quarta-feira, 13 de maio de 2009

Colecção Museológica



No próximo dia 18 de Maio, o Município de Góis abre ao público a Colecção Museológica de Góis, no âmbito das comemorações do Dia Internacional de Museus, na Rua Comandante Henrique Bebiano Baeta Neves, n.º 11, 2º esq. (no espaço sobre a Conservatória do Registo Civil e Notariado), na Vila de Góis, pelas 14h30m.

A Colecção Museológica é composta por espólio doado ao Município por beneméritos, com o intuito de o integrar no futuro espaço museológico municipal. Entre os digníssimos beneméritos desse importante património de cariz cultural, contam-se Carolina e Alfredo Simões Travassos, Armando Simões Travassos, Maria Margarida Coelho e Fátima Jesus Neves.

De entre o acervo doado pelos digníssimos beneméritos destacam-se peças antigas de arte sacra, mobiliário, pintura, cerâmica (faiança e porcelana), joalharia, relojoaria, numismática. A sua exposição assumirá carácter temporário, tendo em conta a vasta quantidade de bens e seguindo as tendências da museologia actual, tornando-se um espaço de exposição mais apelativo com a alteração periódica dos seus conteúdos.
in www.cm-gois.pt

Etiquetas: ,

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Basta pum basta!!!
Uma geração que consente deixar-se representar por uma Moniz é uma geração que nunca o foi. É um coio d'indigentes, d'indignos e de cegos! É uma resma de charlatães e de vendidos, e só pode parir abaixo de zero!
Abaixo a geração!
Morra a Moniz, morra! Pim!
Uma geração cultural com uma Moniz a cavalo é um burro impotente!
Uma geração cultural com uma Moniz ao leme é uma canoa em seco!
A Moniz é uma habilidosa!
A Moniz veste-se mal!
A Moniz é Moniz!
Morra a Moniz, morra! Pim!
E a Moniz teve claque! E a Moniz teve palmas! E a Moniz agradeceu!
A Moniz é um camaleão!
Não é preciso disfarçar-se pra se ser salteador, basta escrever como a Moniz! Basta não ter escrúpulos nem morais, nem artísticos, nem humanos! Basta andar com as modas, com as políticas e com as opiniões! Basta usar o tal sorrisinho, basta ser muito delicada, e usar coco e olhos meigos! Basta ser Judas! Basta ser Moniz!
A Moniz é um autómato que deita pra fora o que a gente já sabe o que vai sair... Mas é preciso deitar dinheiro!
A Moniz é o escárnio da consciência!
Se a Moniz é Goiense eu quero ser espanhol!
A Moniz é a vergonha da intelectualidade portuguesa!
A Moniz é a meta da decadência mental!
E ainda há quem não core quando diz admirar a Moniz!
E ainda há quem lhe estenda a mão!
E quem lhe lave a roupa!
E quem tenha dó da Moniz!
E ainda há quem duvide que a Moniz não vale nada, e que não sabe nada, e que nem é inteligente, nem decente, nem zero!
Góis inteiro há-de abrir os olhos um dia - se é que a sua cegueira não é incurável e então gritará comigo, a meu lado, a necessidade que Góis tem de ser qualquer coisa de asseado!
Morra a Moniz, morra! Pim!

Inspirado no: Manifesto Anti- Dantas de Almada Negreiros

16 maio, 2009 13:07  

Enviar um comentário

<< Home