre um elevado gosto. Desta forma, a sua paixão pela pintura foi-se manifestando ao longo dos anos, mas só em 2008 expôs pela primeira vez, na sua terra natal, na Galeria do edifício Monsenhor Nunes Pereira.
É pintor autodidacta e imprime nas suas telas uma técnica e requinte singulares, conforme referiu o presidente da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra, José Brito, presente no momento da inauguração da exposição. O edil congratulou-se ainda pelo artista da Pampilhosa ter vindo expor a Góis evidenciando as fortes e estritas relações de amizade existentes entre os autarcas dos dois concelhos vizinhos.
Da Pampilhosa da Serra, para se associar ao momento da inauguração da exposição, vieram ainda: o Pároco Paulo Filipe e a directora executiva do Agrupamento de Escolas, Prof.ª Ana Paula Charruadas.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Góis, Eng. Diamantino Garcia, também louvou as estritas ligações de amizade que ligam os autarcas dos dois concelhos, norteados pelo interesse no desenvolvimento e bem-estar das suas gentes e manifestou o grato prazer em receber obras de um artista da Pampilhosa, no Posto de Turismo de Góis.
O artista também agradeceu a possibilidade de expor em Góis, frisando a grande importância das autarquias na possibilidade que dão aos artistas não profissionais de poderem expor os seus trabalhos.
in O Varzeense, de 15/06/2009
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A festa do Corpo de Deus no Cadafaz
Fotos das ruas enfeitadas:
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Igreja Evengélica de Góis: 53.º aniversário
A Igreja Evangélica de Góis vem por este meio convidar toda a população para assistir à cerimónia, pois todos serão bem-vindos.
in O Varzeense, de 15/06/2009
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Fé viva em Vila Nova do Ceira e em Góis
Em Vila Nova do Ceira
As celebrações do Corpo de Deus, em Vila Nova do Ceira, iniciaram com Missa Solene, realizada na Igreja Matriz, celebrada pelo pároco local, P.e António Calixto, onde participou um elevado número de fiéis.
Durante a Eucaristia tele lugar a festa da Profissão de Fé, na qual oito catequizados professaram a sua fé, e afirmaram quererem viver uma vida guiada pelos ensinamentos de Jesus: Inês Geraldes, Carolina Garcia, Ana Correia, Vítor Dias, Catarina Loureiro, Mariana Garcia e Raquel Moita, acompanhadas pelas catequistas Maria da Graça Simões e Cláudia Pereira.
No final da Missa, para dar continuidade à solenidade litúrgica do Corpo e Sangue de Cristo, conhecida de forma popular por Corpo de Deus, teve lugar a procissão, onde o pároco sob o palio, transportou a custódia.
A procissão foi acompanhada foi acompanhada pela Filarmónica Varzeense e percorreu algumas ruas de Vila Nova do Ceira, sobre uma passadeira de flores onde o povo varzeense marcou a sua habilidade, decorando as ruas com bonitos desenhos.
Apanharam-se flores, separaram-se da verdura, cortaram-se, e logo pela manhã alguns varzeenses colocaram "mãos à obra" e iniciaram o trabalho que culminou num bonito manto de flores, que mais parecia um verdadeiro postal ilustrado desenhado no chão das ruas.
No final da Procissão teve ainda lugar um lanche partilhado, entre todos os presentes.
Em Góis
As celebrações religiosas do Corpo e Sangue de Cristo, em Góis, iniciaram pela manhã, com Missa celebrada pelo P.e Carlos Cardoso, na qual se inseriu a Profissão de Fé de dezasseis jovens, todos da paróquia de Góis, das povoações de Bordeiro, Góis e Ponte do Sótão.
Da catequese de Bordeiro, acompanhados pela catequista Maria Celeste da Cunha Cerdeira fizeram a sua Profissão de Fé os catequizados: Inês Filipa Martins, Rúben Marcelo Bandeira e André Daniel Neves.
Da catequese de Góis, acompanhados pela catequista Teresa Leitão fizeram a sua Profissão de Fé os catequizados: Bruno Miguel Rodrigues, Daniela Alexandra da Silva, Daniela Sofia Barata, David Miguel Marques, Linda Inês Figueiredo, Maria Barata Bandeira, Maria Inês Bandeira, Miguel Ângelo Ferreira, Ricardo Alexandre Bandeira, Ricardo José Mourão e Sandra Sofia de Almeida.
Da catequese de Ponte do Sótão e acompanhados pela catequista Cláudia Barata realizaram a sua festa de fé: Leandro Martins e Pedro Martins.
De tarde voltou a ser celebrada Missa, na Igreja Matriz de Góis, seguindo-se a habitual procissão, que percorreu algumas artérias da vila, previamente enfeitadas com um bonito manto de flores.
A Procissão do Corpo do Senhor, centrou-se no palio que foi transportado pelas forças vivas do concelho, dando todo o relevo à Custódia.
Tal como nos anos anteriores, o cortejo incorporou estandartes, irmandades, representantes de Associações locais, Bombeiros Voluntários, inúmeros fiéis, bem como a Filarmónica da Associação Educativa e Recreativa de Góis.
À semelhança dos anos anteriores, esta solenidade tem sido um marco decisivo para a afirmação da fé cristã do povo de Góis.
in O Varzeense, de 15/06/2009
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quarta-feira, 17 de junho de 2009
Campo de Ténis de Góis um dos melhores do distrito
No piso foi ainda colocada uma grande quantidade de areia sílica, para ajudar na conservação da relva e por esta trazer diversas vantagens para a prática do Ténis, nomeadamente, por ser mais adequada para ajudar a infiltrar a água, não criando possas que impossibilitam os jogos. A areia torna também o piso mais confortável, não provocando tão facilmente lesões nos jogadores.
Os melhoramentos, orçados em quarenta mil euros, contaram com o apoio da Câmara Municipal de Góis, que contribuiu com vinte e cinco mil euros, com fundos conseguidos no âmbito de uma candidatura ao IDP (Instituto do Desporto de Portugal) e com as economias do próprio Clube de Ténis de Góis.
Importa ainda referir que, o Campo de Ténis já foi inaugurado em 1990, pelo que, com o passar dos anos, foi-se degradando, tendo que sofrer também obras de manutenção na arrecadação e reposição de parte do piso do campo que havia derrocado.
Segundo apurámos, é ainda intenção da direcção do Clube de Ténis vir a electrificar o espaço dos campos de ténis ainda por electrificar e renovar a electrificação no campo já electrificado.
A direcção do Clube de Ténis é composta por: General de Begonha, presidente; José Lameiras, secretário-geral; José Serra, vice-presidente; Erminda Muro, tesoureira; Carlos Geraldes e Bruno Vitorino, vogais.
Escola de Ténis
Todos os interessados podem inscrever-se gratuitamente na escola de ténis de Góis e ter aulas asseguradas por um técnico credenciado pela Federação Portuguesa de Ténis (Dr. José Lameiras).
No âmbito de um protocolo entre a Câmara Municipal de Góis e o Clube de Ténis de Góis, existe ainda um técnico (Prof. Edgar) que assegura as aulas durante a época de Inverno, no Pavilhão Gimnodesportivo.
Desta forma, todos os interessados têm em Góis uma oportunidade única.
Torneios
Dia 20 e 21 de Junho
"Torneio de Inauguração do Novo Piso"
Dia 27 e 28 de Junho
"Torneio Nacional dos Farmacêuticos"
Organizado pelos farmacêuticos a nível nacional, com o apoio do Clube de Ténis de Góis.
Dia 12 a 16 de Julho
"Campo de Férias"
Organizado pela Escola José Falcão, de Coimbra.
Com a participação de 40 alunos e 6 técnicos.
Festa do Município
Em Agosto é intenção do Clube de Ténis integrar as Festas do Município, com programa ainda a definir.
in O Varzeense, de 15/06/2009
5.º Encontro dos Nascidos em 1943/44 da Freguesia de Alvares
Seguiu-se um almoço na Casa de Convívio, servido às 70 pessoas presentes, pela nossa conterrânea A Miguelia, de Chã de Alvares. A organização agradeceu a todos os presentes, dando as boas vindas, e teve palavras de apreço para os que não puderam estar presentes, desejando a todos um grande dia de festa neste convívio de confraternização.
Foi uma tarde de festa, ao som das concertinas, e cantou-se e dançou-se; os músicos foram os nossos amigos Marcelo, Pinto e o nosso jovem Ernesto Fonseca, de Roda Fundeira, e outros amigos que nos fizeram uma surpresa com a sua visita. A actuação foi muito animada, aclamada e bem recebida por todos.
A organização agradeceu às comissões de melhoramentos de Roda Fundeira e Relva da Mó, pela gentileza e disponibilidade na cedência das instalações; também a todos os que trabalharam e ajudaram para que este encontro se concretizasse, incluindo nas arrumações que dão muito trabalho; ao fotógrafo, Manuel Lopes, que todos os anos se disponibiliza.
O convidado e amigo Marcelo, teve palavras de ânimo para com a organização, realçando que muitas coisas boas se podem fazer nas nossas terras e que é necessário não esmorecer, mas sim continuar a fomentar estes encontros. Assim o pensa a organização que irá fazer o possível para que, todos os anos, o encontro se repita.
O amigo Dr. Victor Duarte, digno presidente da junta de freguesia de Alvares, também aclamou muito esta iniciativa, congratulando-se com a presença de todos em Roda Fundeira. Adiantou que se está a fazer um esforço para a fixação de pessoas.
O amigo João Baeta, como membro da Comissão de Melhoramentos de Roda Fundeira, fortaleceu os organizadores com palavras que a todos animaram, declarando ser com orgulho que recebe este movimento nas instalações.
São palavras que não deixam esquecer as boas relações e colaboradores entre todos e que a organização muito agradece.
Ao fim da tarde teve lugar um lanche que estava muito bem condicionado e saboroso, não faltaram filhós e broa à moda de Roda Fundeira. Aqui fica expresso um agradecimento à sr.ª D. Elvira Lopes, sr.ª D. Cecília Coelho e D. Adília. Obrigada pela gentileza, bondade e franqueza. Tudo estava nas melhores condições e os participantes ficaram satisfeitos e animados. Para toda a equipa fica o reconhecimento público. O nosso amigo padre Ramiro não pôde estar presente por motivos pessoais.
A organização decidiu marcar na agenda o próximo encontro que será no dia 5 de Junho de 2010. Será o 6.º e terá lugar na Casa de Convívio de Amieiros e Cabeçadas, agradecendo à sua direcção e órgãos sociais a sua disponibilidade para a cedência de instalações. César Fernandes tratará deste assunto, por isso podemos ficar descansados.
A organização faz votos de um bom ano, boas férias para todos e, até lá, um abraço.
in Jornal de Arganil, de 11/06/2009
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