Quatro fogos eclodiram em hora e meia
Quatro focos de incêndio deflagraram, ontem, em diferentes pontos da freguesia de Vila Nova do Ceira, concelho de Góis, no espaço de uma hora e meia. O primeiro eclodiu ao princípio da tarde, pelas 14.30 horas, numa zona de mato e eucalipto, em frente ao Cerro de Nossa Senhora da Candosa. Consumiu cerca de três mil metros quadrados de floresta.
Decorridos cerca de dez minutos, os bombeiros, que ainda combatiam as chamas, receberam o alerta para outro foco de incêndio, na mesma freguesia, mas em sentido oposto, a cerca de um quilómetro do primeiro. O terceiro deflagrou passado pouco tempo, a cerca de dois quilómetros de distância, ao cimo do Cerejal, igualmente na freguesia de Vila Nova do Ceira.
Uma hora e meia depois surge o quarto fogo, próximo da estrada que liga Vila Nova do Ceira a Serpins. O comandante operacional, Francisco Dias, considera ser "quase impossível" que alguns destes focos de incêndio tenham resultado da projecção de uma fagulha do primeiro fogo, não só devido à distância, dois ou mais quilómetros, existente entre os locais onde surgiram, mas também por "não haver muito vento".
Em todos os casos, as chamas eclodiram em locais de difícil acesso, segundo Francisco Dias, e só não atingiram maiores proporções devido à concentração de meios no terreno e à sua rápida intervenção. No combate às chamas estiveram 16 corporações de bombeiros, com 125 homens e 34 viaturas, auxiliados por três meios aéreos.
Ao princípio da noite, todos os incêndios estavam em fase de rescaldo, permanecendo, durante toda a noite, equipas a fazer a vigilância de toda a área.
No local esteve também o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro e uma equipa da Polícia Judiciária.
in Jornal de Notícias, de 2/09/2007
Decorridos cerca de dez minutos, os bombeiros, que ainda combatiam as chamas, receberam o alerta para outro foco de incêndio, na mesma freguesia, mas em sentido oposto, a cerca de um quilómetro do primeiro. O terceiro deflagrou passado pouco tempo, a cerca de dois quilómetros de distância, ao cimo do Cerejal, igualmente na freguesia de Vila Nova do Ceira.
Uma hora e meia depois surge o quarto fogo, próximo da estrada que liga Vila Nova do Ceira a Serpins. O comandante operacional, Francisco Dias, considera ser "quase impossível" que alguns destes focos de incêndio tenham resultado da projecção de uma fagulha do primeiro fogo, não só devido à distância, dois ou mais quilómetros, existente entre os locais onde surgiram, mas também por "não haver muito vento".
Em todos os casos, as chamas eclodiram em locais de difícil acesso, segundo Francisco Dias, e só não atingiram maiores proporções devido à concentração de meios no terreno e à sua rápida intervenção. No combate às chamas estiveram 16 corporações de bombeiros, com 125 homens e 34 viaturas, auxiliados por três meios aéreos.
Ao princípio da noite, todos os incêndios estavam em fase de rescaldo, permanecendo, durante toda a noite, equipas a fazer a vigilância de toda a área.
No local esteve também o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro e uma equipa da Polícia Judiciária.
in Jornal de Notícias, de 2/09/2007
Etiquetas: bombeiros voluntários, vila nova do ceira
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