Quase teu, de Abílio Bandeira Cardoso
De tanto te amar quase perdi minha lucidez
De quase perder a lucidez, quase te perdi
De só em ti pensar, quase me não lembro de ti
De quase só te lembrar, esqueci-me de mim, talvez
De te idolatrar, quase não recordo a pequenez
Dos quase três meses que apenas por ti vivi
Quase não recordo como quase me rendi
Aos quase encantos da tua quase impavidez
Poderá ser quase loucura, quase demência
Assentar quase tudo em ti como forte base
Se quase nada garante alguma consistência
De cada palavra tua, quase vejo uma frase
Que me diz, quase com eloquência
O que quase quero ouvir... quase, quase...
Abílio Bandeira Cardoso
De quase perder a lucidez, quase te perdi
De só em ti pensar, quase me não lembro de ti
De quase só te lembrar, esqueci-me de mim, talvez
De te idolatrar, quase não recordo a pequenez
Dos quase três meses que apenas por ti vivi
Quase não recordo como quase me rendi
Aos quase encantos da tua quase impavidez
Poderá ser quase loucura, quase demência
Assentar quase tudo em ti como forte base
Se quase nada garante alguma consistência
De cada palavra tua, quase vejo uma frase
Que me diz, quase com eloquência
O que quase quero ouvir... quase, quase...
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
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