Perda no Regionalismo da Freguesia do Cadafaz
Foi no passado dia 8 do corrente mês de Maio que o Adelino Veiga, nos deixou. Com 77 anos de idade e depois de alguns anos de sofrimento, com uma doença ingrata que não conseguiu vencer, mesmo com a sua força de vontade e o empenho da medicina, o retirou do convívio de muitos amigos e familiares.
Era casado com a D. Zulmira Henriques dos Santos Veiga, sobrinho das Senhoras Guilhermina, Adelina e Alice Veiga, já falecidas, cunhado dos Srs. Mário Henriques dos Santos, casado com a D. Maria Alice Martins e da D. Maria Alice Henriques dos Santos, casada com o Sr. Manuel Neves Alves. Era ainda tio do Jorge Veiga, Arménio Santos, Armando Santos, Adélia Santos, Nuno Santos e Alice Santos Neves. Adoptou ainda em determinada altura, uma jovem integra, que o serviu aquando da sua infância, tendo com ele encetado alguns eventos que ficarão na memória de todos e os ligaram fraternalmente, chorando a sua morte como pertencentes à sua família, tal a ligação com o Adelino.
Nasceu no lugar da Cabreira, freguesia de Cadafaz e concelho de Góis, novo emigrou para Lisboa, onde exerceu a sua actividade ligada ao calçado, chegando a chefiar uma indústria do sector. Cedo abraçou uma causa que sustentou até à morte - o Regionalismo. Fez parte dos corpos sociais de algumas instituições, onde se evidenciou pelo seu trabalho, entre elas a Casa do Concelho de Góis e a Comissão de Melhoramentos da Cabreira. Na última fez vários mandatos como presidente da direcção, cargo que ocupou até à sua morte.
Foi a sepultar no cemitério de Cabreira, onde se reunira, para o acompanhar à sua última morada, algumas centenas de pessoas amigas e familiares, muitos dos quais se deslocaram de longe, para não faltar ao piedoso acto.
Que Deus dê o eterno descanso ao Adelino e conforte os familiares.
Daniel Neves
in Jornal de Arganil, de 21/05/2009
Era casado com a D. Zulmira Henriques dos Santos Veiga, sobrinho das Senhoras Guilhermina, Adelina e Alice Veiga, já falecidas, cunhado dos Srs. Mário Henriques dos Santos, casado com a D. Maria Alice Martins e da D. Maria Alice Henriques dos Santos, casada com o Sr. Manuel Neves Alves. Era ainda tio do Jorge Veiga, Arménio Santos, Armando Santos, Adélia Santos, Nuno Santos e Alice Santos Neves. Adoptou ainda em determinada altura, uma jovem integra, que o serviu aquando da sua infância, tendo com ele encetado alguns eventos que ficarão na memória de todos e os ligaram fraternalmente, chorando a sua morte como pertencentes à sua família, tal a ligação com o Adelino.
Nasceu no lugar da Cabreira, freguesia de Cadafaz e concelho de Góis, novo emigrou para Lisboa, onde exerceu a sua actividade ligada ao calçado, chegando a chefiar uma indústria do sector. Cedo abraçou uma causa que sustentou até à morte - o Regionalismo. Fez parte dos corpos sociais de algumas instituições, onde se evidenciou pelo seu trabalho, entre elas a Casa do Concelho de Góis e a Comissão de Melhoramentos da Cabreira. Na última fez vários mandatos como presidente da direcção, cargo que ocupou até à sua morte.
Foi a sepultar no cemitério de Cabreira, onde se reunira, para o acompanhar à sua última morada, algumas centenas de pessoas amigas e familiares, muitos dos quais se deslocaram de longe, para não faltar ao piedoso acto.
Que Deus dê o eterno descanso ao Adelino e conforte os familiares.
Daniel Neves
in Jornal de Arganil, de 21/05/2009
Etiquetas: cabreira, regionalismo
2 Comments:
há pessoas cuja morte não apaga a obra deixada entre nós e o "ti" adelino foi sem duvida uma dessas pessoas. infelizmente nao pude conhecê-lo melhor porem a estima permanece. Cabe-nos a nos continuar o seu legado e nao deixar morrer a memoria dele.
Bem-haja adelino pela obra que nos deixaste...
márcio rodrigues
Um dia alguém disse:
“Os homens só morrem quanto os outros se esquecerem deles!”
Para mim o meu amigo Adelino Veiga não morreu, só espero, quando me encontrar com ele, poder dizer que a nossa terra está como ele gostava.
Obrigado Adelino pelo que nos ensinaste.
Um grande bem-haja.
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