António Torres Dias Galvão
Nasceu em Bordeiro, filho de António Alves Galvão, de Bordeiro, e de Antónia de Sans Torres.
Tendo ficado órfão muito novo, emigrou cedo para o Brasil, onde, em Minas Gerais, fez fortuna. Ali casou com Alípia Alves Galvão, brasileira, com quem regressaria a Portugal, estabelecendo residência em Góis, na Rua Comandante Henrique Bebiano Baeta Neves, em moradia construída por si e inaugurada em Maio de 1908, actual lar de estudantes.
Uma sobrinha de sua mulher, Zulmira Galvão, que igualmente o acompanhou no regresso do Brasil, deixaria descendência em Góis.
Grande benemérito do concelho: para além de outros melhoramentos públicos e de assistência a classes pobres, mandou construir o edifício da escola de sexo feminino, tendo deixado depois quase toda a sua fortuna à Câmara Municipal de Góis.
Um dos fundadores da “Comissão de Iniciativas e Propaganda de Góis”, em 1929, tendo sido o primeiro Presidente da sua Comissão Executiva e, mais tarde, Presidente da Assembleia Geral.
Protector da Banda Filarmónica, ajudando a sua reestruturação em 1933.
Após a implantação da República, presidiu a Câmara Municipal de Góis, no período 1910-1917, primeiro como Presidente da Comissão Administrativa Municipal, entre 1910 e 1914, e depois como Presidente de Comissão Executiva Municipal, entre 1914 e 1917.
Foi também Administrador do Concelho e vereador em vários mandatos.
Faleceu em Góis, no dia 29 de Maio de 1933, com 71 anos.
in www.portaldomovimento.com
Tendo ficado órfão muito novo, emigrou cedo para o Brasil, onde, em Minas Gerais, fez fortuna. Ali casou com Alípia Alves Galvão, brasileira, com quem regressaria a Portugal, estabelecendo residência em Góis, na Rua Comandante Henrique Bebiano Baeta Neves, em moradia construída por si e inaugurada em Maio de 1908, actual lar de estudantes.
Uma sobrinha de sua mulher, Zulmira Galvão, que igualmente o acompanhou no regresso do Brasil, deixaria descendência em Góis.
Grande benemérito do concelho: para além de outros melhoramentos públicos e de assistência a classes pobres, mandou construir o edifício da escola de sexo feminino, tendo deixado depois quase toda a sua fortuna à Câmara Municipal de Góis.
Um dos fundadores da “Comissão de Iniciativas e Propaganda de Góis”, em 1929, tendo sido o primeiro Presidente da sua Comissão Executiva e, mais tarde, Presidente da Assembleia Geral.
Protector da Banda Filarmónica, ajudando a sua reestruturação em 1933.
Após a implantação da República, presidiu a Câmara Municipal de Góis, no período 1910-1917, primeiro como Presidente da Comissão Administrativa Municipal, entre 1910 e 1914, e depois como Presidente de Comissão Executiva Municipal, entre 1914 e 1917.
Foi também Administrador do Concelho e vereador em vários mandatos.
Faleceu em Góis, no dia 29 de Maio de 1933, com 71 anos.
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