Não! Diz talvez, de Abílio Bandeira Cardoso
Não, não voltes a dizer “não”
Sabes que tanto me magoa
Escolhe outra palavra, então
Que diga talvez… “talvez”
Mas que não me doa…
Não, não voltes a calar-te
O teu silêncio nega a ilusão
De que vais dizer “talvez”
Pelo menos uma vez
(Que dirá ”sim” no meu coração)
Não, não me vires as costas
Volta-te para mim e sorri
Será que não vês?
O quanto gosto de ti?
Que o teu não, em mim, dor se fez?
Aceita… aceita-me o calor,
Ainda que breve, da minha mão
Para que o teu “não” seja um “sim”
Ou um “talvez”… e não dor!
E o teu silêncio fale, com amor,
Das saudades que teve de mim.
Abílio Bandeira Cardoso
Sabes que tanto me magoa
Escolhe outra palavra, então
Que diga talvez… “talvez”
Mas que não me doa…
Não, não voltes a calar-te
O teu silêncio nega a ilusão
De que vais dizer “talvez”
Pelo menos uma vez
(Que dirá ”sim” no meu coração)
Não, não me vires as costas
Volta-te para mim e sorri
Será que não vês?
O quanto gosto de ti?
Que o teu não, em mim, dor se fez?
Aceita… aceita-me o calor,
Ainda que breve, da minha mão
Para que o teu “não” seja um “sim”
Ou um “talvez”… e não dor!
E o teu silêncio fale, com amor,
Das saudades que teve de mim.
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home