Bailarico em Aldeia Velha...
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Porque Góis vive!
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Candosa estreou o I Torneio Inter-aldeias de Voleibol No Rio Ceira, no dia 11 de Julho, com uma vitória por 1 a 0 sobre Corterredor. Devido ao adiantar da hora de inicio do Torneio, ficou definido e acordado previamente entre as seis equipas participantes, que não iriam seguir as regras habituais do Voleibol definidas pelos três sets mas apenas por um.
Na final, Corterredor e Candosa lutavam pelo título. Estava em jogo o primeiro lugar no 1ºTorneio Inter Aldeias de Voleibol. Corterredor conseguiu abrir o marcador, após várias jogadas de grande nível onde o ataque era a sua maior arma, Candosa limitava-se a defender tal era o caudal ofensivo dos forasteiros. Mas faltava a esta a frieza no serviço para definir as jogadas e marcar a diferença. O jogo corria de forma renhida e equilibrada, as duas equipas mostraram grande vontade em vencer não defraudando as expectativas do público presente. Candosa reagiu bem à pressão fazendo uma grande recta final e conseguiu fechar o set com parciais de 25/22 a seu favor.
Vitória suada mas justa da equipa mais regular ao longo do torneio.
À noite, durante o animado baile, foi entregue uma lembrança às três equipas do pódio. Os certificados de participação para o Colmeal e Corterredor e a taça à equipa vencedora, Candosa.
Uma palavra de apreço aos apoiantes deste grande evento: Câmara Municipal de Góis e Junta de Freguesia do Cadafaz, um muito obrigado pela vossa cooperação!
in www.candosa-viva.pt.vu
Penultima jornada. O Góis apurava-se para o jogo derradeiro se vencesse ao C.O.J.A., mas foram este quem levaram a melhor.
Resultados
COJA 2 - 1 Góis
Pampilhosense 0 - 1 Académica/SF
São Pedro Alva 0 - 3 Lagares Beira
Classificação
Hoje, mais do que nunca, a essência do 25 de Abril deve estar presente nas nossas vidas. Acompanhar os ventos de mudança que sopram actualmente implica adoptarmos novos comportamentos, novas posturas, tentarmos ver mais além...
Falar do 25 de Abril é falar sempre de um ideal que, como tal, nunca se cumpre na sua expressão máxima.
Mas o importante, depois de passados 35 anos deste marco na vida do nosso país, é, não apenas recordar, mas sim continuar a tentar construir Abril: é lutar, à nossa escala, por uma sociedade mais justa e solidária.
«Não me resigno nem me conformo na batalha pela qualidade da democracia portuguesa. Temos de deixar aos nossos filhos e aos nossos netos um regime em que sejamos governados por uma classe política qualificada, em que a vida pública se paute por critérios de rigor ético, exigência e competência, em que a corrupção seja combatida por um sistema judicial eficaz e prestigiado.
Decorridos mais de trinta anos sobre a queda de um regime autoritário, Portugal deve pensar-se como democracia amadurecida. Uma democracia em que o escrutínio dos poderes esteja assegurado por meios de comunicação social isentos e responsáveis.
É urgente reinventar o espírito de cidadania, o que exige uma mudança da nossa cultura política. (...)
É necessário que os agentes políticos se empenhem mais na prestação de contas aos cidadãos, que os Portugueses conheçam e compreendam o sentido e os objectivos das medidas que vão sendo adoptadas, que exista clareza e transparência na relação entre o poder político e a comunidade cívica.
É preciso que exista uma clara separação entre actividades políticas e actividades privadas, que as situações de conflito de interesses sejam afastadas por imperativo ético e não apenas por imposição da lei.»
Excerto do discurso de Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República no 33º aniversário do 25 de Abril
Trinta e cinco anos de democracia e os cravos murcharam... no nosso país!
Os cravos de Abril, que lindos que eram!
Vermelhos! Luzentes de chama vibrante!
No cano das armas, aonde os puseram,
O povo os fitava, de olhar deslumbrante!
Que sonho tão lindo, num dia cantante,
Da Vila Morena, que todos esperam
Com honra e com brio, num bem consagrante,
Que a guerra termine, onde tantos morreram!
Manhã radiosa, e o povo dizia:
- Que bom que já temos a Democracia!
Ó meu Portugal, irás ser mais feliz!
Seria uma Graça! Mas a liberdade
Foi mal entendida… sem civilidade
Os cravos murcharam no nosso País!
Clarisse Barata Sanches
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Projecção de fotos da aldeia do Soito - Colmeal (Góis). Vídeo executado por António Duarte para a festa da Freguesia do Colmeal, que teve lugar em Lisboa no passado dia 31 de Janeiro de 2009.
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