Filarmónica de Góis terceira em concurso
A Filarmónica da Associação Educativa e Recreativa de Góis (AERG) alcançou o terceiro lugar no Concurso de Concertos do Museu da Água. A Banda não tinha sido seleccionada para integrar o evento, mas para colmatar o cancelamento de uma das Filarmónicas, foi chamada, uma semana antes, a concorrer. O concurso realizou-se entre 19 de Maio e 21 de Julho, com a actuação de uma Banda, no total de dez, em cada sábado. Á frente da Filarmónica de Góis, ficou somente a Filarmónica da Associação Musical da Pocariça e li Filarmónica 15 de Agosto Alfarelense.
Apesar da preparação ter sido feita "em cima do joelho", e ter sido a segunda Filarmónica a actuar, a hora e meia de concerto consagrou o maestro e os cerca de 32 executantes, que organizaram o espectáculo com estilos de música diversos, desde o clássico, passando pelo rock e ligeiro. "É curioso termos chegado, no final, ao terceiro lugar, penso que a Banda tem algum mérito', salienta Paulo Monteiro, o maestro, ao Jornal de Arganil. O reportório é porventura a mais valia da Filarmónica de Góis, que ao longo dos anos tem acompanhado a existência de novos materiais. "Há coisas novas e temas que podem cativar mais o público em geral, especialmente a juventude e nós apostamos nesse tipo de reportório. Temos temas de autores conhecidos, temos bandas sonoras de filmes, além dos próprios arranjos de grupos musicais, como os Supertramp ou o Robbie Williams", explica o regente. Diz que a Filarmónica tem evoluído nos últimos dez anos, e acredita que o público tem notado a diferença. "Temos de coordenar o reportório mais aos tempos que correm e não tocar apenas as músicas mais antigas', afirma, dizendo porém que as rapsódias nunca faltam. Ainda assim a Banda passa por dificuldades em termos de elementos. "Infelizmente há mais saídas do que entradas e neste momento temos mais dois elementos que nos estão abandonar. Têm as suas vidas e contra isso não se pode fazer nada", lamenta. Critica no entanto, o que diz ser a falta de iniciativa dos jovens da região para integrar a Filarmónica. Diz que é "um defeito' da própria zona, que contrasta com várias situações no distrito de Coimbra, onde se verifica o acréscimo de número de executantes. Apesar de serem poucos, os elementos da Banda goiense são maioritariamente jovens e é com essa conjuntura que o maestro quer desen¬volver o trabalho. "É nessa base que nós temos de traba¬lhar, com pouca gente, mas fazer um reportório minimamen¬te adequado para podermos ter um resultado positivo no final, para que possamos ir para a rua e as pessoas gostem de nos ouvir".
Apesar da preparação ter sido feita "em cima do joelho", e ter sido a segunda Filarmónica a actuar, a hora e meia de concerto consagrou o maestro e os cerca de 32 executantes, que organizaram o espectáculo com estilos de música diversos, desde o clássico, passando pelo rock e ligeiro. "É curioso termos chegado, no final, ao terceiro lugar, penso que a Banda tem algum mérito', salienta Paulo Monteiro, o maestro, ao Jornal de Arganil. O reportório é porventura a mais valia da Filarmónica de Góis, que ao longo dos anos tem acompanhado a existência de novos materiais. "Há coisas novas e temas que podem cativar mais o público em geral, especialmente a juventude e nós apostamos nesse tipo de reportório. Temos temas de autores conhecidos, temos bandas sonoras de filmes, além dos próprios arranjos de grupos musicais, como os Supertramp ou o Robbie Williams", explica o regente. Diz que a Filarmónica tem evoluído nos últimos dez anos, e acredita que o público tem notado a diferença. "Temos de coordenar o reportório mais aos tempos que correm e não tocar apenas as músicas mais antigas', afirma, dizendo porém que as rapsódias nunca faltam. Ainda assim a Banda passa por dificuldades em termos de elementos. "Infelizmente há mais saídas do que entradas e neste momento temos mais dois elementos que nos estão abandonar. Têm as suas vidas e contra isso não se pode fazer nada", lamenta. Critica no entanto, o que diz ser a falta de iniciativa dos jovens da região para integrar a Filarmónica. Diz que é "um defeito' da própria zona, que contrasta com várias situações no distrito de Coimbra, onde se verifica o acréscimo de número de executantes. Apesar de serem poucos, os elementos da Banda goiense são maioritariamente jovens e é com essa conjuntura que o maestro quer desen¬volver o trabalho. "É nessa base que nós temos de traba¬lhar, com pouca gente, mas fazer um reportório minimamen¬te adequado para podermos ter um resultado positivo no final, para que possamos ir para a rua e as pessoas gostem de nos ouvir".
in Jornal de Arganil, de 23/08/2007
Etiquetas: filarmónica, fotografia
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