quinta-feira, 22 de outubro de 2009
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12 Comments:
Este poema que julgo ser seu, porque pesquizei no google e me levou até ao seu blogue, foi publicado como sendo da Srª Maria Emilia que publica fotos e poemas no site Olhares, no dia 22/10/2009.
Obrigada pela atenção e agradecia desde já que confirmasse e fizesse o devido reparo.
Este é o meu poema de amor
Escrito todos os dias
Em versos, por vezes,não meus
Em versos, por vezes, não rimados
Este é o meu poema de amor
Todos os dias cresce um pouco
Ao sabor dos meus estádios de alma
Mas é meu!
E quero partilhá-lo contigo.
Porque, tal como ele, tambem és meu!
Habitas no meu peito.
Sofro quando sofres e rio quando ris,
alegro-me com tuas alegrias,
choro com tuas mágoas.
Tal como o poema,
também cresces todos os dias e
em ti coloco todas as esperanças...
"Ecos da Minha Voz"
Só cooloca ECOS DE SOLIDÃO quem, não conhece o concelho.
A foto não é de casas de habitação nem sequer de uma aldeia.
Desde o século passado que são tulhas seus ignorantes.
E pela tulhas não se passa todos os dias.
O que é que querias uam multidão no largo para te receber.
Santa ignorancia ..........
É verdade acham que o gajo dabe o que são tulhas.
Vai ver ao dicionário pois eu tenho que trabalhar para pagar os impostos e taxas municipais que aí vêm.
E olhem que falo por conhecimento próprio do trabalho que me mandaram fazer.
Pois...tudo bem...mas parece que o lagar e as tulhas não estão a ser usados, e isso também é solidão.
Ele há com cada um?!! Que eu saiba num lagar de azeite faz-se azeite! Percebeu? Azeite feito de azeitonas! Não sei se sabe o que é?! São umas bagas que depois de maduras ficam pretas e são o fruto das oliveiras! Sabe o que são oliveiras, não?! Bem, então um lagar só pode trabalhar quando houver azeitonas, e na época própria, entendeu? E as "tulhas" são umas casinhas individuais onde se depositavam as azeitonas à espera de ser feita a moagem! Ora como 1 + 1, ás vezes dá dois, isto significa que em Setembro, data em que foi tirada a foto, o local tem que estar mais ou menos deserto. Claro que podiamos sempre aproveitar o espaço para fazer, sei lá, um baile, montar um bar "escurinho", etc. Mas como para as bandas da Cabreira já não há muita gente com vontade de dançar, aquilo está, como vocemecê diz, entregue à solidão. Não deixa de ser uma problema "sério", mas que tem solução. Vª Exª planta-se lá à porta a fazer qualquer coisa, por exemplo a vender chuchas, e o sítio fica menos solitário. Passa a estar Vª Exª, mas isso já é problema seu. Olhe e bom negócio...
Ah isto é Góis não é Fatima?
A Catarina Furtado e Paulo Pires dizem que isto é Fatima
Não seria o Diogo Infante?
Esclareçam cá o pessoal quem souber: o lagar e as tulhas ainda funcionam? Claro no tempo das azeitonas para fazer o azeite, porque isso é elementar meu caro Anónimo de 23 Outubro, 2009 22:46!
Cada vez gosto mais dos comentários que colocam neste blogue.
Porque será?
Se a estupidez pagasse imposto, o problema do déficit estaria resolvido.
Há aqui contribuites que pagariam o máximo.
Ainda bem que gosta! E assim sendo o sr quanto pagaria?
Sim,porque o seu contributo foi excelente!
Por acaso sempre achei que neste bonito lugar o que se transformava era o milho em farinha e não as azeitonas em azeite, mas...
Pois é, sabes pouco. Embora no mesmo local também haja uma azenha de fazer farinha. Aliás até se fazem lá mais coisas! Até meninos se fazem lá, vê lá tu!...
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