Azulejo, de Abílio Bandeira Cardoso
Hoje sou eu que mais te não quero
Sou eu que te não quero nunca mais
Sou eu que entrego a alma aos mortais
Sentimentos do amor que já não espero
Sou eu que te digo não e sou sincero
Sou eu para quem teus braços são demais
Grilhões de prisões d'alma e funerais
De uma vida mal discutida em tom severo
Hoje sou eu que apenas digo não
Não te quero e não te amo, nem te desejo
Sou eu que em ti... já me não vejo...
Sou eu que quero desiludir minha ilusão
Viver apenas do bater do meu coração
E entardecer só... numa paisagem d'azulejo...
Abílio Bandeira Cardoso
Sou eu que te não quero nunca mais
Sou eu que entrego a alma aos mortais
Sentimentos do amor que já não espero
Sou eu que te digo não e sou sincero
Sou eu para quem teus braços são demais
Grilhões de prisões d'alma e funerais
De uma vida mal discutida em tom severo
Hoje sou eu que apenas digo não
Não te quero e não te amo, nem te desejo
Sou eu que em ti... já me não vejo...
Sou eu que quero desiludir minha ilusão
Viver apenas do bater do meu coração
E entardecer só... numa paisagem d'azulejo...
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
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