Meu tudo, de Abílio Bandeira Cardoso
Entrego-me a ti todo, todo meu futuro
No qual serás toda a minha voz
E teu silêncio será o meu mais puro
Pronuncio de que eu, agora somos nós
Em teu olhar vejo tudo o que procuro
Em tuas mãos todo o conforto dos sós
Em ti é realidade o qu'em sonho murmuro
E o canto dos pardais em todos os algerozes
És canto de pássaro em fim de tarde
És última chama que ainda arde
E a que meu ser dá cor carmesim
Minha alma tocaste sem fazer alarde
Com mãos frias do mais frio cetim
E agora és tudo, meu princípio meu fim
Abílio Bandeira Cardoso
No qual serás toda a minha voz
E teu silêncio será o meu mais puro
Pronuncio de que eu, agora somos nós
Em teu olhar vejo tudo o que procuro
Em tuas mãos todo o conforto dos sós
Em ti é realidade o qu'em sonho murmuro
E o canto dos pardais em todos os algerozes
És canto de pássaro em fim de tarde
És última chama que ainda arde
E a que meu ser dá cor carmesim
Minha alma tocaste sem fazer alarde
Com mãos frias do mais frio cetim
E agora és tudo, meu princípio meu fim
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
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