Curso de Arte Rupestre dos Rios Ceira e Alva
O III Curso de Arte Rupestre dos Rios Ceira e Alva, iniciado na quarta-feira por iniciativa da APIA – Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica, termina no sábado, dia 25 de Agosto, na freguesia de Vide, no concelho de Seia. Trata-se de uma iniciativa que também integra acções nas localidades de Pampilhosa da Serra (Coimbra), Góis (Coimbra) e Sobral de S. Miguel (Covilhã).
“Arte Rupestre uma Forma de Linguagem: Da Criação a Acção”, “Técnicas de Fotografia Utilizadas na Arte Rupestre”, “Técnicas de levantamento arqueológico de arte rupestre” e “Noções básicas de topografia e levantamento arqueológicos de Arte Rupestre”, são algumas das vertentes do curso que conta com a participação de vários especialistas.
A acção termina no sábado, 25 de Agosto, em Vide, com uma jornada de trabalho que começa pelas 10 horas com uma sessão de abertura que contará com a presença de João Dias, presidente da Junta de Freguesia de Vide, Carlos Banha do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), Laura Mateiro e Sílvia Coelho, representantes do Núcleo da APIA de Vide.
Durante os trabalhos serão debatidos os temas: “Parques Eólicos das Pedras Lavradas e Serra da Alvoaça – O Ambiente e Património Cultural” (Timóteo Monteiro), “Arte Rupestre na Freguesia de Vide e Podomorfismo que significado?” (Nuno Ribeiro), “História Desenhada à Descoberta do Hoje: Primeiros contactos da comunidade de Vide com o Centro de Interpretação de Arte Rupestre” (Laura Mateiro e Sílvia Coelho), “Sítios de Arte Rupestre que valorização?” (Anabela Joaquinito). O programa também contempla uma exposição sobre a Arte Rupestre da Freguesia de Vide e sobre os Rios Ceira e Alva e uma deslocação ao sítio das Ferraduras, com aulas práticas de “Técnicas de levantamento arqueológico de arte rupestre”.
A APIA – Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica surgiu em 1998 por iniciativa de um grupo de jovens licenciados, sendo uma associação com características científicas e culturais e de cariz histórico-arqueológico.
in Jornal A Guarda, de 23/08/2007
“Arte Rupestre uma Forma de Linguagem: Da Criação a Acção”, “Técnicas de Fotografia Utilizadas na Arte Rupestre”, “Técnicas de levantamento arqueológico de arte rupestre” e “Noções básicas de topografia e levantamento arqueológicos de Arte Rupestre”, são algumas das vertentes do curso que conta com a participação de vários especialistas.
A acção termina no sábado, 25 de Agosto, em Vide, com uma jornada de trabalho que começa pelas 10 horas com uma sessão de abertura que contará com a presença de João Dias, presidente da Junta de Freguesia de Vide, Carlos Banha do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), Laura Mateiro e Sílvia Coelho, representantes do Núcleo da APIA de Vide.
Durante os trabalhos serão debatidos os temas: “Parques Eólicos das Pedras Lavradas e Serra da Alvoaça – O Ambiente e Património Cultural” (Timóteo Monteiro), “Arte Rupestre na Freguesia de Vide e Podomorfismo que significado?” (Nuno Ribeiro), “História Desenhada à Descoberta do Hoje: Primeiros contactos da comunidade de Vide com o Centro de Interpretação de Arte Rupestre” (Laura Mateiro e Sílvia Coelho), “Sítios de Arte Rupestre que valorização?” (Anabela Joaquinito). O programa também contempla uma exposição sobre a Arte Rupestre da Freguesia de Vide e sobre os Rios Ceira e Alva e uma deslocação ao sítio das Ferraduras, com aulas práticas de “Técnicas de levantamento arqueológico de arte rupestre”.
A APIA – Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica surgiu em 1998 por iniciativa de um grupo de jovens licenciados, sendo uma associação com características científicas e culturais e de cariz histórico-arqueológico.
in Jornal A Guarda, de 23/08/2007
Etiquetas: ceira
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