XIII Feira do Livro de Góis promove a leitura até 4 de Maio
Até à próxima segunda-feira, dia 4 de Maio, está a decorrer a XIII Feira do Livro em Góis, este ano sob o signo da “Cidadania”, uma iniciativa organizada pela Câmara Municipal, e que tem lugar numa tenda instalada no Largo Francisco Inácio Dias Nogueira [antigo Largo do Pombal]. O programa agendado para esta feira do livro, que conta com a presença de várias editoras, integra um conjunto de acções dirigidas a todas as camadas etárias, sendo que os livros presentes neste certame abordam diversas áreas, desde a Educação, História, Ciências, Desporto, Saúde, Lazer, Informática, entre outras. Refira-se que a cerimónia de inauguração realizou-se ontem, estando presente o escritor José Jorge Letria.
“Desde há treze anos que, imbuídos deste espírito, nos juntamos para festejar o livro e tudo o que ele representa”, começou por referir o presidente da Câmara Municipal de Góis, durante a sessão de abertura desta iniciativa, revelando que o objectivo da autarquia é “ir ao encontro dos nossos públicos” que, por sua vez, “se revêem neste evento”. De acordo com José Girão Vitorino, em cada livro “há uma nova proposta, um desafio, uma viagem, uma aventura, uma utilidade que lhes é directamente dirigida”. “Um livro é um objecto que pode não salvar vidas de imediato mas fará a diferença um dia”, defendeu, acrescentando que o livro “está a assumir simbolicamente uma imagem de magia profícua que faz a diferença na elevação suprema do indivíduo”, contribuindo para “o desenvolvimento da comunidade”.
Para o autarca, “a esta faceta da cultura e da educação chama-se cidadania”, razão pela qual esta feira do livro é sob o signo da “cidadania”, tema que foi proposto pela Escola Básica 2 e 3 de Góis e que o presidente da Câmara considerou “tão rico e actual”. Quanto ao programa agendado, Girão Vitorino salientou a sua “diversidade”, enaltecendo que os visitantes desta iniciativa têm oportunidade para “conversar com escritores e cruzar olhares com eles sobre a vida e o mundo que nos rodeia”, entre eles, José Jorge Letria, Carlos Canhoto e Fátima Feitas.
Já a vereadora da cultura da Câmara Municipal de Góis realçou que a palavra “Cidadania”, que este ano é o tema da feira do livro, está relacionada com variados conceitos, desde “solidariedade, civismo, tolerância, cooperação, respeito, responsabilidade, participação activa colectiva, profundo conhecimento dos direitos e dos deveres”. “É necessário que todos exerçamos a cidadania e que possamos transmitir aos mais novos essa necessidade com vista a construirmos uma sociedade melhor, mais justa e equilibrada”, apelou Helena Moniz, frisando que o principal objectivo desta iniciativa é “proporcionar aos seus visitantes o contacto directo e até o manuseamento dos livros, criando uma relação mais profunda com a arte da escrita e promovendo a leitura”.
Nesta ocasião, Helena Moniz recordou que o município de Góis, em Novembro de 2008, integrou o Programa da Rede de Bibliotecas Escolares, e, em Dezembro de 2008, assinou o protocolo do Plano Nacional de Leitura, pretendendo desta forma “elevar os níveis de literacia, formando leitores”. “Todas estas acções ocorreram em parceria com o Agrupamento de Escolas de Góis, parceria bem consolidada”, enalteceu, explicando que “os nossos jovens estudantes e a sua dotação de competências são a nossa principal preocupação”. A vereadora da cultura quis também deixar uma palavra em especial ao escritor José Jorge Letria, “uma figura tão notável” e “pessoa tão dotada e multifacetada”, cujo percurso profissional passa por jornalista, professor, autor de programas de rádio e televisão, cantor de intervenção e escritor.
O presidente da Assembleia Municipal de Góis também marcou presença na inauguração deste certame, que contou essencialmente com a participação dos alunos das escolas do concelho, para os quais José Carvalho esclareceu que esta feira teve como signo a “Cidadania” porque “o que nós pretendemos é que vocês sejam cidadãos informados, que possam contribuir para o engrandecimento deste país”. “Nas vossas mãos está o futuro do país”, lembrou, realçando que é necessário “vingar na vida”.
No uso da palavra, o presidente do Agrupamento de Escolas do concelho de Góis, destacando a parceria que tem vindo a ser desenvolvida com a Câmara Municipal, referiu que estas duas instituições “têm de mãos dadas prestado aos nossos alunos o melhor serviço, nomeadamente no que diz respeito à leitura”. José Ângelo Albuquerque terminou a sua intervenção apelando aos alunos para que aproveitem para conhecer melhor os escritores que vão passar por esta edição da feira do livro.
É de salientar que até dia 4 de Maio, os interessados podem visitar esta feira do livro que amanhã, 1 de Maio, sábado e domingo, vai estar aberta ao público entre as 10h30 e as 18h, e na segunda-feira, das 9h30 às 18h. Amanhã, o destaque vai para a realização do Peddy Paper “À descoberta da vila de Góis”, e haverá animação com “A Velhota Florência”, com a Companhia Marimbondo. No sábado, a partir das 15h, a animação “Canções, Animais e Outros Frutos” vai ser protagonizada pela Associação Cultural e Artística Encerrado para Obras, sendo que, no domingo, é a vez da animação “Tocador de Realejo e Malabarista”, com a Companhia Marimbondo. No último dia, segunda-feira, para além da oficina de Informática Cid@net, vai decorrer uma acção de promoção do livro e da leitura com a escritora Fátima Freitas.
in www.rcarganil.com
“Desde há treze anos que, imbuídos deste espírito, nos juntamos para festejar o livro e tudo o que ele representa”, começou por referir o presidente da Câmara Municipal de Góis, durante a sessão de abertura desta iniciativa, revelando que o objectivo da autarquia é “ir ao encontro dos nossos públicos” que, por sua vez, “se revêem neste evento”. De acordo com José Girão Vitorino, em cada livro “há uma nova proposta, um desafio, uma viagem, uma aventura, uma utilidade que lhes é directamente dirigida”. “Um livro é um objecto que pode não salvar vidas de imediato mas fará a diferença um dia”, defendeu, acrescentando que o livro “está a assumir simbolicamente uma imagem de magia profícua que faz a diferença na elevação suprema do indivíduo”, contribuindo para “o desenvolvimento da comunidade”.
Para o autarca, “a esta faceta da cultura e da educação chama-se cidadania”, razão pela qual esta feira do livro é sob o signo da “cidadania”, tema que foi proposto pela Escola Básica 2 e 3 de Góis e que o presidente da Câmara considerou “tão rico e actual”. Quanto ao programa agendado, Girão Vitorino salientou a sua “diversidade”, enaltecendo que os visitantes desta iniciativa têm oportunidade para “conversar com escritores e cruzar olhares com eles sobre a vida e o mundo que nos rodeia”, entre eles, José Jorge Letria, Carlos Canhoto e Fátima Feitas.
Já a vereadora da cultura da Câmara Municipal de Góis realçou que a palavra “Cidadania”, que este ano é o tema da feira do livro, está relacionada com variados conceitos, desde “solidariedade, civismo, tolerância, cooperação, respeito, responsabilidade, participação activa colectiva, profundo conhecimento dos direitos e dos deveres”. “É necessário que todos exerçamos a cidadania e que possamos transmitir aos mais novos essa necessidade com vista a construirmos uma sociedade melhor, mais justa e equilibrada”, apelou Helena Moniz, frisando que o principal objectivo desta iniciativa é “proporcionar aos seus visitantes o contacto directo e até o manuseamento dos livros, criando uma relação mais profunda com a arte da escrita e promovendo a leitura”.
Nesta ocasião, Helena Moniz recordou que o município de Góis, em Novembro de 2008, integrou o Programa da Rede de Bibliotecas Escolares, e, em Dezembro de 2008, assinou o protocolo do Plano Nacional de Leitura, pretendendo desta forma “elevar os níveis de literacia, formando leitores”. “Todas estas acções ocorreram em parceria com o Agrupamento de Escolas de Góis, parceria bem consolidada”, enalteceu, explicando que “os nossos jovens estudantes e a sua dotação de competências são a nossa principal preocupação”. A vereadora da cultura quis também deixar uma palavra em especial ao escritor José Jorge Letria, “uma figura tão notável” e “pessoa tão dotada e multifacetada”, cujo percurso profissional passa por jornalista, professor, autor de programas de rádio e televisão, cantor de intervenção e escritor.
O presidente da Assembleia Municipal de Góis também marcou presença na inauguração deste certame, que contou essencialmente com a participação dos alunos das escolas do concelho, para os quais José Carvalho esclareceu que esta feira teve como signo a “Cidadania” porque “o que nós pretendemos é que vocês sejam cidadãos informados, que possam contribuir para o engrandecimento deste país”. “Nas vossas mãos está o futuro do país”, lembrou, realçando que é necessário “vingar na vida”.
No uso da palavra, o presidente do Agrupamento de Escolas do concelho de Góis, destacando a parceria que tem vindo a ser desenvolvida com a Câmara Municipal, referiu que estas duas instituições “têm de mãos dadas prestado aos nossos alunos o melhor serviço, nomeadamente no que diz respeito à leitura”. José Ângelo Albuquerque terminou a sua intervenção apelando aos alunos para que aproveitem para conhecer melhor os escritores que vão passar por esta edição da feira do livro.
É de salientar que até dia 4 de Maio, os interessados podem visitar esta feira do livro que amanhã, 1 de Maio, sábado e domingo, vai estar aberta ao público entre as 10h30 e as 18h, e na segunda-feira, das 9h30 às 18h. Amanhã, o destaque vai para a realização do Peddy Paper “À descoberta da vila de Góis”, e haverá animação com “A Velhota Florência”, com a Companhia Marimbondo. No sábado, a partir das 15h, a animação “Canções, Animais e Outros Frutos” vai ser protagonizada pela Associação Cultural e Artística Encerrado para Obras, sendo que, no domingo, é a vez da animação “Tocador de Realejo e Malabarista”, com a Companhia Marimbondo. No último dia, segunda-feira, para além da oficina de Informática Cid@net, vai decorrer uma acção de promoção do livro e da leitura com a escritora Fátima Freitas.
in www.rcarganil.com
Etiquetas: góis
3 Comments:
De D.Luis da Silveira,
Vaidade, Vaidades
Vi trabalhos sem dar fruito,
vi que ninguém não repousa,
vi fazer pouco por muito
e muito por pouca cousa.
Ociosos, ocupados,
vi perder dias e anos,
vi enganos de enganados
que doem mais que desenganos.
Se D. Luís acordasse,
Ficaria num impasse:
Tanta máquina, tanta face,
E tanta falta classe.
VIVA O POVO LIVRE!
Basta pum basta!!!
Uma geração que consente deixar-se representar por uma Moniz é uma geração que nunca o foi. É um coio d'indigentes, d'indignos e de cegos! É uma resma de charlatães e de vendidos, e só pode parir abaixo de zero!
Abaixo a geração!
Morra a Moniz, morra! Pim!
Uma geração cultural com uma Moniz a cavalo é um burro impotente!
Uma geração cultural com uma Moniz ao leme é uma canoa em seco!
A Moniz é uma habilidosa!
A Moniz veste-se mal!
A Moniz é Moniz!
Morra a Moniz, morra! Pim!
E a Moniz teve claque! E a Moniz teve palmas! E a Moniz agradeceu!
A Moniz é um camaleão!
Não é preciso disfarçar-se pra se ser salteador, basta escrever como a Moniz! Basta não ter escrúpulos nem morais, nem artísticos, nem humanos! Basta andar com as modas, com as políticas e com as opiniões! Basta usar o tal sorrisinho, basta ser muito delicada, e usar coco e olhos meigos! Basta ser Judas! Basta ser Moniz!
A Moniz é um autómato que deita pra fora o que a gente já sabe o que vai sair... Mas é preciso deitar dinheiro!
A Moniz é o escárnio da consciência!
Se a Moniz é Goiense eu quero ser espanhol!
A Moniz é a vergonha da intelectualidade portuguesa!
A Moniz é a meta da decadência mental!
E ainda há quem não core quando diz admirar a Moniz!
E ainda há quem lhe estenda a mão!
E quem lhe lave a roupa!
E quem tenha dó da Moniz!
E ainda há quem duvide que a Moniz não vale nada, e que não sabe nada, e que nem é inteligente, nem decente, nem zero!
Góis inteiro há-de abrir os olhos um dia - se é que a sua cegueira não é incurável e então gritará comigo, a meu lado, a necessidade que Góis tem de ser qualquer coisa de asseado!
Morra a Moniz, morra! Pim!
Inspirado no Manifesto Anti- Dantas de Almada Negreiros
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