quinta-feira, 30 de abril de 2009

Apoio aos mais carenciados

Chamam-se lojas, mas nestes locais não se vende nem se compra nada. As lojas sociais já um pouco espalhadas por todo o país assemelham-se a estabelecimentos comerciais, com a diferença da inexistência de caixa registradora

Em geral, estas lojas surgem de parcerias com as câmaras municipais e os serviços sociais de cada município, com o objectivo de ajudar os mais carenciados. Entre alguns exemplos de lojas sociais, pode destacar-se o exemplo da loja de Santo André, de Ferreira do Alentejo, de Góis e do Fundão.

Nestes locais, as pessoas mais carenciadas podem encontrar diversos artigos de roupa, calçado, acessórios, mobílias, brinquedos e electrodomésticos, de modo a suprimir algumas das suas necessidades. Neste sentido, as lojas sociais são espaços dignos para as pessoas escolherem não só aquilo que mais precisam, mas também aquilo que gostam, de acordo com as suas necessidades.

Apesar das diferenças entre os vários estabelecimentos, nomeadamente ao nível da decoração e disposição dos artigos, o conceito que os define e a dinâmica de funcionamento é transversal a todos eles. Quer isto dizer que todos eles têm o propósito de ajudar os que mais precisam, através de processos de triagem feitos pelos serviços sociais e, todos eles vivem de donativos, quer de empresas, quer de particulares.
in http://sol.sapo.pt

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1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

1º É uma iniciativa muito importante.
2º É necessário ajudar os carenciados de várias maneiras, de forma a que possam reintegrar-se novamente.
3º No entanto é necessário estabelecer-se um rigoroso critério na atribuição das ajudas. Quem é carenciado?
4º Estes apoios deverão ser catalizadores da reintegração de forma a não criar hábitos de subsideodependência.
5º Os apoios sociais, inclusivé o rendimento de reinserção social, deveriam ser trocados por trabalho comunitário.
6º Porventura, há pessoas que auferem de rendimentos não declarados(silvicultura e agricultura) e também auferem de apoios socias. A Comunidade deveria denunciar esses casos.

"O Estado assistencial não pode perpetuar a dependência de quem tem capacidade para viver de outra maneira. A ajuda pública existe para ocorrer a situações de emergência social, de miséria absoluta, e criar condições para que as pessoas, pelo seu trabalho e pelo seu esforço, possam então ter uma oportunidade para sair do fundo do poço. Mas não existe para alimentar, sem fim à vista, a preguiça, a indolência, a desresponsabilização."

VIVA O POVO LIVRE!

30 abril, 2009 10:25  

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