"Não recuo nem um milímetro na candidatura à Câmara de Góis"
Lurdes Castanheira entende que o processo envolvendo o negócio da Quinta do Baião até pode ser um catalizador positivo para conquistar a autarquia
Sem surpresa, Lurdes Castanheira, dirigente da ADIBER - Associação de Desenvolvimento da Beira Serra, promete aguardar com serenidade o desenvolvimento do processo relativamente à Quinta do Baião, no qual é arguida, juntamente com outros responsáveis da autarquia e da direcção da ADIBER. E, com convicção, mantém inalterado o seu projecto de candidatura à Câmara de Góis. «Não recuarei um milímetro», afirma, considerando que, bem pelo contrário, «a noticia reforça a minha disponibilidade como candidata à Câmara, pois se neste momento pusesse em causa a minha candidatura, iria defraudar as expectativas dos meus camaradas de partido e da população em geral». A também responsável do PS local, adianta ainda que «o povo de Góis conhece-me há 20 anos e sabe muito bem quem é Lurdes Castanheira, envolvo-me muito e trabalho muito».
Relativamente ao facto de ter sido constituída arguida, Lurdes Castanheira declina qualquer surpresa, uma vez que, na qualidade de elemento da ADIBER, «sabíamos que este era um desfecho possível». Todavia, alerta, «temos a certeza que aplicámos a totalidade dos meios financeiros, não o fizemos em tempo útil, em 2001, mas fizemo-lo». Muito embora sem querer entrar nos meandros do processo desencadeado pelo Ministério Público, Lurdes Castanheira explica que »demos como concluído o processo porque o próprio gestor nacional validou a acta da Câmara de Góis sobre a venda e entrega das chaves, considerando-o um acto consumado e procedendo à transferência dos valores em falta». «Nós não queremos o dinheiro, queremos o projecto para Góis», adianta ainda a candidata socialista, considerando que, por isso mesmo, seis anos depois, já em 2007, «formalizou-se a escritura, quando o vendedor – a Câmara de Góis – teve condições para o fazer».
Assim, Lurdes Castanheira mostra-se perfeitamente serena relativamente à acusação que impede sobre si e outros dirigentes da ADIBER e autarcas, relativamente ao alegado crime de fraude na obtenção de subsídio. «A venda e a posse ficou consumada e temos um parecer de um prestigiado jurista que nos é totalmente favorável». «Há um incumprimento», reconhece, «mas que nos é indirecto», afirma, acrescentando que «grave era se tivéssemos entregue o dinheiro à Câmara em 2001 e feito a escritura em 2007. Não o fizemos nem a Câmara nunca quis», disse ainda.
“Em Outubro veremos…”
Aguardando «serenamente« o desenrolar do processo, Lurdes Castanheira não deixa de reconhecer que, «com certeza, há algum exagero» relativamente ao negócio da Quinta do Baião e às acusações do Ministério Público, uma vez que «vejo processos com maior dimensão serem arquivados». «Confio na Justiça», diz ainda, considerando que, na medida em que «se houve um incumprimento da nossa parte, embora não nos seja totalmente imputável, é natural que, se a nossa Justiça funciona, as pessoas visadas possam ter alguma penalização». Todavia, e apesar de «perfeitamente tranquila» relativamente ao desenvolvimento do processo, Lurdes Castanheira não deixa de lamentar a situação, uma vez que «nunca pensei que o voluntariado tivesse este preço», recordando que trabalha na ADIBER há 15 anos e basta a necessidade de contratar um advogado, que se impõem nesta situação, para ter despesas acrescidas e sem qualquer retorno.
«O processo irá ser decidido por quem de direito, mas de uma coisa me orgulho muito: não ficámos com um cêntimo! Podemos não ter cumprido cabalmente e em tempo útil, mas a Quinta está lá, está comprada e só tenho pena que as pessoas se entretenham com estes “fait divers” em vez de se preocuparem com o que é importante para o desenvolvimento de Góis».
Aos cidadãos de Góis que já subscreveram “manifestos” de solidariedade e confiança a Lurdes Castanheira, mas também a José Cabeças e a Girão Vitorino, a candidata deixa uma palavra de serenidade, garantindo que vai a frente com a sua candidatura. «Não há nenhum motivo para recuar», afirma, fazendo notar que se trata de um processo que decorre desde 2007, relativamente ao qual «sempre falei com verticalidade com os meus apoiantes e com a minha comissão política». Mais, Lurdes Castanheira garante que sábado, dia em que foi publicada a notícia no Diário de Coimbra, «recebi muitas manifestações de solidariedade de pessoas de Góis que nada têm a ver com o PS». «Isso orgulha-me muito e dá-me mais vontade de continuar à frente de um projecto para gerir Góis nos próximos quatro anos», afirma a candidata.
Convicta da sua “razão” e mantendo uma postura ganhadora, a candidata socialista, desafia os seus adversários a esperarem pelo resultado das eleições. «Em Outubro veremos como é que isto afectou a minha candidatura» e deixa antever que «talvez afecte pela positiva», pois «estou ligada à ADIBER há 15 anos e sempre pugnámos pelo desenvolvimento de Góis e da Beira Serra, nunca tirámos dividendos pessoais». Cáustica, faz notar que «há opositores meus que andam a exibir fotocópia da notícia em Góis. Que o façam! Isso só me ajuda, assim até escuso de fazer campanha», remata Lurdes Castanheira, reiterando a sua vontade de ir em frente e, mais, a sua convicção que vai ganhar a autarquia de Góis.
“Notificada” pela notícia do Diário de Coimbra
Lurdes Castanheira, acusada, na qualidade de dirigente da ADIBER pelo Ministério Público de Coimbra da prática do crime de fraude na obtenção de subsídio, afirma que «fui notificada pelo Diário de Coimbra», Ou seja, esclarece, «soube pelo Diário de Coimbra». «Não fui notificada», afirma, adiantando desconhecer se o seu advogado terá, eventualmente sido notificado. «A nossa justiça funciona assim», conclui irónica.
Goienses solidários com arguidos no processo
Miguel Mourão, José Costa, Lurdes Barata, Dalila Neves, Rui Catarino e Emília Vidal são os subscritores de um “manifesto de solidariedade” «a todas as pessoas visadas no processo da Quinta do Baião», em especial a José Cabeças, José Girão Vitorino e Lurdes Castanheira. «A decisão agora tornada pública em nada altera a nossa posição relativamente a estas pessoas, cuja seriedade, sentido de responsabilidade e espírito de serviço público não questionamos, dado que o trabalho que foram capazes de realizar ao longo dos últimos anos colocou Góis num patamar de desenvolvimento que nunca antes tinha sido alcançado», referem.
Em concreto sobre a Quinta do Baião, o “manifesto”, considera que «nada mais fizeram do que trabalhar voluntariamente e pugnando pelo desenvolvimento do concelho de Góis (…) através da concretização de investimentos inovadores e modernos, cuja viabilidade passava pelo aproveitamento e valorização do potencial que aqui está instalado».
Manifestando a sua confiança na Justiça, remetido à redacção do Diário de Coimbra, reforçam a sua «total confiança e apoio a Lurdes Castanheira», fazendo votos que «continue a demonstrar a sua total disponibilidade para concretizar um projecto para o concelho de Góis, que venha renovar a nossa esperança num futuro mais promissor».
José Cabeças vai requerer instrução do processo
José Cabeças, presidente da direcção da ADIBER, escusa-se, para já, a tecer quaisquer comentários à acusação do Ministério Público. O também presidente da Câmara de Góis limitou-se a dizer ao Diário de Coimbra que vão «requerer a instrução do processo» de forma a «ter acesso a todo o processo». Hoje mesmo, disse ainda, tem uma reunião com a advogada, no sentido de avançar com a situação. Sobre acusações do Ministério Público relativamente ao negócio da venda da Quinta do Baião à ADIBER, pelo valor de 250 mil euros, para ali ser desenvolvido um projecto turístico, que a associação candidatou a fundos comunitários, recebendo 234 mil euros, José Cabeças não tece quaisquer comentários, limitando-se a afirmar que «não estou surpreendido, sabíamos que podia dar nisto»
Encontro de jovens marcado para dia 30
“Todos por Góis”. Esta designação de um mega encontro de jovens marcado para o próximo dia 30. Lurdes Castanheira faz questão de sublinhar que o evento não foi marcado «nem ontem, nem sábado», mas já estava calendarizado pela “máquina” da campanha e «temos mais de 200 jovens inscritos». Confiante, adianta que, apesar deste processo, «tenho a certeza que não vai haver ninguém a recuar». «As pessoas sabem o que querem para Góis», remata.
in Diário de Coimbra, de 19/05/2009
Sem surpresa, Lurdes Castanheira, dirigente da ADIBER - Associação de Desenvolvimento da Beira Serra, promete aguardar com serenidade o desenvolvimento do processo relativamente à Quinta do Baião, no qual é arguida, juntamente com outros responsáveis da autarquia e da direcção da ADIBER. E, com convicção, mantém inalterado o seu projecto de candidatura à Câmara de Góis. «Não recuarei um milímetro», afirma, considerando que, bem pelo contrário, «a noticia reforça a minha disponibilidade como candidata à Câmara, pois se neste momento pusesse em causa a minha candidatura, iria defraudar as expectativas dos meus camaradas de partido e da população em geral». A também responsável do PS local, adianta ainda que «o povo de Góis conhece-me há 20 anos e sabe muito bem quem é Lurdes Castanheira, envolvo-me muito e trabalho muito».
Relativamente ao facto de ter sido constituída arguida, Lurdes Castanheira declina qualquer surpresa, uma vez que, na qualidade de elemento da ADIBER, «sabíamos que este era um desfecho possível». Todavia, alerta, «temos a certeza que aplicámos a totalidade dos meios financeiros, não o fizemos em tempo útil, em 2001, mas fizemo-lo». Muito embora sem querer entrar nos meandros do processo desencadeado pelo Ministério Público, Lurdes Castanheira explica que »demos como concluído o processo porque o próprio gestor nacional validou a acta da Câmara de Góis sobre a venda e entrega das chaves, considerando-o um acto consumado e procedendo à transferência dos valores em falta». «Nós não queremos o dinheiro, queremos o projecto para Góis», adianta ainda a candidata socialista, considerando que, por isso mesmo, seis anos depois, já em 2007, «formalizou-se a escritura, quando o vendedor – a Câmara de Góis – teve condições para o fazer».
Assim, Lurdes Castanheira mostra-se perfeitamente serena relativamente à acusação que impede sobre si e outros dirigentes da ADIBER e autarcas, relativamente ao alegado crime de fraude na obtenção de subsídio. «A venda e a posse ficou consumada e temos um parecer de um prestigiado jurista que nos é totalmente favorável». «Há um incumprimento», reconhece, «mas que nos é indirecto», afirma, acrescentando que «grave era se tivéssemos entregue o dinheiro à Câmara em 2001 e feito a escritura em 2007. Não o fizemos nem a Câmara nunca quis», disse ainda.
“Em Outubro veremos…”
Aguardando «serenamente« o desenrolar do processo, Lurdes Castanheira não deixa de reconhecer que, «com certeza, há algum exagero» relativamente ao negócio da Quinta do Baião e às acusações do Ministério Público, uma vez que «vejo processos com maior dimensão serem arquivados». «Confio na Justiça», diz ainda, considerando que, na medida em que «se houve um incumprimento da nossa parte, embora não nos seja totalmente imputável, é natural que, se a nossa Justiça funciona, as pessoas visadas possam ter alguma penalização». Todavia, e apesar de «perfeitamente tranquila» relativamente ao desenvolvimento do processo, Lurdes Castanheira não deixa de lamentar a situação, uma vez que «nunca pensei que o voluntariado tivesse este preço», recordando que trabalha na ADIBER há 15 anos e basta a necessidade de contratar um advogado, que se impõem nesta situação, para ter despesas acrescidas e sem qualquer retorno.
«O processo irá ser decidido por quem de direito, mas de uma coisa me orgulho muito: não ficámos com um cêntimo! Podemos não ter cumprido cabalmente e em tempo útil, mas a Quinta está lá, está comprada e só tenho pena que as pessoas se entretenham com estes “fait divers” em vez de se preocuparem com o que é importante para o desenvolvimento de Góis».
Aos cidadãos de Góis que já subscreveram “manifestos” de solidariedade e confiança a Lurdes Castanheira, mas também a José Cabeças e a Girão Vitorino, a candidata deixa uma palavra de serenidade, garantindo que vai a frente com a sua candidatura. «Não há nenhum motivo para recuar», afirma, fazendo notar que se trata de um processo que decorre desde 2007, relativamente ao qual «sempre falei com verticalidade com os meus apoiantes e com a minha comissão política». Mais, Lurdes Castanheira garante que sábado, dia em que foi publicada a notícia no Diário de Coimbra, «recebi muitas manifestações de solidariedade de pessoas de Góis que nada têm a ver com o PS». «Isso orgulha-me muito e dá-me mais vontade de continuar à frente de um projecto para gerir Góis nos próximos quatro anos», afirma a candidata.
Convicta da sua “razão” e mantendo uma postura ganhadora, a candidata socialista, desafia os seus adversários a esperarem pelo resultado das eleições. «Em Outubro veremos como é que isto afectou a minha candidatura» e deixa antever que «talvez afecte pela positiva», pois «estou ligada à ADIBER há 15 anos e sempre pugnámos pelo desenvolvimento de Góis e da Beira Serra, nunca tirámos dividendos pessoais». Cáustica, faz notar que «há opositores meus que andam a exibir fotocópia da notícia em Góis. Que o façam! Isso só me ajuda, assim até escuso de fazer campanha», remata Lurdes Castanheira, reiterando a sua vontade de ir em frente e, mais, a sua convicção que vai ganhar a autarquia de Góis.
“Notificada” pela notícia do Diário de Coimbra
Lurdes Castanheira, acusada, na qualidade de dirigente da ADIBER pelo Ministério Público de Coimbra da prática do crime de fraude na obtenção de subsídio, afirma que «fui notificada pelo Diário de Coimbra», Ou seja, esclarece, «soube pelo Diário de Coimbra». «Não fui notificada», afirma, adiantando desconhecer se o seu advogado terá, eventualmente sido notificado. «A nossa justiça funciona assim», conclui irónica.
Goienses solidários com arguidos no processo
Miguel Mourão, José Costa, Lurdes Barata, Dalila Neves, Rui Catarino e Emília Vidal são os subscritores de um “manifesto de solidariedade” «a todas as pessoas visadas no processo da Quinta do Baião», em especial a José Cabeças, José Girão Vitorino e Lurdes Castanheira. «A decisão agora tornada pública em nada altera a nossa posição relativamente a estas pessoas, cuja seriedade, sentido de responsabilidade e espírito de serviço público não questionamos, dado que o trabalho que foram capazes de realizar ao longo dos últimos anos colocou Góis num patamar de desenvolvimento que nunca antes tinha sido alcançado», referem.
Em concreto sobre a Quinta do Baião, o “manifesto”, considera que «nada mais fizeram do que trabalhar voluntariamente e pugnando pelo desenvolvimento do concelho de Góis (…) através da concretização de investimentos inovadores e modernos, cuja viabilidade passava pelo aproveitamento e valorização do potencial que aqui está instalado».
Manifestando a sua confiança na Justiça, remetido à redacção do Diário de Coimbra, reforçam a sua «total confiança e apoio a Lurdes Castanheira», fazendo votos que «continue a demonstrar a sua total disponibilidade para concretizar um projecto para o concelho de Góis, que venha renovar a nossa esperança num futuro mais promissor».
José Cabeças vai requerer instrução do processo
José Cabeças, presidente da direcção da ADIBER, escusa-se, para já, a tecer quaisquer comentários à acusação do Ministério Público. O também presidente da Câmara de Góis limitou-se a dizer ao Diário de Coimbra que vão «requerer a instrução do processo» de forma a «ter acesso a todo o processo». Hoje mesmo, disse ainda, tem uma reunião com a advogada, no sentido de avançar com a situação. Sobre acusações do Ministério Público relativamente ao negócio da venda da Quinta do Baião à ADIBER, pelo valor de 250 mil euros, para ali ser desenvolvido um projecto turístico, que a associação candidatou a fundos comunitários, recebendo 234 mil euros, José Cabeças não tece quaisquer comentários, limitando-se a afirmar que «não estou surpreendido, sabíamos que podia dar nisto»
Encontro de jovens marcado para dia 30
“Todos por Góis”. Esta designação de um mega encontro de jovens marcado para o próximo dia 30. Lurdes Castanheira faz questão de sublinhar que o evento não foi marcado «nem ontem, nem sábado», mas já estava calendarizado pela “máquina” da campanha e «temos mais de 200 jovens inscritos». Confiante, adianta que, apesar deste processo, «tenho a certeza que não vai haver ninguém a recuar». «As pessoas sabem o que querem para Góis», remata.
in Diário de Coimbra, de 19/05/2009
Etiquetas: adiber, autárquicas, câmara municipal
24 Comments:
Já viram a arrogãncia desta fulana? Ora leiam bem! Pelos vistos ainda julga merecer encómios pela vigarice que ajudou a fazer. Sua aldrabona. Está alguma coisa feita na quinta, a não ser destruição? Onde está a unidade hoteleira a funcionar? Onde estão as obras para que receberam o dinheiro? Mentirosa.
E se a escritura foi feita em 2007, porque ainda não mexeram uma palha? Sua corja.
Cuidado com esta gente. São perigosos. Estão a tentar aproveitar a ingenuidade, a credulidade e a ignorância do povo.
Carta Aberta aos Goienses
"O notário inviabilizaria o destaque do terreno e a sua venda, mas isso não impediu a Adiber, em 2001, de comunicar ao Leader II que até havia já concretizado o projecto agro turístico: "Toda a operação foi por nós acompanhada, de acordo com os compromissos que foram assumidos, tendo sido confirmada, após a conclusão do projecto, a adequação dos trabalhos aos padrões de qualidade exigidos", escreveu a Adiber, para receber o dinheiro. Por aquele facto, o DIAP acusou Cabeças, Castanheira, Ventura e outros dois dirigentes da Adiber (Helena Mateus, José Ângelo e Luís Silvestre) de fraude com subsídio e falsificação de documento".JN- 20/5/2009.
Vocês, Goienses, já leram bem isto que o JN escreveu? Com que então a Adiber concretizou o projecto (em 2001!) tendo, nomeadamente, adequado os trabalhos aos padrões de qualidade exigidos?!!! Vigaristas, gatunos !!!
Como é possível alguém pôr estas palavras num papel e assinar por baixo, tendo consciência de que nada, mas mesmo nada, havia sido feito ?!!!
Só pergunto: estava alguém louco, ou o desespero por dinheiro era tanto que levou a actos tresloucados destes?
E foi isto feito por um individuo que além de ter sido presidente da CMG (estava com o mandato suspenso) era à época presidente da ARS-Centro. Afinal que tipo de políticos é que nos governam? Como é possível descer tão baixo, senhores?
Quando é que se começam a investigar, à luz do direito criminal, as contas da CMGóis na época da sua gestão?
Quanto dinheiro é que foi roubado em negociatas deste jaez à CMG, ou seja a todos os Goienses? Muito, de certeza.
E uma outra coisa: olhem bem para a lista dos acusados da ADIBER e pensem um pouco - Dr. Cabeças, Drª(?) Lurdes Castanheira, Prof. Albuquerque, Drª Helena Mateus e Dr. Miguel Silvestre (o farmacêutico) e Dr. Miguel Ventura!!!
Afinal, quase tudo gente com formação superior, bem conhecidos na praça, e que são enrolados numa história destas!!! Como é possível? E não têm vergonha? Médicos, professores, advogados, farmacêuticos, assistentes sociais, economistas!...
Afinal quando é que as respectivas Ordens vos põem um processo disciplinar e vos despejam no olho da rua?
Vocês não conseguem perceber o desprestígio brutal que as vossas carantonhas trazem às respectivas profissões? E o enxovalho para Góis, que já é considerada na região, uma terra de politiqueiros vigaristas, de gatunos encartados?!!! Já viram bem que daqueles todos, só um é de Góis? Ora apreciem melhor a listinha dos ditos cujos.
Por fim digam-nos: e comeram todos irmãmente, tipo pataca a ti pataca a mim, ou pelo contrário andam aqui dois ou três "inteligentes" a governarem-se e uma cambada de totós atrás. É que se foi assim, tenham um último assomo de dignidade e denunciem a marosca responsabilizando os verdadeiros culpados. Doutra forma vão ficar enxovalhados (TODOS) para a vida.
Pensem nisso, não sejam tolos, até porque alguns já abandonaram há tempos esta história, como toda a gente sabe, e são burros de se deixarem envolver nesta podridão.
É como o cheiro a carne putrefacta, nunca mais passa.
Um Goiense honesto
Drª Lurdes. Como goiense lhe peço encarecidamente. Evite males maiores e, à semelhança do seu "colega" de Arganil, desista da candidatura à Câmara. A minha cara Drª tem uma ideia do tipo de campanha que vai ser desencadeada com esta história? Imagina o lavar de roupa suja que se avizinha? Tem estofo psicológico e familiar para aguentar esta situação? Não me parece. Olhe que desistir duma luta que se vai perder é sinal de inteligência. O PS, a Drª, os seus colegas na Adiber e na Câmara têm tudo a ganhar se abandonar esta postura desafiante e desistir da candidatura. Há mais gente no PS que pode ir à luta sem estar envolvida nesta triste história.
Não envergonhe a sua família e, também, o primeiro ministro que vem aí na próxma terça-feira. Problemas destes já ele tem demais...
Envergonhar é ficar quieta. A história é triste porque resultou do ódio entre duas pessoas que não souberam respeitar as pessoas que neles votaram.
A Lurdes é mais uma vítima desta zanga. Contudo tem trabalhado muito para a população de Góis.
Neste momento está disponível assim como o Diamantino para serem presidentes. E para se ser presidente não é preciso ser-se santo. E preciso é que tenham aprendido com os erros que eventualmente cometeram.
Não queremos um presidente que seja santo.
Viva Góis!
Vivam as pessoas que se disponibilizam para, em nome dos goienses, gerirem o concelho no próximo mandato.
O resto são balelas, mentiras, calúnias de quem não se dá bem com a democracia e pretenderia concorrer sózinho ou com candidatos de outros campeonatos.
Força Drª. Maria de Lurdes.
Há muita gente que reconhece o seu trabalho e a sua cxapacidade e empenho e que está consigo.
A força da campanha dos apoiantes de Diamantino Garcia está demonstrada aqui!
ATACAR, FALAR, mas de onde ninguém os veja, INCENDIAR e toca a fugir e se alguém disser que disse, toca a desmentir...
Estão pior do que parecem. Parecem apenas sedosos de Poder, mas na realidade encontram-se totalmente desorganizados, cada um diz mal de Lurdes Castanheira da forma que acha mais útil… e fiam-se nos votos dos simpatizantes do PSD, mais meia dúzia do PS e está ganho… Sejam inteligentes e trabalhem para ganhar se não querem levar uma monumental banhada…
Lurdinhas não permita que venha a ser julgada como autarca, assumindo desde já a sua "responsabilidade" no caso ADIBER, não só por assim estar a "limpar" a má imagem que o eleitorado do concelho de Góis começa a desenvolver em relação aos autarcas, como a sim própria.
"um projecto para o concelho de Góis"???
Que projecto é esse? Adoraria saber, visto que a senhora ainda nem equipa tem formada!
Não confie na sua figura apenas pelo que aparenta. As pessoas não são burras como pensa. A sua profissão e ambissão levaram-na longe demais.
Manchou o orgulho Goiense e as suas Populações.
Já agora, vai precisar sim de muita campanha, para conseguir limpar a má imagem e o mau nome que conseguiu criar para si própria.
A senhora sabe bem de toda a má gestão que tem desenvolvido nestes ultimos anos, apartir do momento que deixou de ser técnica da câmara municipal e passou a Politicazeca.
É a isto que chama máquina de cãmpanha? Ajuntamentos de jovens para jogar Paintball? Realmente haja lata (de tinta) para tudo isto.
Góis precisa é de equipas de pessoas sérias e não de trapasseiros políticos e maus técnicos.
Para terminar aqui me deixo com esta...
Torne públicas as contas da ADIBER se não tem nada a temer!
Desistir?! A Lurdes Castanheira? Eu conheço quem costuma desistir e não lhe chamam Ludes Castanheira... Olha-me este desistir, he, he.
Chamam corruptos aos outros, mas vamos ver os resultados dos consursos de admissão de pessoas À cm Góis, que na maioria dos casos foram feitos para admitir falimiraes e amigos dos actuais "novos militantes" do PSD.
Apelo aqui aos candidatos que vierem a ser preteridos para se manterem vigilantes e utilizarem os meios de recurso que a Lei dispõe.
Os novos PSD estão com medo? Tenham é vocês vergonha na cara, não digam dos outros aquilo que vocês são!É vergonhoso falarem das pessoas que mesmo não sendo de Góis , têm feito muito por esta Terra, estes porcos que tão mal falam nunca fizeram nada, tenham vergonha, porque pelo paleio sabe-se bem quem fala com tanta falta de educação.Não ofendam as pessoas porque isso não dignifica ninguém.
Então se sabem quem fala, porque é que não dizem quem é? Também gostava de saber...
Voces são Miguel Mourão, José Costa, Lurdes Barata, Dalila Neves, Rui Catarino e Emília Vidal.
Apenas 7 pessoas que se intitulam de Goienses...
Meus caros amigos, voces não passam de um universo muito pequeno, que em nada podem representar os Goienses.
Os munícipes deste concelho são mais de 4000.
Meus caros, o barulho que tentam fazer com a vossa "máquina política" é demaisado impotente para chegar às necessidades reais das pessoas.
Tenham juizo e continuem com os vossos ajuntamentos tristes de jogos e joguinhos.
Deixem trabalhar quem não anda para ai a roubar como os vossos ídolos.
e já agora volto a afirmar:
TORNEM PúBLICAS AS CONTAS DA ADIBER SE NADA TEMEM!
Miguel, não é a sua mulher que anda nas limpezas da câmara municipal de Góis?
E eu a pensar que a família de que falava era a sua!
Cuidado com os telhados de Vidro.
Ainda se corta.
Não sou apoiante de nenhum "politico"!!!!!!!
Esta gentalha não tem vergonha.
Sempre se serviram de Góis e nunca o contrário.
MENTIROSOS!!!!!!!!
QUERIAM O PROJECTO PARA GÓIS. ENTÃO PORQUE É QUE ARRANJARAM LOGO UM COMPRADOR PARA A QUINTA QUE LHES DAVA 450 MIL EUROS?
ELES QUEREM É SAFAR-SE E FAZER DE NÓS TODOS BURROS. A JUSTIÇA HÁ-DE FAZER-SE E TODOS VOCÊS SERÃO MAIS UNS CADASTRADOS QUE A PRISÃO É O LUGAR ONDE JÁ DEVIAM MORAR!!!!!!!
Pois tem razão. Até pediram à Câmra para autorizar a venda. E enchem a boca com loas ao concelho e batem no peito pelo seu desenvolvimento. ALDRABÕES...
Meu Deus perdoai-lhes, porque não sabem o que dizem!
Cuidado com Miguel Mourão na mesa de voto.
Até os mortos votam PS.
O que se passou com a sra Lurdes Justa,no Trbunal de Arganil ?
Nem quero acreditar,estou a crer que existe DEUS
Serrano não serás tu o Anónimo 29 Maio, 2009 13:56?
Em caso afirmativo repete o comentário de 29 Maio, 13:56
A Lurdes foi condenada à "justa". Ora toma e vai-te coçar. E agora Albuquerque sai processo disciplinar ou não? É que senão levas tu!
Lá se vão as amizades e as cumplicidades políticas.
Ó Lurdinhas, a menina também anda com muito azar! Se de um lado chove, do outro troveja. Não há meio da sua candidatura acertar uma. Olhe vá a Fátima, talvez a coisa melhore...
Temos pena, muita pena...
Faltam aqui mensagens!
onde está a que corresponde à seguinte pergunta:
"Serrano não serás tu o Anónimo 29 Maio, 2009 13:56?"
ohhh... estou eu a seguir esta novela com tanta atenção...
Anda por aqui gente muito sabida...
Esta pergunta da treta para o Serrano não será para desviar atenções ???
Esperteza saloia.
Não..
Ó Lurdinhas não desistas e não permitas que por qualquer razão te afastem da candidatura pois “andam” por ai pessoas/votantes que querem continuar a votar como á quatro anos no PSD.
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