Nada?, de Abílio Bandeira Cardoso
São noites,
Trovoadas,
Mares de infortúnio,
Luares de Solidão,
Vozes apagadas,
Silêncios devotos,
Rios de amargura,
Versos inrimáveis,
Esperanças no passado,
Medos e receios,
Sonhos e desgostos,
Ilusões,
Quimeras,
Desilusões,
E são nada!
Não sei sequer o que são,
Nem como são,
Nem quando são,
Nem para onde vão.
São talvez devaneios!
Ou não?
Sei que são...
Se são,... são plural
De que género?
Não sei!
Acho que são muitos...
Talvez não..
Mas são alguns..
Ou algumas....
Apenas sei que são.
Mas são o quê?
Não sei!
Talvez sejam nada...
Um plural que não é nada..
Ou vários plurais....
Nem Sei!
Uma nova realidade?
Hummmm!!! Talvez não!
Não sei!
Abílio Bandeira Cardoso
Trovoadas,
Mares de infortúnio,
Luares de Solidão,
Vozes apagadas,
Silêncios devotos,
Rios de amargura,
Versos inrimáveis,
Esperanças no passado,
Medos e receios,
Sonhos e desgostos,
Ilusões,
Quimeras,
Desilusões,
E são nada!
Não sei sequer o que são,
Nem como são,
Nem quando são,
Nem para onde vão.
São talvez devaneios!
Ou não?
Sei que são...
Se são,... são plural
De que género?
Não sei!
Acho que são muitos...
Talvez não..
Mas são alguns..
Ou algumas....
Apenas sei que são.
Mas são o quê?
Não sei!
Talvez sejam nada...
Um plural que não é nada..
Ou vários plurais....
Nem Sei!
Uma nova realidade?
Hummmm!!! Talvez não!
Não sei!
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
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