Desertificação política em Góis
Numa notícia publicada na imprensa local dava-se nota de uma reunião da Comissão Concelhia de um partido político do nosso concelho.
Durante a reunião o presidente da mesa “… lamentou a falta de muitos companheiros, pois fizeram-se todos os possíveis para que estivesse presente a grande maioria dos militantes e que esta reunião fosse uma jornada de consenso e união da Comissão Política.”
Na mesma notícia se dá conta que estiveram presentes 11 militantes o que deverá fazer reflectir os dirigentes daquele partido.
Temos defendido aqui que os partidos, todos os partidos, necessitam, em Góis, de fazer o seu “aggiornamento”, sob pena de não atraírem novos valores e sangue novo.
Temo-lo defendido sem que nisso se esteja a pensar no partido A, ou no partido B, mas sim com a arreigada convicção de Góis, que não é excepção no país, necessita de partidos e dirigentes partidários activos, interventivos e com ideias e modernidade.
Como são os partidos que nos governam fácil é concluir quão crucial é a importância que os partidos, todos os partidos, saibam cativar os seus melhores valores.
A não o reconhecerem e agirem de acordo é a desertificação, que os próprios anunciam, que alastra ao tecido social.
in www.portaldomovimento.com
Durante a reunião o presidente da mesa “… lamentou a falta de muitos companheiros, pois fizeram-se todos os possíveis para que estivesse presente a grande maioria dos militantes e que esta reunião fosse uma jornada de consenso e união da Comissão Política.”
Na mesma notícia se dá conta que estiveram presentes 11 militantes o que deverá fazer reflectir os dirigentes daquele partido.
Temos defendido aqui que os partidos, todos os partidos, necessitam, em Góis, de fazer o seu “aggiornamento”, sob pena de não atraírem novos valores e sangue novo.
Temo-lo defendido sem que nisso se esteja a pensar no partido A, ou no partido B, mas sim com a arreigada convicção de Góis, que não é excepção no país, necessita de partidos e dirigentes partidários activos, interventivos e com ideias e modernidade.
Como são os partidos que nos governam fácil é concluir quão crucial é a importância que os partidos, todos os partidos, saibam cativar os seus melhores valores.
A não o reconhecerem e agirem de acordo é a desertificação, que os próprios anunciam, que alastra ao tecido social.
in www.portaldomovimento.com
1 Comments:
Do modo como os partidos, ou melhor, os políticos que nos governam tratam o povo português, retirando-lhe tudo e mais alguma coisa para proveitos dos seus "moços de fretes" não é de admirar que o povo não se reveja neles.
Infelizmente, como esta sociedade está "montada" politicamente, não podemos viver sem eles. Então, o melhor seria mesmo (digo eu) lutar por dentro: participar e arredar "do poleiro" aqueles que dizem defender o povo mas que, na prática do dia a dia, apenas defendem os seus interesses particulares. Veja-se o caso das reformas (aumenta-se o tempo de desconto porque é preciso criar condições para continuar a sustenyar o sistema e, por outro lado os politiqueiros continuam a ter reformas douradas como menos de 1/3 do tempo de desconto do comum contribuinte), fecham-se escolas, hospitais, etc etc etc . E porquê? É preciso reduzir a despesa mas quantos políticos que tomam essas medidas vão ser afectados? Eu respondo e não estarei engano: 0.000001%.
Está no momento de todos pagarem por igual a factura. Abaixo os "politicos" e as suas mordomias.
Assim se caminha na estrada da desertificação política e não só, do território também.
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