Arganil: peça valiosa goiense desaparece de museu
Uma valiosa ara romana terá sido roubada do acervo do Museu Regional de Arqueologia de Arganil, depositado no edifício da autarquia, denunciou este sábado o seu responsável e proprietário, João Castro Nunes, noticia a Lusa.
O seu desaparecimento foi notado há cerca de um ano, dando origem a uma queixa que corre no Tribunal de Arganil, mas só esta quarta-feira se efectuou uma perícia ao acervo por dois peritos do Ministério da Cultura.
João Castro Nunes disse que «nessa perícia constatou-se que várias peças foram subtraídas, entre elas a pequena ara romana dedicada à divindade da indígena Ilurbeda e proveniente do concelho de Góis», que era «internacionalmente conhecida e objecto de várias publicações».
Para além dessa peça, considerada «bastante valiosa», a perícia constatou que um cofre foi arrombado e retirados os três volumes do inventário, «constituído única e exclusivamente pelo resultado das investigações, recolhas e aquisições».
Segundo o responsável, a pequena ara romana era «um documento de excepcional importância para o conhecimento dos locais de culto durante o processo de romanização do ocidente hispânico, designadamente na região de Góis, onde o culto àquela divindade está sobejamente comprovado».
João Castro Nunes, professor jubilado das Universidades Clássica Nova e Lusíada de Lisboa, adiantou que era sua intenção oferecer a ara ao Museu de Góis quando da sua concretização, que «parece estar para breve».
O acervo do Museu Regional de Arqueologia de Arganil, que oficialmente ainda não foi constituído, resultou das investigações, recolha e aquisições de João Castro Nunes, que o tinha confiado à guarda da Câmara Municipal.
in Portugal Diário
O seu desaparecimento foi notado há cerca de um ano, dando origem a uma queixa que corre no Tribunal de Arganil, mas só esta quarta-feira se efectuou uma perícia ao acervo por dois peritos do Ministério da Cultura.
João Castro Nunes disse que «nessa perícia constatou-se que várias peças foram subtraídas, entre elas a pequena ara romana dedicada à divindade da indígena Ilurbeda e proveniente do concelho de Góis», que era «internacionalmente conhecida e objecto de várias publicações».
Para além dessa peça, considerada «bastante valiosa», a perícia constatou que um cofre foi arrombado e retirados os três volumes do inventário, «constituído única e exclusivamente pelo resultado das investigações, recolhas e aquisições».
Segundo o responsável, a pequena ara romana era «um documento de excepcional importância para o conhecimento dos locais de culto durante o processo de romanização do ocidente hispânico, designadamente na região de Góis, onde o culto àquela divindade está sobejamente comprovado».
João Castro Nunes, professor jubilado das Universidades Clássica Nova e Lusíada de Lisboa, adiantou que era sua intenção oferecer a ara ao Museu de Góis quando da sua concretização, que «parece estar para breve».
O acervo do Museu Regional de Arqueologia de Arganil, que oficialmente ainda não foi constituído, resultou das investigações, recolha e aquisições de João Castro Nunes, que o tinha confiado à guarda da Câmara Municipal.
in Portugal Diário
2 Comments:
Será que está para breve o museu de Gois? Há quantos anos eu escuto esse boato !Sr Presidente da Câmara,cultura nao é só " O ceira corre..."
o ceira corre, mas é pra S. Martinho do Bispo!
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