quarta-feira, 24 de junho de 2009

A SAGA DO INVIANDO

Foi com enorme satisfação que verifiquei que as obras da estrada do Inviando foram finalmente retomadas. Interrompidas em 2006 alegadamente por falta de acordo com um dos expropriados, esta obra teve a particularidade de expor os residentes desta povoação e do Linteiro a três longos anos de pó, lama e maus acessos que estes trabalhos sempre provocam. No entanto, tudo parece estar resolvido, havendo até um "bode expiatório" – "um proprietário".

Do poder autárquico, ainda não se ouviu uma justificação, um “mea culpa” para este facto. Mas compreende-se: quer o executivo quer a oposição têm "culpas no cartório" e assim sendo, nada há a fazer. Também o silêncio ao longo de todo este tempo por parte da imprensa local foi notável, diria mesmo sintomático. Felizmente que as eleições têm a vantagem de obrigar os políticos a decidir porque muitos deles, lamentávelmente, só o fazem quando são obrigados a isso ou, o que é o mesmo, quando os seus interesses se encontram ameaçados…
Luis Oliveira

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domingo, 20 de julho de 2008

A Estrada do Inviando – Afinal quem tem culpa?

Por: António Luís das Neves Oliveira

Tenho assistido ao debate no Varzeense e blogs sobre a Estrada do Inviando de forma interessada mas chegou a altura de manifestar a minha opinião pessoal sobre este assunto tanto mais que, sendo assíduo fruidor do Linteiro, sou também afectado pelo problema.

A gestão deste processo conduziu, pelo que me é dado perceber do que tenho lido e ouvido, a um impasse onde a Câmara e demais órgãos autárquicos se mostram impotentes para resolver o problema acusando um proprietário de um terreno de intransigência no que respeita à negociação em curso, culpabilizando-o de todos os atrasos. Por sua vez, este proprietário defende-se, alegando direito de propriedade sobre aquilo que é seu apelando ao direito de poder alienar ou não os seus próprios bens, quando e pelo valor que bem entender. Como consequência temos uma obra inacabada e uma estrada cheia de buracos no interior de uma povoação há pelo menos dois anos, com todos os inconvenientes para os habitantes e utentes.

Mas, afinal, quem tem razão?

Em primeiro lugar, devemos saber se existe ou não uma alternativa, ainda que provisória, que permita repor a qualidade de vida das pessoas durante a resolução deste diferendo que teima em se perpetuar. As pessoas estão saturadas e não querem saber quem tem razão. Querem é o seu problema resolvido, terem condições de acessibilidades condignas, como sempre tiveram.

Neste aspecto, o problema, em meu entender, deveria ser circunscrito à zona do conflito sendo concluídos os restantes trabalhos de forma a proporcionar ás pessoas as condições mínimas de acessibilidades. Não se percebe porque, sendo aparentemente o problema restrito a zona dos sobreiros, a restante obra não é concluída e reposto o caminho antigo, ainda que provisoriamente. Mas, os responsáveis, por razões que não ousaram explicar, não o fizeram. Preferiram manter o arruamento no estado deplorável que todos conhecemos condicionando a vida dos residentes por largos meses.

Porquê? Parece-me existir nesta atitude uma forma dissimulada de pressão sobre o proprietário para que este ceda através da vergonha e da exposição na praça pública, como é patente neste último artigo publicado no Varzeense de 15/12/2007 e assinado por três elementos da Junta de Freguesia. Neste artigo, é clara tentativa de responsabilização, por parte dos autores, do proprietário por todas as consequências, não se explicando porque é que a obra não foi concluída onde o poderia ter sido, de forma a mitigar todos os incómodos a que os utentes ficaram sujeitos.

Não me parece, por isso, sob o ponto de vista civilizacional e democrático, que esta seja uma forma tolerável de resolver o problema num país europeu e ocidental tanto mais num processo conduzido pelos órgãos de poder autárquico democraticamente sufragados.

Por outro lado, devemos analisar o problema na sua raiz e não naquilo que nos aparenta agora ser. Quem é que falhou, afinal, ao longo deste processo? Onde esteve realmente a falha, o pecado original que conduziu a este aparente beco sem saída?

Quando se inicia um projecto ou uma obra, existe um período inicial de planeamento e preparação. Da mesma forma, quando alteramos um projecto na fase de execução, devemos medir bem as consequências dessa alteração em todas as dimensões, antecipando eventuais problemas. Nesse período, o promotor da obra, além de desenvolver todo o trabalho técnico e administrativo subjacente, deve assegurar-se que todos os terrenos necessários estarão disponíveis na data de início dos trabalhos. No caso concreto, não podemos, sequer, dizer que a Câmara ou a Junta de Freguesia desconheciam ou negligenciaram este facto uma vez que própria Câmara exige este procedimento dos projectos de particulares. Por exemplo, se eu quiser aprovar um projecto na Câmara, a primeira coisa que esta edilidade me pede é uma certidão da conservatória onde se evidencie que o terreno está em meu nome, isto é, que eu vou realmente fazer a obra no meu terreno. Esta é a forma oficial da Câmara garantir o terreno necessário à execução do projecto que ela mesmo vai aprovar.

Nas obras públicas, passa-se o mesmo mas, neste caso, esta diligência foi omitida porque a Câmara não é fiscalizada como os particulares o são. A sabedoria popular à muito identificou situações deste género retratando-as em interessantíssimos provérbios tais como “Em casa de ferreiro, espeto de pau” ou “olha para o que eu digo e não para o que eu faço”, entre outros.

Esta negociação e a aquisição dos terrenos, por meios graciosos ou não, deveria ter sido consumada previamente à aprovação do projecto ou, pelo menos, ao início da obra. Nestas circunstâncias, a Câmara não o fez o que conduziu à caricata situação de, nesta fase, ainda se estar a negociar com toda a panóplia de problemas inerentes.

E não o fez, porquê? Por ignorância dos seus representantes e técnicos? Por negligência? Não creio.

A Câmara ou a Junta de Freguesia, querendo iniciar a obra a toda a pressa (vamos lá saber porquê), parecem ter omitido este importantíssimo passo inicial de negociação e aquisição prévia dos terrenos como forma de poupar tempo, precipitando-se inadvertidamente para a obra. Certamente que conseguiram o acordo de alguns proprietários e os que não anuíram, anuiriam mais tarde por arrasto, por pressão ou por outros meios.

No presente caso, para estupefacção da autarquia, um dos proprietários entrincheirou-se no seu reduto defendendo com “unhas e dentes” aquilo que é seu e que certamente muito lhe custou a ganhar. E nesse sentido tem toda a legitimidade para pedir aquilo que quiser pela venda do seu património. É um direito que lhe assiste e tem do seu lado a lei e a constituição. Se alguém me vier pedir para vender a minha casa eu posso pedir “mundos e fundos”, o que me apetecer ou simplesmente dizer que não está à venda. Mas é do interesse público, alguém sugere… Poderá ser mas quem tem que o determinar é o tribunal e não a Câmara ou a Junta de Freguesia!!! E assim sendo determinado, existem as expropriações que consagram, entre outras coisas, direitos fundamentais aos expropriados como o respeito, o acesso á informação, um preço justo e, sobretudo, a transparência e equidade do processo que desta forma estão a ser escamoteados.

Finalmente uma palavra para a “desculpa” que os elementos da Junta de Freguesia publicaram no Varzeense. È uma verdadeira demonstração do poder autárquico no seu mais baixo nível. Nesta fase a autarquia deveria assumir toda a responsabilidade pela obra inacabada e arregaçar as mangas para, de uma vez por todas, para devolver a dignidade dos acessos aos sacrificados utentes da estrada do Inviando. Seria obrigatório um pedido público de desculpas e não esta verdadeira demonstração de incompetência que aquele artigo encerra.

Divulgar na praça pública cartas inseridas num processo de negociação, não me parece correcto sem o acordo da outra parte. Mas já que foi feito com um dos proprietários, ficamos à espera que o mesmo procedimento seja feito com todos ou outros – é uma regra elementar da democracia. Queremos saber que contrapartidas foram dadas a todos os outros. Ficaríamos todos muito mais descansados.

Linteiro, 20 de Dezembro de 2007

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terça-feira, 6 de maio de 2008

Substituição de iluminação pública em Vila Nova do Ceira

A Junta de Freguesia de Vila Nova do Ceira, em parceria com a Câmara Municipal de Góis e a EDP estão já a proceder à substituição das luminárias de mercúrio por vapor de sódio (lâmpadas amarelas) que compõem a iluminação pública da freguesia de Vila Nova do Ceira.
Numa primeira fase serão substituídas as lâmpadas de: Várzea Pequena, Mata, Inviando, Covas do Barro, Terras, Fonte do Soito, Caracol, Figueirinhas, Rua do Canto, Rua da Regada, Rua do Mártir (desde a Capela até às Cruzinhas) e estrada da Murtinheira.
Ainda no ano em curso, prevê-se também a substituição das lâmpadas dos restantes lugares, de toda a freguesia de Vila Nova do Ceira.
in O Varzeense, de 30/04/2008

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sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Estrada do Inviando

O órgão executivo da Junta de Freguesia ao ler o artigo Carta Aberta de Isabel Neves no Jornal O Varzeense de 30 de Novembro do corrente ano, ficou estupefacto com o teor da notícia.
Por vezes, ao ler-se uma determinada notícia onde só é ouvida uma das partes, as pessoas podem, ou não, naquilo que está induzido na leitura, tomarem uma posição. Muitas das vezes há uma fuga aos problemas, vestindo o papel de vítimas. Dentro do contexto Estrada do Inviando, passaremos a transcrever uma carta que foi escrita pelo Sr. Alberto Neves e dirigida ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Góis. Por sua vez a Câmara Municipal de Góis enviou para a Junta de Freguesia de Vila Nova do Ceira, uma cópia dessa mesma carta. A carta diz o seguinte:
Ex.mo Senhor Presidente
da Câmara Municipal de Góis
Ex.mo Senhor

Na sequência do processo verbal e escrito que se arrasta desde o Ano de 2005, depois de muito se ter escrito até nos órgãos de comunicação locais, sem nunca se ter esclarecido o fundamento real deste processo, pois, nunca percebi se defendem um benefício público ou se defendem o interesse de particulares.
No decorrer deste tempo houve sempre abuso de poder, tentativa de ocupação abusiva das minhas propriedades, desrespeitando-me mesmo como cidadão consciente e ciente dos meus direitos. Este processo provocou mesmo um agravamento do meu estado de saúde já então precária, tomando-o mesmo irreversível, tantos foram os abusos morais, a pressão psicológica, as injúrias que ouvi.
Face ao desgaste que este processo me tem provocado, perante a pressão que mais uma vez exerceram sobre mim venho apresentar 2 propostas como me foi pedido pelo Dr. Mário Garcia na tentativa de resolver este conflito que não foi decididamente originado por mim.
1.ª Proposta apresentada em 14 de Dezembro de 2005 mantenho e passo a recordar:
1) Cumprimento do projecto inicial, de modo a preservar os 4 sobreiros da minha propriedade, abatendo unicamente uma árvore (sobreiro) jovem para permitir desfazer a curva
2) Documento enviado pelo Município em como se compromete a não cortar mais nenhum sobreiro da minha propriedade, na construção da estrada do Inviando.
3) Reabertura da serventia e regadio na primeira propriedade da qual pretendem ocupar 76m mais 11m "a posteriori" pelo que receberei € 5.00 (cinco Euros) por cada metro ocupado na globalidade.
4) Reposição do turbo de água que atravessa a via pública com autorização municipal e que a máquina arrancou quando veio fazer o saneamento e não foi reposto com a devida protecção como estava anteriormente.
5) Pagamento da factura de um tubo de regadio que tive que implantar para poder regar a propriedade, apresento factura de despesa.
6) Indemnização por danos não patrimoniais causados e abate do sobreiro referido no ponto 1 no valor de €5.000,00 (cinco mil Euros), em virtude de "a posteriori", após ocupação efectiva de mais metros do que os vendidos, virem alterar projectos, o traçado marcado da estrada, após terem obtido a minha anuência e venda de 76m2, virem então dizer que tinham que cortar os sobreiros, ocupando mais 11 metros de terra.
2.ª Proposta
Depois de grande pressão moral aceito alterar os pontos 1 a 3 da proposta 1, ou seja:
1) Para procederem ao abate de 4 dos sobreiros da minha propriedade mais a ocupação do respectivo terreno a indemnização por danos patrimoniais e não patrimoniais causados, tem o valor de € 80.000,00 (oitenta mil Euros).
2) Os restantes pontos mantêm-se.
P.S. Não autorizamos qualquer prossecução da obra na nossa propriedade enquanto o presente diferendo não estiver resolvido. Estas propostas não são negociáveis e aceito estas condições durante 30 dias a contar desta data.
Atentamente
(Alberto Neves)

Como puderam acabar de ler, no mínimo os valores pedidos são caricatos e inegociáveis.
Perante este cenário e quando 4 sobreiros podem ter um valor de 80 000 € (oitenta mil euros), na moeda antiga 16 000 000$00 (dezasseis mil contos), a única vontade que qualquer leitor pode demonstrar é o riso.
Por favor, D. Isabel, não fale em negociações fora do bom-senso. Perante este cenário deveria no mínimo admitir que as obras estão paradas por falta de uma proposta viável de negociação por parte do seu pai. A esta hora estarão certamente centenas de pessoas de Vila Nova do Ceira a pensar, no bom que seria, terem árvores com esses valores...
Mais se informa que deu entrada na Junta de Freguesia de Vila Nova do Ceira um abaixo assinado também subscrito pela D. Isabel Neves, datado de 18 de Maio de 2007, onde se pode ler o seguinte:
Ex.mo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Vila Nova do Ceira
Somos um grupo de moradores do lugar do Inviando que queremos, sabendo que estão connosco a grande maioria deles, dizer da nossa profunda indignação pelo que se está a passar com as obras da estrada. Sofremos na pele as consequências dum problema que não criamos. Lamentamos que não tenham sido encontradas soluções atempadas para evitar este perfeito caos em que há tantos meses, já se contam anos, a estrada se transformou. Os prejuízos têm sido muitos e as explicações inexistentes. Fala-se muito mas, de concreto, nada se sabe e é por essa razão que vimos perante V.ª Ex.ª na esperança de receber uma proposta que, pelo menos, nos crie alguma esperança.
Com os melhores cumprimentos
Inviando, 18 de Maio de 2007
C/ conhecimento ao Sr. Presidente da Câmara de Góis

Também julgamos conveniente informar todos os leitores que o Sr. Alberto Neves autorizou a venda de 76 metros quadrados do artigo n.º 4748 com vista à construção da estrada projectada para o local de Inviando, pelo preço de 5 euros por metro quadrado, conforme documento arquivado na Junta de Freguesia.
Afinal de quem é a culpa da obra permanecer parada?
António Alberto Ferreira Monteiro, Paulo Manuel Nogueira Santos e Nuno Miguel Figueiredo Marta Ferreira
in O Varzeense, de 15/12/2007

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sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Carta Aberta de Inviando

Há alguns meses atrás li neste jornal um artigo sobre as obras da estrada do Inviando, que duram há mais de três anos e na presente data não estão ainda concluídas nem com fim à vista.
Recordo-me de nesse artigo ler sobre as dificuldades de negociação com um dos proprietários, as quais estariam no bom caminho. Pergunto que tipo de negociação?
Como filha do proprietário em causa acho que chegou a hora de repor a verdade dos factos. Na verdade, todas as negociações foram feitas e acordadas pelos proprietários em causa, no papel todos assinaram inclusive o meu pai.
Durante o acordo das negociações em causa sempre foi excluído o abate de 5 sobreiros, garantia dada pelo senhor presidente da câmara, os sobreiros nunca estiveram em qualquer negociação, não houve nenhuma proposta mas sempre a palavra do senhor presidente de que os sobreiros não seriam abatidos, dado que não havia necessidade disso.
No terreno, os responsáveis da obra faziam as marcações não seguindo o projecto no papel, mas sim o traçado mais conveniente para terceiros, com o acordo do senhor presidente da Junta de Freguesia, usando abusivamente do poder que lhe foi conferido quando eleito, este abuso de poder levou-o à tentativa de invasão de propriedade privada usurpando os direitos do proprietário, não satisfeito, usou ainda de difamação do proprietário, usurpou os seus direitos privando-o do livre acesso e uso da propriedade.
O meu pai com graves problemas de saúde, que se agravaram bastante, suportou toda a violência moral que usaram contra ele e os seus bens, os danos físicos e psicológicos causados pela pressão a que foi sujeito deixaram marcas que não se apagam.
Nestes três anos houve reuniões com o Sr. Presidente da Câmara, sempre com a mesma resposta verbal, houve várias exposições escritas da parte do meu pai pedidas pelo Sr. Presidente que não tiveram resposta.
Em Julho deste ano, o Sr. Mário Garcia, veio negociar com o meu pai o impasse em que estamos, pediu-me que falasse com o meu pai para que ele aceitasse uma solução benéfica para todos e assim se pudesse concluir a obra que a todos tem prejudicado devido ao mau estado do antigo pavimento que se encontra cheio de buracos. O meu pai cansado desta situação aceitou a proposta que visa o abate dos 5 sobreiros, 2 laranjeiras, 1 latada com 15 pés de videira e 100 metros de terreno de construção, tudo isto tem valor para ele. Em alternativa, por um valor simbólico procederão ao abate de 2 sobreiros.
Quero dizer-vos que depois de em Julho o meu pai aceitar estas propostas ninguém voltou a falar ou propor qualquer negociação.
A obra da estrada do Inviando é a vergonha da C. M. Góis, mas mais ainda é a vergonha do senhor presidente da Junta de Freguesia, a única obra que fez, foi deixar destruir o que estava feito. Como moradora do Inviando expresso aqui o meu desagrado por toda esta situação que não foi criada pelo meu pai e que por vontade dele já estaria resolvida há muito tempo, porque todos os dias temos que percorrer uma série de buracos que antes desta obra não existiam, prejudicando todos os moradores desta zona.
Os senhores autarcas, assumam a responsabilidade dos erros que cometeram e tenham a coragem de mandar concluir a obra que começaram.
Isabel Neves
in O Varzeense, de 30/11/2007

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terça-feira, 31 de julho de 2007

Obras no concelho

O presidente da Câmara Municipal de Góis, José Girão Vitorino tem algumas prioridades, nomeadamente a criação de pólos industriais e algumas obras em fase de execução, as quais pretende ver concluídas com a maior brevidade possível. Vamos referir algumas:

Novo cemitério de Góis
O cemitério de Góis apresenta-se já escasso para fazer face às necessidades do meio em que está inserido, pelo que há muito que a autarquia tem dilengiado no sentido de aumentar o cemitério municipal.
Note-se que, o anterior acrescento que levou não foi tão grande como era esperado visto ter sido interditado pelas escavações arqueológicas.
A Câmara Municipal continuou em busca de uma ampliação tendo já iniciado obras, para que a vila de Góis venha a ter um novo camitério.
A localização escolhida foi nas proximidades do anterior cemitério o que permite às pessoas que visitam mais que um defunto, poderem faze-lo sem terem que efectuar grandes deslocações, e por outro lado fica perto da Igreja Matriz, onde a maior parte dos falecidos recebem as últimas cerimónias fúnebres.

Estrada do Inviando em Vila Nova do Ceira
A estrada do Inviando tem sido outra luta que a Câmara tem travado, no sentido de ver a obra concluída, todavia o processo de negociação com pelo menos um dos confinantes da estrada, tem sido difícil, o que tem impossibilitado concluir uma obra tão necessária.
Segundo afirmou José Girão: "aguardamos a todo o momento que se consiga chegar a um acordo, pois a vontade da Câmara é que a obra seja concluída de imediato".

Pólo Industrial de Cortes
O Pólo Industrial de Cortes, segundo informação da autarquia de Góis, encontra-se em fase de acabamento, tendo já as empresas procedido à sua instalação.
Assim, foram construídos mais postos de trabalho e a consequente fixação de pessoas, numa área onde a desertificação tem sido o forte inimigo.

Pólo Industrial de Vila Nova do Ceira
As obras do Pólo Industrial de Vila Nova do Ceira também se encontram já numa fase avançada, perspectivando o presidente da autarquia, que antes do início do Inverno, esteja pronta a receber as empresas que se encontram já pré-destinadas a cada lote.

Pólo Industrial de Alagoa
O Pólo Industrial de Alagoa é outra meta da Câmara Municipal de Góis, pelo que, uma equipa de técnicos já se encontra a efectuar as devidas negociações dos terrenos.
Logo que esteja concluído, é intenção da autarquia, vir a deslocar os Estaleiros da Câmara Municipal para o novo Pólo de Alagoa, permitindo que o Centro Social Rocha Barros venha a aproveitar o espaço onde estão instalados os referidos estaleiros, de forma a poderem ampliar as suas instalações, permitindo albergar um maior número de idosos.
in O Varzeense, de 30/07/2007

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sexta-feira, 27 de julho de 2007

um dos sitios mais perigosos deste percurso

Do blog de Inviando:



este é um sitio por onde se tem de passar no percurso, fica ao pe da casa do Adelino e se alguem se descuida ta sujeito a ir parar ao quintal de baixo.
alem de a estrada tar cheia de buracos e po, ainda colocam perigos aonde pode causar algum acidente. so pedimos pa terem respeito por nos, somos pessoas! esperemos que neste local nunca venha acontecer nenhuma desgraça. agora com a chegada do verao, tambem vao chegar os nossos conterraneos e não é nada bonito de se ver o percurso que vao ter de fazer pa se deslocarem para ir pa propria terra.

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terça-feira, 15 de maio de 2007

A vergonha de percurso em Inviando





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domingo, 13 de maio de 2007

Estrada vergonhosa

Sou um habitante do concelho de Góis, freguesia de Vila Nova do Ceira e lugar do Inviando.

Povo Português visitem a linda obra da nossa estrada do cruzamento da Varzea Pequena ao lugar do Inviando, é digno de se ver uma estrada mais ou menos de um quilómetro e meio feita por um presidente humilde e modesto ha 25 anos em alcatrao. agora destruida pelas maquinas da autarquias está em terra batida, buraco sobre buraco. e ainda tiveram a pouca vergonha de colocar 200 metros de tapete em alcatrao a meio do percurso.

Senhores membros da Câmara Municipal Góis e Junta de Fregesia de Vila Nova do Ceira tenham VERGONHA.

Isto não se faz nem no tempo dos meus trisavos ou então estão a chamar-nos estupidos ou burros ao povo da nossa terra, mas nem os burros faziam este trabalho.

OBRIGADO.

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