Ser Poeta, de Abílio Bandeira Cardoso
Ser Poeta é ser autêntico, é ser real
É deixar-se sentir até mais não poder
Com garras, o coração, abrir sem temer
É soltar lágrimas do mais puro sal
É gritar mil e uma agonias de cristal
E, nesse brilho, mil e um brilhos perder
É viver na morte e a morte não viver
E ressuscitar em ti, sem luz nem gral
É acreditar em sonhos, sonho sem fim
Construir castelos de luz e marfim
É sem voz, nem boca o silêncio gritar
É, esperanças vivas, coroar d'era e jasmim
É querer tanto..., sem o almejado tocar
E é conjugar, com sangue, o verbo amar.
Abílio Bandeira Cardoso
É deixar-se sentir até mais não poder
Com garras, o coração, abrir sem temer
É soltar lágrimas do mais puro sal
É gritar mil e uma agonias de cristal
E, nesse brilho, mil e um brilhos perder
É viver na morte e a morte não viver
E ressuscitar em ti, sem luz nem gral
É acreditar em sonhos, sonho sem fim
Construir castelos de luz e marfim
É sem voz, nem boca o silêncio gritar
É, esperanças vivas, coroar d'era e jasmim
É querer tanto..., sem o almejado tocar
E é conjugar, com sangue, o verbo amar.
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
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