sexta-feira, 16 de outubro de 2009

PROGRAMA CULTURAL: “Rota do Azeite” – Góis

6 de Dezembro (domingo)

Através da ROTA DO AZEITE levamos os nossos clientes a visitar e participar no processo de fabrico artesanal do azeite no vale do rio Ceira, desde o processo de apanha da azeitona, transporte, selecção, até à prensagem num lagar de varas movido a água. O programa contém ainda uma tibornada e outras iguarias regionais, uma refeição que era servida num velho lagar de azeite (ou noutro local próximo). Haverá animação com música tradicional, um ponto de venda de artesanato e claro muito azeite.

Ponto de encontro: 10h30 – Bombeiros Voluntários de Góis. Duração: o dia todo. Preço: 43,5 Eur/pax. Descontos: Crianças até 6 anos – gratuito; jovens entre 7 e 12 anos – 50%; mais de 13 anos – preço normal. Desconto de grupo – mais 10 paxs, 5% por pessoa; mais 20 paxs, para além de 5%, o organizador não paga. Marcação noutras datas, com mínimo de 25 paxs.

Para inscrições e informações:
Bairro de S. Paulo, 2, 3330-304 GÓIS
tel / fax 235 778 938
telem 966 217 787
mail geral@transserrano.com

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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

PROGRAMA CULTURAL: “Rota do Azeite” – Góis

5 de Dezembro (sábado)

Através da ROTA DO AZEITE levamos os nossos clientes a visitar e participar no processo de fabrico artesanal do azeite no vale do rio Ceira, desde o processo de apanha da azeitona, transporte, selecção, até à prensagem num lagar de varas movido a água. O programa contém ainda uma tibornada e outras iguarias regionais, uma refeição que era servida num velho lagar de azeite (ou noutro local próximo). Haverá animação com música tradicional, um ponto de venda de artesanato e claro muito azeite.

Ponto de encontro: 10h30 – Bombeiros Voluntários de Góis. Duração: o dia todo. Preço: 43,5 Eur/pax. Descontos: Crianças até 6 anos – gratuito; jovens entre 7 e 12 anos – 50%; mais de 13 anos – preço normal. Desconto de grupo – mais 10 paxs, 5% por pessoa; mais 20 paxs, para além de 5%, o organizador não paga. Marcação noutras datas, com mínimo de 25 paxs.

Para inscrições e informações:
Bairro de S. Paulo, 2, 3330-304 GÓIS
tel / fax 235 778 938
telem 966 217 787
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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

PROGRAMA CULTURAL: “Rota do Azeite” – Góis

29 de Novembro (domingo)

Através da ROTA DO AZEITE levamos os nossos clientes a visitar e participar no processo de fabrico artesanal do azeite no vale do rio Ceira, desde o processo de apanha da azeitona, transporte, selecção, até à prensagem num lagar de varas movido a água. O programa contém ainda uma tibornada e outras iguarias regionais, uma refeição que era servida num velho lagar de azeite (ou noutro local próximo). Haverá animação com música tradicional, um ponto de venda de artesanato e claro muito azeite.

Ponto de encontro: 10h30 – Bombeiros Voluntários de Góis. Duração: o dia todo. Preço: 43,5 Eur/pax. Descontos: Crianças até 6 anos – gratuito; jovens entre 7 e 12 anos – 50%; mais de 13 anos – preço normal. Desconto de grupo – mais 10 paxs, 5% por pessoa; mais 20 paxs, para além de 5%, o organizador não paga. Marcação noutras datas, com mínimo de 25 paxs.

Para inscrições e informações:
Bairro de S. Paulo, 2, 3330-304 GÓIS
tel / fax 235 778 938
telem 966 217 787
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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

PROGRAMA CULTURAL: “Rota do Azeite” – Góis

21 ou 22 de Novembro (sábado ou domingo)


Através da ROTA DO AZEITE levamos os nossos clientes a visitar e participar no processo de fabrico artesanal do azeite no vale do rio Ceira, desde o processo de apanha da azeitona, transporte, selecção, até à prensagem num lagar de varas movido a água. O programa contém ainda uma tibornada e outras iguarias regionais, uma refeição que era servida num velho lagar de azeite (ou noutro local próximo). Haverá animação com música tradicional, um ponto de venda de artesanato e claro muito azeite.

Ponto de encontro: 10h30 – Bombeiros Voluntários de Góis. Duração: o dia todo. Preço: 43,5 Eur/pax. Descontos: Crianças até 6 anos – gratuito; jovens entre 7 e 12 anos – 50%; mais de 13 anos – preço normal. Desconto de grupo – mais 10 paxs, 5% por pessoa; mais 20 paxs, para além de 5%, o organizador não paga. Marcação noutras datas, com mínimo de 25 paxs.

Para inscrições e informações:
Bairro de S. Paulo, 2, 3330-304 GÓIS
tel / fax 235 778 938
telem 966 217 787
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Acção de Informação - Zona de Intervenção Florestal do Vale do Ceira

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segunda-feira, 8 de junho de 2009

Mais de 700 lages de arte rupestre encontradas junto ao Ceira e Alva

Segundo Nuno Ribeiro, presidente da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), que apresentou em Seia, este fim-de-semana, o resultado de estudos desenvolvidos no âmbito do projecto de investigação "Estudo das Manifestações de Arte Rupestre dos Rios Ceira e Alva", até agora foram estudadas e inventariadas 580 lajes com gravuras rupestres, algumas com mais de dez mil anos, embora estejam assinaladas mais de 700.
“Só com aquilo que conhecemos, acreditamos tratar-se de uma das maiores concentrações de arte rupestre portuguesa e de toda a Península Ibérica”, disse o responsável, durante o primeiro encontro de arqueologia promovido pela APIA em Seia, que reuniu cerca de duas dezenas de especialistas nacionais e estrangeiros.
Nuno Ribeiro, que identificou os primeiros núcleos de gravuras há 11 anos, no vale do rio Ceira, contou que “existe arte rupestre identificada, com mais de dez mil anos a mais de mil metros de altitude, facto que faz desta região uma área extremamente importante, entre a área do rio Tejo, Vila Nova de Foz Côa, e entre o Guadiana, sul da Península de Portugal, com tudo o que se conhece no Norte do território espanhol”.
Adiantou que a arte rupestre estudada, estende-se por 11 grandes áreas dos rios Ceira e Alva, pelos concelhos de Seia, Góis, Arganil, Pampilhosa da Serra, Covilhã e Oliveira do Hospital.
Referiu que, “muitas vezes, os núcleos estão concentrados num quilómetro quadrado e há locais onde existem cinco lajes” com gravuras de vários períodos, “desde o final do Paleolítico até aos nossos dias”.
“Neste momento temos gravuras do tipo zoomorfos, a representação de animais, temos a representação de um auroque a mil metros de altitude, o que é inédito na nossa arqueologia, e temos um conjunto de arte esquemática fabulosa”, relatou o arqueólogo, para quem, os achados justificam a criação de um parque arqueológico, considerando que a ser concretizado “toda a região Centro poderá ganhar com isso”.

Especialistas espantados
com achados
Maria Soledad Corchón, arqueóloga da Universidade de Salamanca (Espanha), disse que ficou ”surpreendida” com os achados arqueológicos existentes na região.
“Creio que esta concentração de gravuras rupestres é uma das maiores da Europa”, admitiu, salientando que a criação de um parque arqueológico “seria benéfico para Portugal, para Espanha e para o resto da Europa”.
Esta arqueóloga espanhola observou que um parque que combinasse a vertente arqueológica e paisagística “poderia ser um pólo de desenvolvimento para a região”.
Já Cristina Sousa, vereadora com o pelouro da Cultura na Câmara Municipal de Seia, que participou na sessão de abertura dos trabalhos do encontro de hoje, admitiu que existe “um potencial muito vasto que é necessário ter em conta”.
Garantiu que a autarquia “está atenta a essa situação”, mas reconheceu que o projecto do parque arqueológico, terá de “passar, forçosamente, por parcerias, quer com outras entidades, quer com outros municípios”.
A vereadora lembrou que na freguesia de Vide, no concelho de Seia, por iniciativa da APIA e da autarquia, já está a funcionar um Centro de Interpretação de Arte Rupestre, que tem contribuído para a divulgação daquele património histórico e cultural.
in www.diarioviseu.pt

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Vale do Ceira zona enteada

Figuras a não esquecer
Desde tempos remotos que os sucessivos governantes apenas se lembraram destes povos para lhes sacarem os impostos. Para tudo o que seja para o bem-estar das populações têm estado de olhos cegos e ouvidos surdos.
Estes povos que aqui nasceram, apesar de se terem visto obrigados a partir, sempre tudo fizeram para ajudar as condições de vida dos que ficaram sem o que pouco mais não teríamos que as belezas naturais com que a mãe natureza nos brindou.
Não existe uma só obra que, ou na sua totalidade ou em parte, não tivesse a ajuda da população.
Os lagares e moinhos comunitários na Ponte da Cabreira assim como outros lugares na Candosa, foram construídos à custa dos nossos antepassados. Foi aquele grande benemérito Manuel Lourenço Baeta (Barão de Louredo), natural de Corterredor, que mandou construir a Ponte da Cabreira, em 1857. Esra e muitas obras em toda a Comarca. Por isso esta figura deve ser lembrada pelos seus concidadãos.


Direito à indignação
Estes povos aqui mourejaram, sempre de forma pacífica, limitando-se apenas a lamentar a sua sorte e a discriminação a que têm estado sujeitos.
Aqui fica mais um lamento. Não compreendemos porque razão os cidadãos só se podem deslocar ao Hospital de Coimbra de táxi ou ambulância e só sejam comparticipados em relação aos transportes públicos que, como é do conhecimento geral, não existem pois a zona do Vale do Ceira não é servida de transportes colectivos.
Assim, quem necessitar de se deslocar não tem outro remédio que despender cerca de 50€, sendo reembolsado em apenas 11€ ou 22€ se for acompanhado, muito para as fracas bolsas dos residentes!
Aqui fica um apelo aos responsáveis. Este é um aspecto importante da vida das populações e a falta de condições para se viver nas aldeias é, sem dúvida, uma das causas da sua desertificação.
in Jornal de Arganil, de 19/02/2009

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segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Inauguração de obras no Dia do Município de Góis

O Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, Eduardo Cabrita, deslocou-se na passada quarta-feira a Góis para presidir às comemorações do Dia do Município de Góis, ocasião em que foram inauguradas várias obras na vila, nomeadamente a requalificação do Largo Francisco Inácio Dias Nogueira [Largo do Pombal], as novas instalações do Posto de Turismo, a sede da Associação de Juventude de Góis e a requalificação da Marginal, Av. Eng. Álvaro de Paula Dias Nogueira. No âmbito destas comemorações, a Câmara Municipal de Góis atribuiu, como é habitual, durante a sessão solene comemorativa que decorreu no auditório da Biblioteca Municipal de Góis, as medalhas de mérito e bons serviços aos goienses que “mereceram ser distinguidos por uma vida de trabalho e dedicação”. Refira-se que após esta cerimónia teve lugar uma palestra sobre o 80º aniversário da institucionalização do Movimento Regionalista no concelho de Góis.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Góis, o dia 13 de Agosto é o feriado municipal porque “está associado à data da doação do castelo de Góis e Bordeiro pela rainha D. Teresa com o infante D. Afonso, a Anaia Vestrariz e esposa D. Ermesinda, a 13 de Agosto de 1113”. “Como foi o primeiro registo encontrado com a referência a Góis, foi adoptado e transformado em feriado municipal”, explicou José Girão Vitorino no início da sessão solene que contou ainda com a presença do Governador Civil de Coimbra, Henrique Fernandes, presidente da Assembleia Municipal de Góis, José Carvalho, vice-presidente da autarquia goiense, Helena Moniz, entre outros autarcas e entidades representadas.
Em relação às homenagens prestadas no Dia do Município, o presidente da autarquia goiense referiu que “recordamos todos aqueles que desde então nasceram, cresceram, viveram, trabalharam e lutaram para que o concelho de Góis ganhasse mais vida”, tendo sido agraciados com as medalhas de mérito os fundadores da empresa “Irmãos Bandeira”, a Sociedade de Melhoramentos de Roda Cimeira e a título póstumo José de Matos Cruz. Quanto às medalhas de bons serviços foram entregues aos funcionários António Alberto Figueiredo Machado, Maria Cecília Caldeira Nascimento, Jorge Bandeira dos Santos, Alcindo Martins Ferreira e José Casimiro Santa Cruz Costa.
José Girão Vitorino realçou ainda alguns dos projectos que a autarquia tem levado a efeito no concelho, esclarecendo que a principal aposta da Câmara foi “para projectos transversais que pudessem ser realizados e contribuir para o enriquecimento da nossa comunidade”, referindo-se em concreto à Casa da Cultura e ao Museu de Góis. “Ambos os projectos permitirão a recuperação urbana do coração de Góis”, acrescentou, considerando que vão contribuir sobretudo para a “aproximação das gerações, cultivo da memória colectiva, fomento educativo e cultural de toda a população do concelho”. Para além disso, “permitirão guardar e honrar os diversos espólios da nossa gente”, bem como “contribuir para a realização de diversos certames educativos e culturais”, reforçou.
O presidente da Câmara anunciou ainda que outro dos projectos passa por implementar um centro de investigação, preservação, valorização e divulgação do património natural e cultural do concelho, neste caso, o Centro de Interpretação do Vale do Ceira [CIVACE], cuja sede funcionará no centro histórico da vila de Góis, onde funcionou o antigo hospital. Este Centro, que vai dinamizar um museu com exposições sobre diversas temáticas, “desenvolverá actividades no âmbito dos patrimónios cultural e natural do concelho de Góis, assumindo-se como um motor de desenvolvimento local e regional”. De acordo com o autarca, há também a preocupação em desenvolver o projecto “As aldeias do Xisto” e as praias fluviais do concelho, com o intuito de promover o turismo.
“Pode nascer um novo projecto turístico em Góis, fruto dos vários investimentos realizados nos anos anteriores pela autarquia ao longo do Ceira”, revelou Girão Vitorino, esclarecendo que já foram estabelecidos alguns contactos com vários investidores privados interessados na implementação de um projecto estruturante para a Quinta do Baião. Ainda em relação aos investimentos efectuados pela autarquia goiense, “assumimos ainda a defesa da floresta com determinação”, afirmou o presidente da Câmara, enaltecendo que “avançámos com alguns projectos de sensibilização florestal, de vigilância e de preservação deste bem natural”. Tendo em conta a necessidade de melhorar os quartéis de bombeiros do concelho, o edil anunciou que em breve vão realizar-se obras no quartel dos bombeiros de Góis e na secção de Alvares.
Ao nível da Educação, segundo o autarca, a Câmara Municipal está a lutar “para a criação do Centro Escolar da freguesia de Alvares”, uma vez que “as necessidades são reais e devem ser vistas humanamente”. Por outro lado, “procuramos atrair investidores e empresários que queiram criar as suas empresas entre nós”, alegou, defendendo que “as zonas industriais de Vila Nova do Ceira e da Alagoa, na freguesia de Góis, podem desempenhar um papel decisivo neste capítulo”. Neste âmbito, Girão Vitorino recordou que já se encontra disponível o programa FINICIA, promovido pela Câmara Municipal, em parceria com o IAPMEI, ACIC, Caixa de Crédito Agrícola – Beira Centro e GARVAL, com o qual “se pretende colmatar uma lacuna local, ao nível do apoio financeiro aos nossos empresários das micro e pequenas empresas”.
No uso da palavra, o Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local congratulou-se pelo facto da Câmara Municipal de Góis homenagear algumas entidades no Dia do Município, destacando que foi homenageada “uma empresa de origem local que aqui criou emprego, um promotor das origens que pugnou pelos valores locais e uma comissão de um concelho tão vasto, com características tão peculiares, que obriga a respostas de proximidade”. “Devemos olhar para os desafios do futuro”, apelou Eduardo Cabrita, saudando o presidente da Câmara Municipal de Góis que considerou “uma referência desta forma de sentir o poder local”.
Constatando que o concelho de Góis “perdeu cerca de de da população em relação a 1960, afectado pela busca de melhor futuro na emigração ou em áreas urbanas”, o Secretário de Estado declarou que nos dias de hoje a situação inverteu-se e “há nestas localidades qualidade de vida, começando a ser valorizadas com a actuação dos Governos ao nível do ensino, abastecimento de água e caminhos de ligação”. “A mais valia desta área é a floresta”, continuou, realçando o “trabalho exemplar” que tem sido feito pelo município de Góis “na revitalização económica da floresta e na prevenção dos fogos florestais”. De acordo com o governante, o desenvolvimento deste concelho depende também de uma aposta na Educação e no Turismo, através das praias fluviais que permitem “estabelecer uma relação com a natureza”. “Verificamos que a autarquia percebeu onde estão esses factores de desenvolvimento com a requalificação do centro da vila e da zona ribeirinha, trazendo aqui novos investimentos”, concluiu.
Refira-se que nesta sessão discursaram ainda o presidente da Assembleia Municipal de Góis, José Carvalho, e os representatentes dos homenageados, neste caso, Fernando José Bandeira, em representação de Augusto e Eugénio Bandeira, Rita Teresinha, filha de José de Matos Cruz, e Jaime do Carmo, presidente da Sociedade de Melhoramentos de Roda Cimeira, Comissão que este ano comemora o 80º aniversário. Após esta cerimónia teve lugar uma palestra sobre o regionalismo, que teve como oradores João Baeta, António Lopes Machado e Carlos Poiares, que se debruçaram sobre as temáticas “Movimento do Regionalismo visto numa perspectiva da região da Beira Serra” e “O papel da Casa do Concelho de Góis no reforço do movimento regionalista no concelho”. Durante a tarde, a Filarmónica da Associação Educativa e Receativa de Góis levou a efeito a cerimónia de lançamento do seu primeiro CD, e à noite, decorreu um concerto com as bandas de FILVAR – Filarmónica Varzeense e a Filarmónica de Góis, que actuaram no Largo do Pombal.
in www.rcarganil.com

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quinta-feira, 17 de julho de 2008

Cooperativa Agrícola do Concelho de Góis (Vale do Ceira) C.R.L.

Encontra-se convocada a Assembleia Geral desta Cooperativa a reunir ordinariamente no próximo dia 24 de Julho de 2008, quinta-feira, pelas 16.30 horas, na ADIBER, com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1.º - Aprovação do Relatório e Contas da Direcção e Parecer do Concelho Fiscal, referente ao exercício de 2007.
2.º - Discussão da Assembleia Geral sobre o Decreto-Lei n.º 173/2005 de 21 de Outubro (Venda de Produtos Fitofarmacêuticos) e aquisição de Alvará.
3.º - Eleição dos Corpos Gerentes para o triénio 2008/2010.
4.º - Assuntos de interesse para a Cooperativa

Nota: Se à hora marcada não se encontrarem presentes pelo menos metade dos associados, a reunião o terá lugar uma hora depois, com qualquer número.

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