quinta-feira, 22 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Cabreira em Movimento
Realizou-se no passado dia 4 de Outubro, na povoação de Cabreira, uma Assembleia Geral da Comissão de Melhoramentos, afim de tratar de Vários assuntos de interesse para a aldeia, fazer o ponto de situação da direcção face ao falecimento do seu Presidente da direcção, Adelino Fernandes da Veiga e à indicação de listas a apresentar para novo mandato.
A reunião foi bastante concorrida e houve uma boa participação de sócios dos vários níveis etários.
A abrir a sessão o Presidente da Assembleia-geral pediu um minuto de silêncio em homenagem ao Adelino Veiga, facto que se prestou respeitosamente e de pé por todos.
Foram discutidos vários assuntos, relacionados com a gestão da Comissão, tendo a Direcção informado da situação financeira actual, comprometendo-se que em breve os sócios seriam informados das contas. A direcção ficará em gestão, sob a presidência do seu vice-presidente Sr. Serafim Antunes das Neves, até às novas eleições para os corpos sociais.
Falou-se ainda da situação financeira da Comissão face ao apoio dado e a ser dado ao futuro Lar da Freguesia. Foram esclarecidos os presentes do ponto de situação da obra, sua candidatura e contactos com a Instituição dona da obra, a Caritas Diocesana de Coimbra. Foi' ainda informado que a Câmara Municipal de Góis já tinha aprovado o projecto de arquitectura, estando neste momento em fase as especialidades. Em conclusão, tudo 'está no bom caminho para que o arranque da obra seja, para breve.
Foi apresentado e discutido que o Lar será uma mais valia para a Freguesia de Cadafaz e não só, porque irá melhorar as condições de vida humanas e sociais de todo o Vale do Ceira, como também irá criar cerca de 25 postos de trabalho, contribuindo assim para o combate à desertificação da região.
Deve fazer-se uma especial referência à participação dos jovens na referida reunião, facto que faz renovar a esperança de uma participação activa na vida desta Instituição e nomeadamente nos desígnios da Cabreira.
Com a experiência dos mais velhos e a dinâmica dos jovens será possível constituir listas muito válidas que irão dar à Cabreira um novo dinamismo.
Foram focados outros assuntos de interesse como o pagamento de quotas e outras estratégias a seguir no que respeita a outras obras a levar a efeito.
Foi marcada uma nova Assembleia para o dia 17 de Janeiro de 2010 pelas 10h30, que será na altura da Festa de St.º Amaro, nosso padroeiro, espera-se uma grande participação.
Todos pela Cabreira, todos somos precisos. Novos e velhos fazem uma boa liga.
DANIEL NEVES
in Jornal de Arganil, de 15/10/2009
A reunião foi bastante concorrida e houve uma boa participação de sócios dos vários níveis etários.
A abrir a sessão o Presidente da Assembleia-geral pediu um minuto de silêncio em homenagem ao Adelino Veiga, facto que se prestou respeitosamente e de pé por todos.
Foram discutidos vários assuntos, relacionados com a gestão da Comissão, tendo a Direcção informado da situação financeira actual, comprometendo-se que em breve os sócios seriam informados das contas. A direcção ficará em gestão, sob a presidência do seu vice-presidente Sr. Serafim Antunes das Neves, até às novas eleições para os corpos sociais.
Falou-se ainda da situação financeira da Comissão face ao apoio dado e a ser dado ao futuro Lar da Freguesia. Foram esclarecidos os presentes do ponto de situação da obra, sua candidatura e contactos com a Instituição dona da obra, a Caritas Diocesana de Coimbra. Foi' ainda informado que a Câmara Municipal de Góis já tinha aprovado o projecto de arquitectura, estando neste momento em fase as especialidades. Em conclusão, tudo 'está no bom caminho para que o arranque da obra seja, para breve.
Foi apresentado e discutido que o Lar será uma mais valia para a Freguesia de Cadafaz e não só, porque irá melhorar as condições de vida humanas e sociais de todo o Vale do Ceira, como também irá criar cerca de 25 postos de trabalho, contribuindo assim para o combate à desertificação da região.
Deve fazer-se uma especial referência à participação dos jovens na referida reunião, facto que faz renovar a esperança de uma participação activa na vida desta Instituição e nomeadamente nos desígnios da Cabreira.
Com a experiência dos mais velhos e a dinâmica dos jovens será possível constituir listas muito válidas que irão dar à Cabreira um novo dinamismo.
Foram focados outros assuntos de interesse como o pagamento de quotas e outras estratégias a seguir no que respeita a outras obras a levar a efeito.
Foi marcada uma nova Assembleia para o dia 17 de Janeiro de 2010 pelas 10h30, que será na altura da Festa de St.º Amaro, nosso padroeiro, espera-se uma grande participação.
Todos pela Cabreira, todos somos precisos. Novos e velhos fazem uma boa liga.
DANIEL NEVES
in Jornal de Arganil, de 15/10/2009
Etiquetas: cabreira
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
CAMINHADA AQUÁTICA – RIO CEIRA (Góis)
4 de Outubro (domingo)
Foz da Fonte – Ponte Velha da Cabreira
Descrição: Caminhada aquática pelo leito do rio Ceira. Este rio possui uma galeria ripícola bem preservada. Tem início na Foz da Fonte, um local espectacular do rio, onde no passado os habitantes locais desviaram o leito do rio Ceira, escavando um túnel na montanha. O percurso inicia-se aqui, junto ao túnel, um local que se presta para fotografias inesquecíveis, num local onde mais ninguém vai. O percurso inclui a passagem e transposição de alguns açudes através de saltos. Ao longo deste sector pode-se ver antigos moinhos, lagares de azeite, muros de propriedades agrícolas e pontes, tudo feito em xisto e lousa. A meio encontra-se um açude de uma antiga serração movida a água, com permite diversos tipos de saltos de 2 a 3 metros para um poço muito fundo. Terminamos na Ponte Velha da Cabreira, um local deslumbrante com o lagar, moinho e tulhas, tudo em pedra da região. Recomenda-se alguma destreza e resistência física.
Tipo de percurso: Linear. Extensão: 2 km Duração: 4 a 5h. Dificuldade: médio, dependendo da condição física dos participantes e das condições do rio. Local de encontro: 9h30m – Bombeiros Voluntários de Góis. Preço: 17,5€/pax. Equipamento pessoal incluído: fato completo de neoprene e equipamento de protecção individual (capacete), seguros e enquadramento por monitores experientes. Mínimo: 6. Máximo: 20 participantes.
Para inscrições e informações:
Bairro de S. Paulo, 2, 3330-304 GÓIS
tel / fax 235 778 938
telem 966 217 787
mail geral@transserrano.com
Foz da Fonte – Ponte Velha da Cabreira
Descrição: Caminhada aquática pelo leito do rio Ceira. Este rio possui uma galeria ripícola bem preservada. Tem início na Foz da Fonte, um local espectacular do rio, onde no passado os habitantes locais desviaram o leito do rio Ceira, escavando um túnel na montanha. O percurso inicia-se aqui, junto ao túnel, um local que se presta para fotografias inesquecíveis, num local onde mais ninguém vai. O percurso inclui a passagem e transposição de alguns açudes através de saltos. Ao longo deste sector pode-se ver antigos moinhos, lagares de azeite, muros de propriedades agrícolas e pontes, tudo feito em xisto e lousa. A meio encontra-se um açude de uma antiga serração movida a água, com permite diversos tipos de saltos de 2 a 3 metros para um poço muito fundo. Terminamos na Ponte Velha da Cabreira, um local deslumbrante com o lagar, moinho e tulhas, tudo em pedra da região. Recomenda-se alguma destreza e resistência física.
Tipo de percurso: Linear. Extensão: 2 km Duração: 4 a 5h. Dificuldade: médio, dependendo da condição física dos participantes e das condições do rio. Local de encontro: 9h30m – Bombeiros Voluntários de Góis. Preço: 17,5€/pax. Equipamento pessoal incluído: fato completo de neoprene e equipamento de protecção individual (capacete), seguros e enquadramento por monitores experientes. Mínimo: 6. Máximo: 20 participantes.
Para inscrições e informações:
Bairro de S. Paulo, 2, 3330-304 GÓIS
tel / fax 235 778 938
telem 966 217 787
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Etiquetas: cabreira, ceira, desporto, foz da fonte
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Jantar medieval
Sábado, dia 31 de Outubro
na Tranca da Barriga
Cabreira
EMENTA:
Sopa à lavrador
Entrecosto na caçoila fruta
Vinho tinto e branco da casa
Sumos, águas, café
Inscrições ate dia 28/10/2009
10€ por pessoa
na Tranca da Barriga
Cabreira
EMENTA:
Sopa à lavrador
Entrecosto na caçoila fruta
Vinho tinto e branco da casa
Sumos, águas, café
Inscrições ate dia 28/10/2009
10€ por pessoa
Etiquetas: cabreira
sábado, 19 de setembro de 2009
Força Cabreirenses
A Comissão de Melhoramentos da cabreira realizou um almoço convívio assinalando o 56.º aniversário da sua fundação que teve lugar na Casa de Convívio daquela localidade. Compareceram ao evento cerca de 130 pessoas.
A Direcção aproveitou a ocasião para falar aos conterrâneos começando por manifestar a sua gratidão. Além dos seus directores aos srs. Jorge Veiga Antunes e Álvaro Cerejeira que bastante lutaram, realçando as pessoas que com eles colaboraram, nomeadamente, Jaime Henriques e esposa, Alice Veiga, sua irmã Cidália Henriques, Alice Alves Neves, Rute Neves Vidal, e outros que não se poupando a esforços contribuíram para o êxito. Pela minha parte só desejo apresentar a todos o meu agradecimento já que devido a falta de saúde a minha colaboração foi mínima.
Estes gestos dão muita força para que continuemos e, desde já me ponho à disposição da direcção que for empossada na Assembleia de 4 de Outubro. Entendo, e penso que todos assim pensarão, que quando não se pode desenvolver o melhor serviço que é melhor entregá-lo a outros que o possam desenvolver e estou certo que tudo irá correr pelo melhor, desta forma estamos a homenagear os fundadores.
Caros amigos cabreirenses, daqui o meu apelo para que compareçam em massa a esta Assembleia Geral pois dela resultará o bom andamento da nossa colectividade. É bem sabido que tem sido graças à nossa união e sacrifício de alguns que se têm resolvido muitos problemas. Embora muito se tenha feito, estamos ainda bem longe de nos aproximarmos dos povos que nada dão mas tudo recebem. São mais felizes que nós! Não podemos estar alheios a que, desde tempos remotos, os sucessivos governantes só se lembravam destes povos do Vale do Ceira para lhes arrancarem ao fim do ano a dízima referente às pequenas leiras que cultivavam sem o mínimo de condições de acessibilidades. Desfrutemos dos nossos belos moinhos que nos foram legados pelos nossos antepassados. Recordemos o grande benemérito Manuel Lourenço Baeta Neves, natural de Corterredor que, em 1857, mandou fazer o comodo dos povos. Mais tarde, como o abandono continuou, foi preciso fazer Ligas, Grupos e Comissões, que desta forma construíram escolas, abastecimentos de água e tudo o indispensável para qualquer ser humano sobreviver. Figuras como a do barão Manuel Francisco Martins e outros, não podem morrer na nossa memória, pois as pessoas só morrem quando as esquecemos. Temos que mostrar que somos dignos destas figuras que tanto fizeram em prol desta região abandonada. Tal como ontem, hoje somos forçados a dar as mãos às autarquias, desenvolver esforços sem o que ficaremos condenados a pouco mais ter que encantadoras belezas naturais com que a mãe natureza nos dotou. Apesar destes povos serem portadores de excelentes qualidades, os governantes têm agido como se aqui não fosse Portugal.
Sarafim Antunes Neves
in Jornal de Arganil, de 17/09/2009
A Direcção aproveitou a ocasião para falar aos conterrâneos começando por manifestar a sua gratidão. Além dos seus directores aos srs. Jorge Veiga Antunes e Álvaro Cerejeira que bastante lutaram, realçando as pessoas que com eles colaboraram, nomeadamente, Jaime Henriques e esposa, Alice Veiga, sua irmã Cidália Henriques, Alice Alves Neves, Rute Neves Vidal, e outros que não se poupando a esforços contribuíram para o êxito. Pela minha parte só desejo apresentar a todos o meu agradecimento já que devido a falta de saúde a minha colaboração foi mínima.
Estes gestos dão muita força para que continuemos e, desde já me ponho à disposição da direcção que for empossada na Assembleia de 4 de Outubro. Entendo, e penso que todos assim pensarão, que quando não se pode desenvolver o melhor serviço que é melhor entregá-lo a outros que o possam desenvolver e estou certo que tudo irá correr pelo melhor, desta forma estamos a homenagear os fundadores.
Caros amigos cabreirenses, daqui o meu apelo para que compareçam em massa a esta Assembleia Geral pois dela resultará o bom andamento da nossa colectividade. É bem sabido que tem sido graças à nossa união e sacrifício de alguns que se têm resolvido muitos problemas. Embora muito se tenha feito, estamos ainda bem longe de nos aproximarmos dos povos que nada dão mas tudo recebem. São mais felizes que nós! Não podemos estar alheios a que, desde tempos remotos, os sucessivos governantes só se lembravam destes povos do Vale do Ceira para lhes arrancarem ao fim do ano a dízima referente às pequenas leiras que cultivavam sem o mínimo de condições de acessibilidades. Desfrutemos dos nossos belos moinhos que nos foram legados pelos nossos antepassados. Recordemos o grande benemérito Manuel Lourenço Baeta Neves, natural de Corterredor que, em 1857, mandou fazer o comodo dos povos. Mais tarde, como o abandono continuou, foi preciso fazer Ligas, Grupos e Comissões, que desta forma construíram escolas, abastecimentos de água e tudo o indispensável para qualquer ser humano sobreviver. Figuras como a do barão Manuel Francisco Martins e outros, não podem morrer na nossa memória, pois as pessoas só morrem quando as esquecemos. Temos que mostrar que somos dignos destas figuras que tanto fizeram em prol desta região abandonada. Tal como ontem, hoje somos forçados a dar as mãos às autarquias, desenvolver esforços sem o que ficaremos condenados a pouco mais ter que encantadoras belezas naturais com que a mãe natureza nos dotou. Apesar destes povos serem portadores de excelentes qualidades, os governantes têm agido como se aqui não fosse Portugal.
Sarafim Antunes Neves
in Jornal de Arganil, de 17/09/2009
Etiquetas: cabreira
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Acção de Informação - Zona de Intervenção Florestal do Vale do Ceira

Etiquetas: cabreira, vale do ceira
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
CAMINHADA AQUÁTICA - RIO CEIRA (Góis)
Dia 23 de Agosto (domingo)
Foz da Fonte - Ponte Velha da Cabreira
Descrição: Caminhada aquática pelo leito do rio Ceira. Este rio possui uma galeria ripícola bem preservada. Tem início na Foz da Fonte, um local espectacular do rio, onde no passado os habitantes locais desviaram o leito do rio Ceira, escavando um túnel na montanha. O percurso inicia-se aqui, junto ao túnel, um local que se presta para fotografias inesquecíveis, num local onde mais ninguém vai. O percurso inclui a passagem e transposição de alguns açudes através de saltos. Ao longo deste sector pode-se ver antigos moinhos, lagares de azeite, muros de propriedades agrícolas e pontes, tudo feito em xisto e lousa. A meio encontra-se um açude de uma antiga serração movida a água, com permite diversos tipos de saltos de 2 a 3 metros para um poço muito fundo. Terminamos na Ponte Velha da Cabreira, um local deslumbrante com o lagar, moinho e tulhas, tudo em pedra da região. Recomenda-se alguma destreza e resistência física.
Tipo de percurso: Linear. Extensão: 2 km Duração: 4 a 5h. Dificuldade: médio, dependendo da condição física dos participantes e das condições do rio. Local de encontro: 9h30m - Bombeiros Voluntários de Góis. Preço: 17,5€/pax. Equipamento pessoal incluído: fato completo de neoprene e equipamento de protecção individual (capacete), seguros e enquadramento por monitores experientes. Mínimo: 6. Máximo: 20 participantes.
INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES
Para mais informações e solicitar a ficha de inscrição contacte-nos para:
966 217 787, 235 778 938 (Tel/Fax), mail: geral@transserrano.com
Foz da Fonte - Ponte Velha da Cabreira
Descrição: Caminhada aquática pelo leito do rio Ceira. Este rio possui uma galeria ripícola bem preservada. Tem início na Foz da Fonte, um local espectacular do rio, onde no passado os habitantes locais desviaram o leito do rio Ceira, escavando um túnel na montanha. O percurso inicia-se aqui, junto ao túnel, um local que se presta para fotografias inesquecíveis, num local onde mais ninguém vai. O percurso inclui a passagem e transposição de alguns açudes através de saltos. Ao longo deste sector pode-se ver antigos moinhos, lagares de azeite, muros de propriedades agrícolas e pontes, tudo feito em xisto e lousa. A meio encontra-se um açude de uma antiga serração movida a água, com permite diversos tipos de saltos de 2 a 3 metros para um poço muito fundo. Terminamos na Ponte Velha da Cabreira, um local deslumbrante com o lagar, moinho e tulhas, tudo em pedra da região. Recomenda-se alguma destreza e resistência física.
Tipo de percurso: Linear. Extensão: 2 km Duração: 4 a 5h. Dificuldade: médio, dependendo da condição física dos participantes e das condições do rio. Local de encontro: 9h30m - Bombeiros Voluntários de Góis. Preço: 17,5€/pax. Equipamento pessoal incluído: fato completo de neoprene e equipamento de protecção individual (capacete), seguros e enquadramento por monitores experientes. Mínimo: 6. Máximo: 20 participantes.
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sábado, 18 de julho de 2009
CAMINHADA AQUÁTICA – RIO CEIRA (Góis)
Dia 5 de Setembro
Foz da Fonte – Ponte Velha da Cabreira
Descrição: Caminhada aquática pelo leito do rio Ceira. Este rio possui uma galeria ripícola bem preservada. Tem início na Foz da Fonte, um local espectacular do rio, onde no passado os habitantes locais desviaram o leito do rio Ceira, escavando um túnel na montanha. O percurso inicia-se aqui, junto ao túnel, um local que se presta para fotografias inesquecíveis, num local onde mais ninguém vai. O percurso inclui a passagem e transposição de alguns açudes através de saltos. Ao longo deste sector pode-se ver antigos moinhos, lagares de azeite, muros de propriedades agrícolas e pontes, tudo feito em xisto e lousa. A meio encontra-se um açude de uma antiga serração movida a água, com permite diversos tipos de saltos de 2 a 3 metros para um poço muito fundo. Terminamos na Ponte Velha da Cabreira, um local deslumbrante com o lagar, moinho e tulhas, tudo em pedra da região. Recomenda-se alguma destreza e resistência física.
Tipo de percurso: Linear. Extensão: 2 km Duração: 4 a 5h. Dificuldade: médio, dependendo da condição física dos participantes e das condições do rio. Local de encontro: 9h30m – Bombeiros Voluntários de Góis. Preço: 17,5€/pax. Equipamento pessoal incluído: fato completo de neoprene e equipamento de protecção individual (capacete), seguros e enquadramento por monitores experientes. Mínimo: 6. Máximo: 20 participantes.
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Foz da Fonte – Ponte Velha da Cabreira
Descrição: Caminhada aquática pelo leito do rio Ceira. Este rio possui uma galeria ripícola bem preservada. Tem início na Foz da Fonte, um local espectacular do rio, onde no passado os habitantes locais desviaram o leito do rio Ceira, escavando um túnel na montanha. O percurso inicia-se aqui, junto ao túnel, um local que se presta para fotografias inesquecíveis, num local onde mais ninguém vai. O percurso inclui a passagem e transposição de alguns açudes através de saltos. Ao longo deste sector pode-se ver antigos moinhos, lagares de azeite, muros de propriedades agrícolas e pontes, tudo feito em xisto e lousa. A meio encontra-se um açude de uma antiga serração movida a água, com permite diversos tipos de saltos de 2 a 3 metros para um poço muito fundo. Terminamos na Ponte Velha da Cabreira, um local deslumbrante com o lagar, moinho e tulhas, tudo em pedra da região. Recomenda-se alguma destreza e resistência física.
Tipo de percurso: Linear. Extensão: 2 km Duração: 4 a 5h. Dificuldade: médio, dependendo da condição física dos participantes e das condições do rio. Local de encontro: 9h30m – Bombeiros Voluntários de Góis. Preço: 17,5€/pax. Equipamento pessoal incluído: fato completo de neoprene e equipamento de protecção individual (capacete), seguros e enquadramento por monitores experientes. Mínimo: 6. Máximo: 20 participantes.
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CAMINHADA AQUÁTICA - RIO CEIRA (Góis)
Dia 8 de Agosto (sábado)
Foz da Fonte - Ponte Velha da Cabreira
Descrição: Caminhada aquática pelo leito do rio Ceira. Este rio possui uma galeria ripícola bem preservada. Tem início na Foz da Fonte, um local espectacular do rio, onde no passado os habitantes locais desviaram o leito do rio Ceira, escavando um túnel na montanha. O percurso inicia-se aqui, junto ao túnel, um local que se presta para fotografias inesquecíveis, num local onde mais ninguém vai. O percurso inclui a passagem e transposição de alguns açudes através de saltos. Ao longo deste sector pode-se ver antigos moinhos, lagares de azeite, muros de propriedades agrícolas e pontes, tudo feito em xisto e lousa. A meio encontra-se um açude de uma antiga serração movida a água, com permite diversos tipos de saltos de 2 a 3 metros para um poço muito fundo. Terminamos na Ponte Velha da Cabreira, um local deslumbrante com o lagar, moinho e tulhas, tudo em pedra da região. Recomenda-se alguma destreza e resistência física.
Tipo de percurso: Linear. Extensão: 2 km Duração: 4 a 5h. Dificuldade: médio, dependendo da condição física dos participantes e das condições do rio. Local de encontro: 9h30m - Bombeiros Voluntários de Góis. Preço: 17,5€/pax. Equipamento pessoal incluído: fato completo de neoprene e equipamento de protecção individual (capacete), seguros e enquadramento por monitores experientes. Mínimo: 6. Máximo: 20 participantes.
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Descrição: Caminhada aquática pelo leito do rio Ceira. Este rio possui uma galeria ripícola bem preservada. Tem início na Foz da Fonte, um local espectacular do rio, onde no passado os habitantes locais desviaram o leito do rio Ceira, escavando um túnel na montanha. O percurso inicia-se aqui, junto ao túnel, um local que se presta para fotografias inesquecíveis, num local onde mais ninguém vai. O percurso inclui a passagem e transposição de alguns açudes através de saltos. Ao longo deste sector pode-se ver antigos moinhos, lagares de azeite, muros de propriedades agrícolas e pontes, tudo feito em xisto e lousa. A meio encontra-se um açude de uma antiga serração movida a água, com permite diversos tipos de saltos de 2 a 3 metros para um poço muito fundo. Terminamos na Ponte Velha da Cabreira, um local deslumbrante com o lagar, moinho e tulhas, tudo em pedra da região. Recomenda-se alguma destreza e resistência física.
Tipo de percurso: Linear. Extensão: 2 km Duração: 4 a 5h. Dificuldade: médio, dependendo da condição física dos participantes e das condições do rio. Local de encontro: 9h30m - Bombeiros Voluntários de Góis. Preço: 17,5€/pax. Equipamento pessoal incluído: fato completo de neoprene e equipamento de protecção individual (capacete), seguros e enquadramento por monitores experientes. Mínimo: 6. Máximo: 20 participantes.
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sexta-feira, 17 de julho de 2009
CAMINHADA AQUÁTICA - RIO CEIRA (Góis)
Dia 1 de Agosto (sábado)
Foz da Fonte - Ponte Velha da Cabreira
Descrição: Caminhada aquática pelo leito do rio Ceira. Este rio possui uma galeria ripícola bem preservada. Tem início na Foz da Fonte, um local espectacular do rio, onde no passado os habitantes locais desviaram o leito do rio Ceira, escavando um túnel na montanha. O percurso inicia-se aqui, junto ao túnel, um local que se presta para fotografias inesquecíveis, num local onde mais ninguém vai. O percurso inclui a passagem e transposição de alguns açudes através de saltos. Ao longo deste sector pode-se ver antigos moinhos, lagares de azeite, muros de propriedades agrícolas e pontes, tudo feito em xisto e lousa. A meio encontra-se um açude de uma antiga serração movida a água, com permite diversos tipos de saltos de 2 a 3 metros para um poço muito fundo. Terminamos na Ponte Velha da Cabreira, um local deslumbrante com o lagar, moinho e tulhas, tudo em pedra da região. Recomenda-se alguma destreza e resistência física.
Tipo de percurso: Linear. Extensão: 2 km Duração: 4 a 5h. Dificuldade: médio, dependendo da condição física dos participantes e das condições do rio. Local de encontro: 9h30m - Bombeiros Voluntários de Góis. Preço: 17,5€/pax. Equipamento pessoal incluído: fato completo de neoprene e equipamento de protecção individual (capacete), seguros e enquadramento por monitores experientes. Mínimo: 6. Máximo: 20 participantes.
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Foz da Fonte - Ponte Velha da Cabreira
Descrição: Caminhada aquática pelo leito do rio Ceira. Este rio possui uma galeria ripícola bem preservada. Tem início na Foz da Fonte, um local espectacular do rio, onde no passado os habitantes locais desviaram o leito do rio Ceira, escavando um túnel na montanha. O percurso inicia-se aqui, junto ao túnel, um local que se presta para fotografias inesquecíveis, num local onde mais ninguém vai. O percurso inclui a passagem e transposição de alguns açudes através de saltos. Ao longo deste sector pode-se ver antigos moinhos, lagares de azeite, muros de propriedades agrícolas e pontes, tudo feito em xisto e lousa. A meio encontra-se um açude de uma antiga serração movida a água, com permite diversos tipos de saltos de 2 a 3 metros para um poço muito fundo. Terminamos na Ponte Velha da Cabreira, um local deslumbrante com o lagar, moinho e tulhas, tudo em pedra da região. Recomenda-se alguma destreza e resistência física.
Tipo de percurso: Linear. Extensão: 2 km Duração: 4 a 5h. Dificuldade: médio, dependendo da condição física dos participantes e das condições do rio. Local de encontro: 9h30m - Bombeiros Voluntários de Góis. Preço: 17,5€/pax. Equipamento pessoal incluído: fato completo de neoprene e equipamento de protecção individual (capacete), seguros e enquadramento por monitores experientes. Mínimo: 6. Máximo: 20 participantes.
INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES
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terça-feira, 30 de junho de 2009
GóisArte 2009
PROGRAMA
SEXTA-FEIRA - DIA 10 DE JULHO
18.00 HORAS
Sessão Solene de Abertura do GóisArte'09
sob o signo "A Criança e a Sociedade"
Auditório da Biblioteca Municipal de Góis
Inauguração da Exposição Colectiva do GóisArte
Galerias da Casa do Artista
22.00 HORAS
Espectáculo de Abertura do GóisArte'09
Concerto de Guitarra Clássica de Silvestre Fonseca
Associação Educativa e Recreativa de Góis
Concerto Marcelo Johnson
Casa de Convívio da Cabreira
SÁBADO - DIA 11 DE JULHO
10.00 HORAS
Arte ao Vivo
Parque do Cerejal
15.00 HORAS
Animação de Rua - Companhia Maribondo
Vila de Góis
22.00 HORAS
"Chama-me Fado"
Companhia de Dança Contemporânea de Sintra
Largo Francisco Inácio Dias Nogueira (Largo do Pombal)
Espectáculo de Dança Flamenca - Careos Grupo Flamenco
Casa do Povo de Vila Nova do Ceira
Concerto pelo Grupo SAXACORDEAON
Centro Paroquial Padre Anselmo - Colmeal
DOMINGO - DIA 12 DE JULHO
10.00 HORAS
Arte ao Vivo
Parque do Cerejal
15.00 HORAS
Animação de Rua - Companhia Maribondo
Vila de Góis
18.00 HORAS
Concerto pelo Coro Municipal Carlos Seixas
Igreja Matriz de Alvares
22.30 HORAS
Espectáculo Encerramento "Fado Virado a Nascente"
Rao Kyao e Deolinda Bernardo
Largo Francisco Inácio Dias Nogueira (Largo do Pombal)
A EXPOSIÇÃO ESTÁ PATENTE DE 10 A 19 DE JULHO NAS GALERIAS DA CASA DO ARTISTA
SEXTA-FEIRA - DIA 10 DE JULHO
18.00 HORAS
Sessão Solene de Abertura do GóisArte'09
sob o signo "A Criança e a Sociedade"
Auditório da Biblioteca Municipal de Góis
Inauguração da Exposição Colectiva do GóisArte
Galerias da Casa do Artista
22.00 HORAS
Espectáculo de Abertura do GóisArte'09
Concerto de Guitarra Clássica de Silvestre Fonseca
Associação Educativa e Recreativa de Góis
Concerto Marcelo Johnson
Casa de Convívio da Cabreira
SÁBADO - DIA 11 DE JULHO
10.00 HORAS
Arte ao Vivo
Parque do Cerejal
15.00 HORAS
Animação de Rua - Companhia Maribondo
Vila de Góis
22.00 HORAS
"Chama-me Fado"
Companhia de Dança Contemporânea de Sintra
Largo Francisco Inácio Dias Nogueira (Largo do Pombal)
Espectáculo de Dança Flamenca - Careos Grupo Flamenco
Casa do Povo de Vila Nova do Ceira
Concerto pelo Grupo SAXACORDEAON
Centro Paroquial Padre Anselmo - Colmeal
DOMINGO - DIA 12 DE JULHO
10.00 HORAS
Arte ao Vivo
Parque do Cerejal
15.00 HORAS
Animação de Rua - Companhia Maribondo
Vila de Góis
18.00 HORAS
Concerto pelo Coro Municipal Carlos Seixas
Igreja Matriz de Alvares
22.30 HORAS
Espectáculo Encerramento "Fado Virado a Nascente"
Rao Kyao e Deolinda Bernardo
Largo Francisco Inácio Dias Nogueira (Largo do Pombal)
A EXPOSIÇÃO ESTÁ PATENTE DE 10 A 19 DE JULHO NAS GALERIAS DA CASA DO ARTISTA

Etiquetas: alvares, cabreira, colmeal, góis, góisarte, vila nova do ceira
segunda-feira, 15 de junho de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Perda no Regionalismo da Freguesia do Cadafaz
Foi no passado dia 8 do corrente mês de Maio que o Adelino Veiga, nos deixou. Com 77 anos de idade e depois de alguns anos de sofrimento, com uma doença ingrata que não conseguiu vencer, mesmo com a sua força de vontade e o empenho da medicina, o retirou do convívio de muitos amigos e familiares.
Era casado com a D. Zulmira Henriques dos Santos Veiga, sobrinho das Senhoras Guilhermina, Adelina e Alice Veiga, já falecidas, cunhado dos Srs. Mário Henriques dos Santos, casado com a D. Maria Alice Martins e da D. Maria Alice Henriques dos Santos, casada com o Sr. Manuel Neves Alves. Era ainda tio do Jorge Veiga, Arménio Santos, Armando Santos, Adélia Santos, Nuno Santos e Alice Santos Neves. Adoptou ainda em determinada altura, uma jovem integra, que o serviu aquando da sua infância, tendo com ele encetado alguns eventos que ficarão na memória de todos e os ligaram fraternalmente, chorando a sua morte como pertencentes à sua família, tal a ligação com o Adelino.
Nasceu no lugar da Cabreira, freguesia de Cadafaz e concelho de Góis, novo emigrou para Lisboa, onde exerceu a sua actividade ligada ao calçado, chegando a chefiar uma indústria do sector. Cedo abraçou uma causa que sustentou até à morte - o Regionalismo. Fez parte dos corpos sociais de algumas instituições, onde se evidenciou pelo seu trabalho, entre elas a Casa do Concelho de Góis e a Comissão de Melhoramentos da Cabreira. Na última fez vários mandatos como presidente da direcção, cargo que ocupou até à sua morte.
Foi a sepultar no cemitério de Cabreira, onde se reunira, para o acompanhar à sua última morada, algumas centenas de pessoas amigas e familiares, muitos dos quais se deslocaram de longe, para não faltar ao piedoso acto.
Que Deus dê o eterno descanso ao Adelino e conforte os familiares.
Daniel Neves
in Jornal de Arganil, de 21/05/2009
Era casado com a D. Zulmira Henriques dos Santos Veiga, sobrinho das Senhoras Guilhermina, Adelina e Alice Veiga, já falecidas, cunhado dos Srs. Mário Henriques dos Santos, casado com a D. Maria Alice Martins e da D. Maria Alice Henriques dos Santos, casada com o Sr. Manuel Neves Alves. Era ainda tio do Jorge Veiga, Arménio Santos, Armando Santos, Adélia Santos, Nuno Santos e Alice Santos Neves. Adoptou ainda em determinada altura, uma jovem integra, que o serviu aquando da sua infância, tendo com ele encetado alguns eventos que ficarão na memória de todos e os ligaram fraternalmente, chorando a sua morte como pertencentes à sua família, tal a ligação com o Adelino.
Nasceu no lugar da Cabreira, freguesia de Cadafaz e concelho de Góis, novo emigrou para Lisboa, onde exerceu a sua actividade ligada ao calçado, chegando a chefiar uma indústria do sector. Cedo abraçou uma causa que sustentou até à morte - o Regionalismo. Fez parte dos corpos sociais de algumas instituições, onde se evidenciou pelo seu trabalho, entre elas a Casa do Concelho de Góis e a Comissão de Melhoramentos da Cabreira. Na última fez vários mandatos como presidente da direcção, cargo que ocupou até à sua morte.
Foi a sepultar no cemitério de Cabreira, onde se reunira, para o acompanhar à sua última morada, algumas centenas de pessoas amigas e familiares, muitos dos quais se deslocaram de longe, para não faltar ao piedoso acto.
Que Deus dê o eterno descanso ao Adelino e conforte os familiares.
Daniel Neves
in Jornal de Arganil, de 21/05/2009
Etiquetas: cabreira, regionalismo