O nosso desenvolvimento vai passar pelo IC3
A construção do IC3 (via rápida Tomar/Coimbra) associada à Variante de Foz de Arouce abre definitivamente as portas à alternativa da Estrada da Beira (12,00 Km entre Marmeleira e Torres do Mondego) que nos colocará a 21,00 Km de Coimbra, num traçado rápido seguro e sem atravessamento de povoações, que a uma velocidade de 90 Km/h se fará em cerca de 14 mi-nutos.
O traçado do IC3, embora não atravesse o nosso Concelho, vindo de Tomar, vai passar próximo de Penela, Lamas, Ceira, passando em viaduto sobre o rio Ceira e Estrada da Beira e continuando em túnel até à margem esquerda do rio Mondego, que será atravessado por uma nova ponte a montante da actual da Portela e próximo das Torres do Mondego, ligando ao IP3 em Souselas.
Estão assim criadas condições para a viabilização da proposta de recomendação que em 27 de Fevereiro de 2004 o PSD apresentou e aprovou em Assembleia Municipal realizada em Foz de Arouce. O facto do traçado do IC3 passar pelas Torres do Mondego vem credibilizar a nossa proposta de alternativa da Estrada da Beira e só falta agora que seja previsto um nó de ligação no IC3, na margem esquerda do rio Mondego.
A Lousã não pode ficar indiferente a esta realidade pois, se conseguir resolver bem o problema da acessibilidade rodoviária a Coimbra, ficará numa posição privilegiada para alavancar todo o seu potencial de crescimento económico. Num passado recente referi que a Lousã é uma Terra Fantástica, pois tem condições naturais para se viver, mas que está bloqueado o seu desenvolvimento por causa da deficiente acessibilidade rodoviária a Coimbra. Tenho também a convicção de que os benefícios não serão só económicos mas sim terão um alcance social enorme pois poderemos entrar numa fase de multiplicidade de investimentos com geração de novos postos de trabalho.
O Senhor Presidente da Câmara da Lousã terá todas as condições políticas, se assim o entender, para liderar o processo de introdução de um nó de ligação no IC3 (na margem esquerda do rio Mondego) que permita ligar a alternativa da Estrada da Beira. Estes 12,00 Km podem fazer toda a diferença para Concelhos como Poiares, Lousã, Góis, Arganil, Pampilhosa da Serra e também indirectamente Miranda do Corvo.
Não considerando a viagem para Coimbra pela Estrada da Beira que todos nós bem conhecemos, a diferença para a Lousã será entre uma viagem pela EN342 via Miranda do Corvo/IC3 com uma extensão de 31,00 Km ou considerando a alternativa da Estrada da Beira, uma viagem com uma extensão de 21,00 Km. Para quem faz todos os dias esta viagem de automóvel serão menos 20,00 Km diários !
Este será sem dúvida o grande desafio de todos nós, ligar a Variante de Foz de Arouce ao IC3. Jamais aceitarei que depois de há quase três anos ter proposto uma estrada com o pressuposto do IC3 passar nas Torres do Mondego, agora que se confirma o IC3, não se aproveite essa possibilidade!... estou confiante!
Pedro Curvelo
in O Trevim, de 4/1/2007
O traçado do IC3, embora não atravesse o nosso Concelho, vindo de Tomar, vai passar próximo de Penela, Lamas, Ceira, passando em viaduto sobre o rio Ceira e Estrada da Beira e continuando em túnel até à margem esquerda do rio Mondego, que será atravessado por uma nova ponte a montante da actual da Portela e próximo das Torres do Mondego, ligando ao IP3 em Souselas.
Estão assim criadas condições para a viabilização da proposta de recomendação que em 27 de Fevereiro de 2004 o PSD apresentou e aprovou em Assembleia Municipal realizada em Foz de Arouce. O facto do traçado do IC3 passar pelas Torres do Mondego vem credibilizar a nossa proposta de alternativa da Estrada da Beira e só falta agora que seja previsto um nó de ligação no IC3, na margem esquerda do rio Mondego.
A Lousã não pode ficar indiferente a esta realidade pois, se conseguir resolver bem o problema da acessibilidade rodoviária a Coimbra, ficará numa posição privilegiada para alavancar todo o seu potencial de crescimento económico. Num passado recente referi que a Lousã é uma Terra Fantástica, pois tem condições naturais para se viver, mas que está bloqueado o seu desenvolvimento por causa da deficiente acessibilidade rodoviária a Coimbra. Tenho também a convicção de que os benefícios não serão só económicos mas sim terão um alcance social enorme pois poderemos entrar numa fase de multiplicidade de investimentos com geração de novos postos de trabalho.
O Senhor Presidente da Câmara da Lousã terá todas as condições políticas, se assim o entender, para liderar o processo de introdução de um nó de ligação no IC3 (na margem esquerda do rio Mondego) que permita ligar a alternativa da Estrada da Beira. Estes 12,00 Km podem fazer toda a diferença para Concelhos como Poiares, Lousã, Góis, Arganil, Pampilhosa da Serra e também indirectamente Miranda do Corvo.
Não considerando a viagem para Coimbra pela Estrada da Beira que todos nós bem conhecemos, a diferença para a Lousã será entre uma viagem pela EN342 via Miranda do Corvo/IC3 com uma extensão de 31,00 Km ou considerando a alternativa da Estrada da Beira, uma viagem com uma extensão de 21,00 Km. Para quem faz todos os dias esta viagem de automóvel serão menos 20,00 Km diários !
Este será sem dúvida o grande desafio de todos nós, ligar a Variante de Foz de Arouce ao IC3. Jamais aceitarei que depois de há quase três anos ter proposto uma estrada com o pressuposto do IC3 passar nas Torres do Mondego, agora que se confirma o IC3, não se aproveite essa possibilidade!... estou confiante!
Pedro Curvelo
in O Trevim, de 4/1/2007
Etiquetas: beira serra, pinhal interior norte
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