Vocativo indecente, de Abílio Bandeira Cardoso
Sinto falta das loucuras de noites quentes
Do odor a amor de dois corpos libertado
Dos gemidos confundidos e ascendentes
Do teu suor em meu suor misturado
De todas as palavras rudes e indecentes
Daquele espasmo senil e incontrolado
Dos vocativos sujos, mas inerentes
Ao momento de amor inconsumado
Sinto falta desse reboliço de sensações
Da indefinição do princípio e do fim
De cada corpo no outro embrenhado assim
Quero-te nessas noites de emoções
Com palavras indecentes aos milhões
Quero-me em ti e... quero-te em mim...
Abílio Bandeira Cardoso
Do odor a amor de dois corpos libertado
Dos gemidos confundidos e ascendentes
Do teu suor em meu suor misturado
De todas as palavras rudes e indecentes
Daquele espasmo senil e incontrolado
Dos vocativos sujos, mas inerentes
Ao momento de amor inconsumado
Sinto falta desse reboliço de sensações
Da indefinição do princípio e do fim
De cada corpo no outro embrenhado assim
Quero-te nessas noites de emoções
Com palavras indecentes aos milhões
Quero-me em ti e... quero-te em mim...
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
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