Colecção Museológica aberta ao público em Góis
Até que o projecto do Museu Municipal de Góis esteja concretizado, está aberta ao público, desde o dia 18 de Maio, dia em que foi assinalado o Dia Internacional de Museus, a Colecção Museológica de Góis, exposta na Rua Comandante Henrique Bebiano Baeta Neves, nº 11, 2º esq. [no espaço sobre a Conservatória do Registo Civil e Notariado]. Composta por um espólio doado ao Município por beneméritos, com o intuito de integrá-lo no futuro espaço museológico municipal, este património de cariz cultural pertencia a Carolina e Alfredo Simões Travassos, Armando Simões Travassos, Maria Margarida Coelho e Fátima Jesus Neves. De entre o acervo existente na referida colecção museológica encontram-se peças antigas de arte sacra, mobiliário, pintura, cerâmica [faiança e porcelana], joalharia, relojoaria e numismática.
Esta exposição vai ter um carácter temporário, “tendo em conta a vasta quantidade de bens e seguindo as tendências da museologia actual”, sendo que as visitas podem ser feitas mediante marcação prévia no Posto de Turismo de Góis. Para a vereadora da cultura da Câmara Municipal de Góis a abertura desta Colecção Museológica consiste num “marco cultural para Góis”, enquanto a autarquia aguarda “a concretização de um velho sonho que é o Museu Municipal que já faz parte de um projecto que temos em mãos”.
“Quisemos criar um espaço e dotá-lo de condições necessárias para assim poder expor ao público as colecções que já tinham sido doadas há alguns anos à Câmara Municipal de Góis”, explicou Helena Moniz, considerando que se trata também de “uma justa e merecida homenagem aos beneméritos que doaram alguns dos seus bens pessoais”. Enaltecendo que este gesto dos doadores demonstrou “não só o seu amor à terra, mas também a nobreza do seu carácter”, a vereadora da cultura advogou que “foi um gesto bonito e altruísta”, deixando o reconhecimento e gratidão por parte da autarquia goiense.
Segundo Helena Moniz, as colecções expostas são “valiosas”, com peças com “muito valor”, razão pela qual “dada a exiguidade do espaço e as condições de segurança, não teremos todas as peças expostas”, esclareceu. “Mas iremos fazer exposições temporárias, dando assim oportunidade de alternar as peças que possam ser vistas”, adiantou, mostrando a sua satisfação por “dar cumprimento ao objectivo a que me propus no ínicio do meu mandato”.
Recordando o “saudoso amigo José de Matos Cruz”, antigo vereador da cultura da Câmara Municipal de Góis, Helena Moniz contou que “foi ele que iniciou este trabalho”, acrescentando que “foi pela mão de Matos Cruz que pela primeira vez tive contacto com as peças que aqui estão expostas e pude ser testemunha do afecto e do carinho que ele nutria por todas estas peças”, sobretudo porque inclusivamente “conheceu as pessoas que as doaram”, frisou.
Nesta ocasião, a vereadora da Câmara de Góis agradeceu ainda “a simpatia e disponibilidade com que os familiares destes beneméritos colaboraram com a Câmara Municipal para que esta iniciativa se pudesse concretizar”, não esquecendo os concessionários, e os funcionários, nomeadamente a “Dra Ana Sá”.
in www.rcarganil.com
Esta exposição vai ter um carácter temporário, “tendo em conta a vasta quantidade de bens e seguindo as tendências da museologia actual”, sendo que as visitas podem ser feitas mediante marcação prévia no Posto de Turismo de Góis. Para a vereadora da cultura da Câmara Municipal de Góis a abertura desta Colecção Museológica consiste num “marco cultural para Góis”, enquanto a autarquia aguarda “a concretização de um velho sonho que é o Museu Municipal que já faz parte de um projecto que temos em mãos”.
“Quisemos criar um espaço e dotá-lo de condições necessárias para assim poder expor ao público as colecções que já tinham sido doadas há alguns anos à Câmara Municipal de Góis”, explicou Helena Moniz, considerando que se trata também de “uma justa e merecida homenagem aos beneméritos que doaram alguns dos seus bens pessoais”. Enaltecendo que este gesto dos doadores demonstrou “não só o seu amor à terra, mas também a nobreza do seu carácter”, a vereadora da cultura advogou que “foi um gesto bonito e altruísta”, deixando o reconhecimento e gratidão por parte da autarquia goiense.
Segundo Helena Moniz, as colecções expostas são “valiosas”, com peças com “muito valor”, razão pela qual “dada a exiguidade do espaço e as condições de segurança, não teremos todas as peças expostas”, esclareceu. “Mas iremos fazer exposições temporárias, dando assim oportunidade de alternar as peças que possam ser vistas”, adiantou, mostrando a sua satisfação por “dar cumprimento ao objectivo a que me propus no ínicio do meu mandato”.
Recordando o “saudoso amigo José de Matos Cruz”, antigo vereador da cultura da Câmara Municipal de Góis, Helena Moniz contou que “foi ele que iniciou este trabalho”, acrescentando que “foi pela mão de Matos Cruz que pela primeira vez tive contacto com as peças que aqui estão expostas e pude ser testemunha do afecto e do carinho que ele nutria por todas estas peças”, sobretudo porque inclusivamente “conheceu as pessoas que as doaram”, frisou.
Nesta ocasião, a vereadora da Câmara de Góis agradeceu ainda “a simpatia e disponibilidade com que os familiares destes beneméritos colaboraram com a Câmara Municipal para que esta iniciativa se pudesse concretizar”, não esquecendo os concessionários, e os funcionários, nomeadamente a “Dra Ana Sá”.
in www.rcarganil.com
2 Comments:
Chamar àquilo museu ou algo relacionado com isso é uma afronta para os verdadeiros museus.
HUM! Já lá foste ver. E a única coisa que retiraste dessa tua incursão no mundo da arte e da conservação museológica foi vir para aqui largar a bacorada expressa acima. Tu não vês que és demasiados ignorante nesses terrenos para onde os teus incautos passos te levaram, para sequer teres a capacidade de emitir uma opinião. Tu pensas? E sabes ler? Então não sabes que aquilo é provisório e que é preferível fazer isto e ir mostrando algumas peças do que mantê-las indefinidamente escondidas num qualquer armazém?
Já agora e quanto às peças, sugerem-te alguma coisa de positivo ou também vais dizer que também não valem nada?
Podem não ser as melhores, essas tu encontras nos "verdadeiros museus", mas, sabes, a cavalo dado não se olha o dente...
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