As Quintas do Partido Socialista
Nas últimas edições deste jornal tenho estado propositadamente calado. E não foram as ameaças pessoais, familiares e profissionais - provenientes dos sectores socialistas que habitualmente se movem no escuro e cujo modo de actuação é já conhecido de todos (basta recordar os meses que antecederam a última campanha eleitoral e os ataques que esse sector derrotado perpetuou dentro do próprio partido socialista, sobretudo contra o actual presidente da câmara) - que me amordaçaram. Fiz uma pausa na publicação das minhas opiniões, unicamente, por respeito ao Sr. Presidente da Câmara e ao período difícil que estava a passar. Na doença temos todos de ser solidários, e eu nunca aproveitaria um período desses para fragilizar uma câmara já por si tão frágil.
Há um tempo atrás dei uma entrevista a este jornal dando conta do interesse de um grande investidor, meu amigo pessoal, em desenvolver vários investimentos no nosso concelho e da séria probabilidade de criação de cerca de uma centena de postos de trabalho reais (e não meras acções de formação sucessivas e compulsivas, a que Góis já se habituou... e que nenhuns frutos têm dado). Um desses projectos seria a construção de um hotel na Quinta do Baião com cerca de 40 quartos e um centro de congressos com capacidade para 300 pessoas. Pois, a Câmara socialista, não obstante o interesse inicial, acabou por ignorar essa proposta, bem como outra apresentada pelo meu Ilustre Colega, Dr. Pedro Pereira Alves, cedendo aos interesses do partido que a suporta, e preferindo um velho, ultrapassado e desfasado projecto da ADIBER que, não obstante ter já recebido em 1999 cerca de 50 000 contos (250 mil euros) da União Europeia para o desenvolver, nunca o tinha posto em prática este Projecto da ADIBER, que está longe de servir os interesses de Góis, pois limita-se à criação de 8 a 11 quartos numa pequena unidade hoteleira. E, mais grave ainda, prevê a criação de pequenas unidades de queijaria e salsicharia num espaço nobre da vila de Góis, junto a um parque de lazer e junto a unidades residenciais já projectadas num plano de pormenor em fase de aprovação. E como se não bastasse, prevê a colocação de rebanhos e de uma unidade de criação de porcos no local. Ou seja, teríamos os porcos e as cabras a serem criados junto a uma zona de lazer e a uma zona residencial. Escusado será dizer que a Câmara faz um muito mau negócio ao desincentivar verdadeiras forças de desenvolvimento local em função de um projecto caduco, senão caduco, completamente desenraizado da realidade actual da vila e dos interesses do município. E fez um mau negócio, ainda, porque vendeu a quinta a um preço abaixo dos preços de mercado, prejudicando ainda o valor dos terrenos sobrantes: qual será o valor que a Câmara irá conseguir com a venda dos lotes para construção de prédios e vivendas no espaço envolvente a uma criação de cabras e de porcos com uma unidade de enchidos e fabrico de queijo? Já para não falar que também aquele projecto da ADIBER prevê a criação de um restaurante típico, certamente para fazer, mais uma vez, concorrência aos restaurantes da vila, que já passam por dificuldades que cheguem.
É muito difícil lutar contra os instalados interesses do partido socialista e contra os interesses pessoais de meia dúzia de socialistas, cuja máquina não teve pejo em afastar verdadeiros investidores de sucesso reconhecido internacionalmente, preferindo projectos caducos e sem sentido que vão prejudicar e travar o desenvolvimento da Vila e do Concelho.
Claro está que quando um município trata dessa forma os investidores privados, eles não ficam à espera eternamente e debandam para outras paragens. O que já fizeram!
Durante a luta que travei fui alvo de vários ataques: uns directos, outros encomendados. Sobrevivi e sobreviverei a todos, porque esta é a terra onde nasci e escolhi viver, ao contrário dos principais beneficiários da decisão da Câmara que não nasceram cá; e que, apesar de dizerem gostar muito de Góis, nunca para cá vieram viver; e que, apesar de andarem por cá nunca os vi defender os interesses de Góis sem que esses interesses lhes não dessem alguma vantagem política. O concelho de Góis não vive de política e tem de começar a lutar pelo que realmente interessa aos seus munícipes e ao concelho, ao invés de lutar por interesses pessoais dos políticos.
Nessa luta, tive o apoio de várias pessoas que não posso deixar de referir sob pena de ser injusto: são elas os senhores vereadores, Prof. Daniel e a Dr.ª Graça Aleixo, que, sem qualquer outro interesse, não hesitaram em defender, com garra, os projectos que melhor serviam o interesse do concelho de Góis e a transparência; senti ainda o apoio da bancada do PSD na Assembleia Municipal; e senti ainda o apoio de muitos cidadãos esclarecidos, mesmo socialistas, que não conseguem entender a insensatez da disparatada decisão da Câmara. A todos aqui fica o meu agradecimento por terem aderido, comigo, à defesa dos interesses DA NOSSA TERRA.
E estávamos todos certos, afinal tal projecto já não podia ser feito por estar fora de prazo. E toda essa situação, como veio referido em jornais nacionais, levou à constituição como arguido, em processo crime já instaurado nos tribunais, do Sr. Presidente da ADIBER, aguardando-se outros desenvolvimentos que poderão passar, segundo as mesmas notícias, pelam constituição como arguidos de outros membros da direcção daquela instituição.
Góis só tomará o caminho do desenvolvimento quando se vir livre desta gente que apenas aqui vem procurar carreira política, passando por cima de tudo e todos, e sem o menor pejo de colocar os cidadãos goienses uns contra os outros através da intriga, da maledicência e da destruição das pessoas que se lhe opõem.
Estão identificados os verdadeiros opositores ao desenvolvimento de Góis: todos aqueles que preferem um concelho que não desenvolva, que se não criem empregos estáveis, para poderem continuar a prestar auxílio, com dinheiro público, nas situações de desespero que eles próprios provocaram. Eles continuam a andar por aí, e só deixaremos de os ver quando o povo lhes disser: Basta! Enquanto a Câmara for cortando verbas da cultura e desporto (como fez recentemente), ou noutras rúbricas, para lhes ir dando subsídios; enquanto a Câmara preferir apoiar projectos de desenvolvimento estratégico... podem ter a certeza que os vamos continuar a passar... uns a passear, outros dizendo que vêm trabalhar, em carros que os subsídios ou os projectos (que deveriam servir todos os goienses) pagam, e que apenas são utilizados na vida pessoal e política desses senhores. Até porque esses senhores não têm para onde ir. Se tivessem tanto mérito, estariam, sem qualquer dúvida, a fazer política ou carreira na terra deles.
Penso que da quinta do Baião não vai sair grande coisa, apesar dos fortes investimentos de dinheiro público que por ali circulam, como não saiu da quinta dos Maias ou da "Casa da Natureza": projectos parados ou falhados e altamente financiados. Mas já estamos habituados a este desperdício dos dinheiros públicos.
Enquanto as coisas continuarem como estão não voltarei a cometer o erro de convencer amigos pessoais a investir no nosso concelho para depois virem a ser desconsiderados, os seus projectos ignorados e eu, e o concelho de Góis, sairmos envergonhados com a forma como se faz política por cá e como se trata o investimento privado.
Mas tenho a certeza que o concelho de Góis triunfará e que entre a Serra da Lousã, o Sinhel e o Rabadão vão passar a mandar os que cá estão! Góis Merece Acreditar de Novo!
Abílio Bandeira Cardoso
in O Varzeense, de 15/04/2008
Há um tempo atrás dei uma entrevista a este jornal dando conta do interesse de um grande investidor, meu amigo pessoal, em desenvolver vários investimentos no nosso concelho e da séria probabilidade de criação de cerca de uma centena de postos de trabalho reais (e não meras acções de formação sucessivas e compulsivas, a que Góis já se habituou... e que nenhuns frutos têm dado). Um desses projectos seria a construção de um hotel na Quinta do Baião com cerca de 40 quartos e um centro de congressos com capacidade para 300 pessoas. Pois, a Câmara socialista, não obstante o interesse inicial, acabou por ignorar essa proposta, bem como outra apresentada pelo meu Ilustre Colega, Dr. Pedro Pereira Alves, cedendo aos interesses do partido que a suporta, e preferindo um velho, ultrapassado e desfasado projecto da ADIBER que, não obstante ter já recebido em 1999 cerca de 50 000 contos (250 mil euros) da União Europeia para o desenvolver, nunca o tinha posto em prática este Projecto da ADIBER, que está longe de servir os interesses de Góis, pois limita-se à criação de 8 a 11 quartos numa pequena unidade hoteleira. E, mais grave ainda, prevê a criação de pequenas unidades de queijaria e salsicharia num espaço nobre da vila de Góis, junto a um parque de lazer e junto a unidades residenciais já projectadas num plano de pormenor em fase de aprovação. E como se não bastasse, prevê a colocação de rebanhos e de uma unidade de criação de porcos no local. Ou seja, teríamos os porcos e as cabras a serem criados junto a uma zona de lazer e a uma zona residencial. Escusado será dizer que a Câmara faz um muito mau negócio ao desincentivar verdadeiras forças de desenvolvimento local em função de um projecto caduco, senão caduco, completamente desenraizado da realidade actual da vila e dos interesses do município. E fez um mau negócio, ainda, porque vendeu a quinta a um preço abaixo dos preços de mercado, prejudicando ainda o valor dos terrenos sobrantes: qual será o valor que a Câmara irá conseguir com a venda dos lotes para construção de prédios e vivendas no espaço envolvente a uma criação de cabras e de porcos com uma unidade de enchidos e fabrico de queijo? Já para não falar que também aquele projecto da ADIBER prevê a criação de um restaurante típico, certamente para fazer, mais uma vez, concorrência aos restaurantes da vila, que já passam por dificuldades que cheguem.
É muito difícil lutar contra os instalados interesses do partido socialista e contra os interesses pessoais de meia dúzia de socialistas, cuja máquina não teve pejo em afastar verdadeiros investidores de sucesso reconhecido internacionalmente, preferindo projectos caducos e sem sentido que vão prejudicar e travar o desenvolvimento da Vila e do Concelho.
Claro está que quando um município trata dessa forma os investidores privados, eles não ficam à espera eternamente e debandam para outras paragens. O que já fizeram!
Durante a luta que travei fui alvo de vários ataques: uns directos, outros encomendados. Sobrevivi e sobreviverei a todos, porque esta é a terra onde nasci e escolhi viver, ao contrário dos principais beneficiários da decisão da Câmara que não nasceram cá; e que, apesar de dizerem gostar muito de Góis, nunca para cá vieram viver; e que, apesar de andarem por cá nunca os vi defender os interesses de Góis sem que esses interesses lhes não dessem alguma vantagem política. O concelho de Góis não vive de política e tem de começar a lutar pelo que realmente interessa aos seus munícipes e ao concelho, ao invés de lutar por interesses pessoais dos políticos.
Nessa luta, tive o apoio de várias pessoas que não posso deixar de referir sob pena de ser injusto: são elas os senhores vereadores, Prof. Daniel e a Dr.ª Graça Aleixo, que, sem qualquer outro interesse, não hesitaram em defender, com garra, os projectos que melhor serviam o interesse do concelho de Góis e a transparência; senti ainda o apoio da bancada do PSD na Assembleia Municipal; e senti ainda o apoio de muitos cidadãos esclarecidos, mesmo socialistas, que não conseguem entender a insensatez da disparatada decisão da Câmara. A todos aqui fica o meu agradecimento por terem aderido, comigo, à defesa dos interesses DA NOSSA TERRA.
E estávamos todos certos, afinal tal projecto já não podia ser feito por estar fora de prazo. E toda essa situação, como veio referido em jornais nacionais, levou à constituição como arguido, em processo crime já instaurado nos tribunais, do Sr. Presidente da ADIBER, aguardando-se outros desenvolvimentos que poderão passar, segundo as mesmas notícias, pelam constituição como arguidos de outros membros da direcção daquela instituição.
Góis só tomará o caminho do desenvolvimento quando se vir livre desta gente que apenas aqui vem procurar carreira política, passando por cima de tudo e todos, e sem o menor pejo de colocar os cidadãos goienses uns contra os outros através da intriga, da maledicência e da destruição das pessoas que se lhe opõem.
Estão identificados os verdadeiros opositores ao desenvolvimento de Góis: todos aqueles que preferem um concelho que não desenvolva, que se não criem empregos estáveis, para poderem continuar a prestar auxílio, com dinheiro público, nas situações de desespero que eles próprios provocaram. Eles continuam a andar por aí, e só deixaremos de os ver quando o povo lhes disser: Basta! Enquanto a Câmara for cortando verbas da cultura e desporto (como fez recentemente), ou noutras rúbricas, para lhes ir dando subsídios; enquanto a Câmara preferir apoiar projectos de desenvolvimento estratégico... podem ter a certeza que os vamos continuar a passar... uns a passear, outros dizendo que vêm trabalhar, em carros que os subsídios ou os projectos (que deveriam servir todos os goienses) pagam, e que apenas são utilizados na vida pessoal e política desses senhores. Até porque esses senhores não têm para onde ir. Se tivessem tanto mérito, estariam, sem qualquer dúvida, a fazer política ou carreira na terra deles.
Penso que da quinta do Baião não vai sair grande coisa, apesar dos fortes investimentos de dinheiro público que por ali circulam, como não saiu da quinta dos Maias ou da "Casa da Natureza": projectos parados ou falhados e altamente financiados. Mas já estamos habituados a este desperdício dos dinheiros públicos.
Enquanto as coisas continuarem como estão não voltarei a cometer o erro de convencer amigos pessoais a investir no nosso concelho para depois virem a ser desconsiderados, os seus projectos ignorados e eu, e o concelho de Góis, sairmos envergonhados com a forma como se faz política por cá e como se trata o investimento privado.
Mas tenho a certeza que o concelho de Góis triunfará e que entre a Serra da Lousã, o Sinhel e o Rabadão vão passar a mandar os que cá estão! Góis Merece Acreditar de Novo!
Abílio Bandeira Cardoso
in O Varzeense, de 15/04/2008
Etiquetas: abílio cardoso, adiber, góis
4 Comments:
Com muito agrado voltei a encontrar o sr. dr. Abílio, após ter «estado propositadamente calado», nas páginas de O Varzeense ou do "pasquim cá da terra", como ele o chama.
Após a leitura, devo fazer algumas considerações sobre este artigo de pura propaganda política.
«Fiz uma pausa na publicação das minhas opiniões, unicamente, por respeito ao Sr. Presidente da Câmara e ao período difícil que estava a passar.» Bom, analisando os seus últimos artigos no Varzeense, verifica-se que a última publicação foi em 31 de Março de 2007 com um poema (de fraca qualidade, diga-se) e antes foi em 15 do mesmo mês, com um texto sobre Alvares, unicamente para irritar o sr. presidente da Junta daquela freguesia por quem nutre um grande ódio. Não me parece que tenha deixado de escrever «unicamente por respeito ao Sr. Presidente da Câmara». A estratégia foi outra...
A seguir fala da Quinta e do seu investidor. Sem tirar qualidade ao Projecto, não posso deixar de referir que o interesse era, primeiro que tudo, do sr. dr. Abílio pois caso o seu cliente ganhasse, o ilustre advogado iria ganhar mais de 1000 euros mensalmente para tomar conta da obra.
«Claro está que quando um município trata dessa forma os investidores privados, eles não ficam à espera eternamente e debandam para outras paragens. O que já fizeram!» Claro está que o sr. dr. Abílio, ao mesmo tempo que andava a "vender" o projecto à Câmara de Góis, também estava a vender outro projecto, do mesmo investidor, à município da Pampilhosa da Serra. Convém também dizer isto! A debanda já estava preparada há muito pelo próprio sr. dr. Abílio.
...« porque esta é a terra onde nasci e escolhi viver, ao contrário dos principais beneficiários da decisão da Câmara que não nasceram cá». Nesta altura e mais algumas vezes mais adiante nota-se uma aversão às pessoas de fora do concelho. São trabalhadoras como o sr. dr. Abílio foi quando esteve a trabalhar em Condeixa-a-Nova, por exemplo. Foi lá ganhar a sua vida e não fazia pior o seu trabalho por isso. Ou fazia?
...«apesar de andarem por cá nunca os vi defender os interesses de Góis sem que esses interesses lhes não dessem alguma vantagem política. O concelho de Góis não vive de política e tem de começar a lutar pelo que realmente interessa aos seus munícipes e ao concelho, ao invés de lutar por interesses pessoais dos políticos.» A defesa dos interesses de Góis que o sr. dr. Abílio diz fazer (ou pretende fazer, porque até agora ninguém viu nada) são, unicamente, a defesa dos seus próprios interesses pessoais que também passam pela política, como todos sabemos.
Depois fala da Dr.ª Graça Aleixo, como não podia deixar de ser, com quem via o sr. dr. Abílio a falar longamente ao telemóvel na altura da "crise da Quinta do Baião" para lhe dar orientações sobre o que fazer na Câmara. As orientações não foram suficientes, uma vez que os «amigos pessoais" do sr. dr. Abílio perderam a corrida, mas a Dr.ª Graça será, mesmo assim, bem recompensada na próxima lista para a Câmara.
Depois continua a escrever novamente sobre pessoas de fora, roçando mesmo uma xenofobia concelhia (quererá expulsar os estrangeiros que habitam as aldeias?), quando o que pretende é livrar-se de opositores para poder ele «procurar carreira política» que o leve aos "tachos". São todos iguais!
«Até porque esses senhores não têm para onde ir. Se tivessem tanto mérito, estariam, sem qualquer dúvida, a fazer política ou carreira na terra deles.» Até porque o sr. dr. Abílio não tem para onde ir. Se tivesse mérito, não estaria a fazer fraca carreira política e nem estaria sem carreira na sua própria terra.
«Enquanto as coisas continuarem como estão não voltarei a cometer o erro de convencer amigos pessoais a investir no nosso concelho para depois virem a ser desconsiderados, os seus projectos ignorados e eu, e o concelho de Góis, sairmos envergonhados com a forma como se faz política por cá e como se trata o investimento privado.» Neste penúltimo parágrafo prepara a pré-candidatura à Câmara cujo slogan aparece no final: «Góis Merece Acreditar de Novo.»
No final da leitura do artigo do sr. dr. Abílio lembrei-me de uns versos da poetisa Sophia de Mello Breyner:
«O demagogo diz da verdade a metade
E o resto joga com habilidade
Porque pensa que o povo só pensa metade
Porque pensa que o povo não percebe nem sabe»
Este artigo é ridiculo, assim como as pretensões do dito cujo a fazer carreira na política em Góis. Aliás quem o ouve fica sem perceber quem é o autor dos artigos, pois a forma atabalhoada como discursa diz que ele não tem capacidade para colocar três palavras seguidas com nexo.
O Psd vai levar com o pior desastre de sempre se concorrer com esta gente. O pior, é que depois da fuga dos outros, não tem mais ninguém. Pobre Psd e pobre terra...
Pobres tristes e frustrados que escrevem destes comentários. Julgam que sabem tudo e não sabem nada de nada...
Bibi, quem não te conhecer que te compre, filha!
Enviar um comentário
<< Home