"Dez Réis de Gente" cumpriu a sua missão
A partir do momento em que um livro é dado à estampa deixou de ser pertença exclusiva do autor, passando a ser objecto de observação e apreciação de alguém que o adquira, o qual pode formar sobre ele o entendimento que lhe aprouver, sem que isso represente qualquer incómodo ou desconforto. Quem se expõe através da escrita, fá-lo no único propósito de vir a ser lido e entendido, pois só assim o livro cumpre a sua missão.
O valor literário de qualquer obra deste tipo, ou a falta dele, nunca pode ser medido pelo número de exemplares editados e vendidos; esse é apenas um indicador do seu hipotético êxito comercial. O valor dum livro mede-se pelo número de pessoas que teve a curiosidade de o ler, indicativo esse que passa sempre ao lado do autor, o que lhe acarreta uma enorme inquietação. Não sabemos quais são os nossos leitores, nem nunca o saberemos. É sempre com espanto quando ouvimos alguém dizer: "olhe, eu tenho a colecção completa dos seus livros"! Nesta simples e agradável surpresa reside toda a recompensa do nosso trabalho.
Sem falsas modéstias, temos a ideia de que o "Dez Réis de Gente" teve boa aceitação no seio das gentes da Beira-Serra, pelo modo como formos recebidos em cerimónia festiva no espaço em que esteve presente, a convite das mais variadas entidades:
- Foi lançado no ano passado em Vila Nova do Ceira com a presença da Dr.ª Maria de Lurdes Castanheira, representante da ADIBER, entidade patrocinadora, e várias individualidades do Concelho perante uma assistência de casa cheia;
- Seguiu-se a Casa do Concelho de Góis, em Lisboa, onde encontrou uma enorme assistência. Esteve depois, a convite do presidente Dr. João Marques no salão nobre da Câmara Municipal de Pedrogão Grande, a qual adquiriu uma boa quantidade de exemplares.
- Este ano, foi convidado pelo Sr. Jaime presidente da Junta de Freguesia do Machio, terra escolhida para palco dos desenvolvimentos deste conto, onde foi muito bem acolhido pela boa gente e apreciado pela Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra.
- Por último, esteve presente no Pavilhão da Chã de Cabeça, em Cepos, a convite da Sr.ª Presidente da Junta de Freguesia D.ª Etelvina de Almeida, acompanhada do presidente da Câmara Municipal de Arganil, Eng.º Ricardo Pereira Alves, que muito nos honrou com a sua presença.
Cabe aqui referir que, tal como temos vindo a informar, as verbas resultantes destas vendas têm sido entregues à entidade patrocinadora (ADIBER), que por sua vez as faz encaminhar para a Santa Casa da Misericórdia de Góis, instituição a que fazemos a doação.
Em jeito de conclusão e sem nos termos dado conta, o "Dez Réis de Gente" já percorreu os Concelhos de Góis, Pedrogão Grande, Pampilhosa da Serra e Arganil, tendo sido bem recebido em cerimónia festiva em todos eles, o que muito nos apraz registar.
Contudo, os livros só cumprem a sua missão quando são lidos.
Adriano Pacheco
in Jornal de Arganil, de 25/09/2008
O valor literário de qualquer obra deste tipo, ou a falta dele, nunca pode ser medido pelo número de exemplares editados e vendidos; esse é apenas um indicador do seu hipotético êxito comercial. O valor dum livro mede-se pelo número de pessoas que teve a curiosidade de o ler, indicativo esse que passa sempre ao lado do autor, o que lhe acarreta uma enorme inquietação. Não sabemos quais são os nossos leitores, nem nunca o saberemos. É sempre com espanto quando ouvimos alguém dizer: "olhe, eu tenho a colecção completa dos seus livros"! Nesta simples e agradável surpresa reside toda a recompensa do nosso trabalho.
Sem falsas modéstias, temos a ideia de que o "Dez Réis de Gente" teve boa aceitação no seio das gentes da Beira-Serra, pelo modo como formos recebidos em cerimónia festiva no espaço em que esteve presente, a convite das mais variadas entidades:
- Foi lançado no ano passado em Vila Nova do Ceira com a presença da Dr.ª Maria de Lurdes Castanheira, representante da ADIBER, entidade patrocinadora, e várias individualidades do Concelho perante uma assistência de casa cheia;
- Seguiu-se a Casa do Concelho de Góis, em Lisboa, onde encontrou uma enorme assistência. Esteve depois, a convite do presidente Dr. João Marques no salão nobre da Câmara Municipal de Pedrogão Grande, a qual adquiriu uma boa quantidade de exemplares.
- Este ano, foi convidado pelo Sr. Jaime presidente da Junta de Freguesia do Machio, terra escolhida para palco dos desenvolvimentos deste conto, onde foi muito bem acolhido pela boa gente e apreciado pela Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra.
- Por último, esteve presente no Pavilhão da Chã de Cabeça, em Cepos, a convite da Sr.ª Presidente da Junta de Freguesia D.ª Etelvina de Almeida, acompanhada do presidente da Câmara Municipal de Arganil, Eng.º Ricardo Pereira Alves, que muito nos honrou com a sua presença.
Cabe aqui referir que, tal como temos vindo a informar, as verbas resultantes destas vendas têm sido entregues à entidade patrocinadora (ADIBER), que por sua vez as faz encaminhar para a Santa Casa da Misericórdia de Góis, instituição a que fazemos a doação.
Em jeito de conclusão e sem nos termos dado conta, o "Dez Réis de Gente" já percorreu os Concelhos de Góis, Pedrogão Grande, Pampilhosa da Serra e Arganil, tendo sido bem recebido em cerimónia festiva em todos eles, o que muito nos apraz registar.
Contudo, os livros só cumprem a sua missão quando são lidos.
Adriano Pacheco
in Jornal de Arganil, de 25/09/2008
Etiquetas: adriano pacheco, livro
5 Comments:
Lá andamos nós com este cromo... Outra vez já chega. Isto já cheira mal...
Oh Sr. Adriano não tem vergonha de escrever sobre si proprio, um pouco de modestia nunca fez mal a ninguém, será que aina não viu que já ninguém pode consigo... Eu dez reis de gente.
CLARO QUE A ADIBER ENTREGA À MISERICORDIA E A MISERICORDIA ENTREGA AOS NECESSITADOS, SÓ O CABEÇAS LEVA 3000 EUROS POR MES PARA VIR AO LAR DE VILA NOVA DO CEIRA UMA VEZ POR SEMANA. TADINHOS DOS POBREZINHOS
deixem os poetas piar, como se num galho estivessem, mesmo que se por ele passa-se uma suave brisa vindoura de de um nicho de esperança....F..-se estou um poeta aarrrreeeee!!!!
Oh Carraco Morgado! tu és mesmo im grande filho da P...
As tuas opiniões são como tu... uma caca!
Vai matar-te com a brisa
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