A apresentação do livro "Dez Réis de Gente", de Adriano Pacheco
Teve lugar no dia 9, em Cepos. Foi uma sessão muito concorrida, à qual presidiram o Eng.º Ricardo Pereira Alves, Presidente da Câmara Municipal de Arganil e Etelvina de Almeida, Presidente da Junta de Freguesia de Cepos.
O “Dez Reis de Gente” poderá ser cada um ou uma dos que partiram para a cidade à procura de melhores condições de vida. É um livro que vale a pena ler, entre outras razões, por ilustrar, sob a forma de narrativa, o processo migratório dos que escolheram Lisboa como destino privilegiado, partindo inicialmente para regressar, mas que “à praia deserta não voltaram”, porque “outros cheiros outros aromas encontraram”. Como diz o apresentador, Eng.º João Coelho, no prefácio à obra, “Dez Reis de Gente é um livro de memórias, de afectos e de solidariedades … é um livro para ler e reler”.
Adriano Pacheco terá começado a escrever quando já tinha mais de cinquenta anos. Publicou, entretanto, dez livros, tendo pronto o décimo primeiro. Está de parabéns por isso! Por ter sabido e querido apropriar o poder da escrita para falar de realidades e grupos sociais que tendem a permanecer silenciosos e silenciados.
A apresentação do livro ocorreu no restaurante da Chã da Cabeça, onde se encontrava uma exposição de pintura e artesanato diverso que muito apreciámos.
Lisete de Matos
in A Comarca de Arganil, de 27/08/2008
O “Dez Reis de Gente” poderá ser cada um ou uma dos que partiram para a cidade à procura de melhores condições de vida. É um livro que vale a pena ler, entre outras razões, por ilustrar, sob a forma de narrativa, o processo migratório dos que escolheram Lisboa como destino privilegiado, partindo inicialmente para regressar, mas que “à praia deserta não voltaram”, porque “outros cheiros outros aromas encontraram”. Como diz o apresentador, Eng.º João Coelho, no prefácio à obra, “Dez Reis de Gente é um livro de memórias, de afectos e de solidariedades … é um livro para ler e reler”.
Adriano Pacheco terá começado a escrever quando já tinha mais de cinquenta anos. Publicou, entretanto, dez livros, tendo pronto o décimo primeiro. Está de parabéns por isso! Por ter sabido e querido apropriar o poder da escrita para falar de realidades e grupos sociais que tendem a permanecer silenciosos e silenciados.
A apresentação do livro ocorreu no restaurante da Chã da Cabeça, onde se encontrava uma exposição de pintura e artesanato diverso que muito apreciámos.
Lisete de Matos
in A Comarca de Arganil, de 27/08/2008
Etiquetas: adriano pacheco, livro
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