Aldeias do Xisto
Vezes sem conta, em Góis, eu percorri
suas aldeias típicas de xisto;
não sei já quantas vezes por ali
andei sem pretender gabar-me disto.
Podia enumerá-las uma a uma,
desde Aigra Velha e Nova à Comareira,
mas eu prefiro não citar nenhuma
a fim de não pôr lenha na fogueira.
Por elas passa, julgo, em grande parte,
o futuro turístico de Góis,
que entre a montanha e a vila se reparte.
Falo por mim, que numa viva roda,
por ventos, chuvas, esquentados sóis,
trilhei aquela zona… hoje na moda!
João de Castro Nunes
suas aldeias típicas de xisto;
não sei já quantas vezes por ali
andei sem pretender gabar-me disto.
Podia enumerá-las uma a uma,
desde Aigra Velha e Nova à Comareira,
mas eu prefiro não citar nenhuma
a fim de não pôr lenha na fogueira.
Por elas passa, julgo, em grande parte,
o futuro turístico de Góis,
que entre a montanha e a vila se reparte.
Falo por mim, que numa viva roda,
por ventos, chuvas, esquentados sóis,
trilhei aquela zona… hoje na moda!
João de Castro Nunes
Etiquetas: aldeias do xisto, joão de castro nunes, poema
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