Redução de funcionários da Zona Agrária
Dos seis funcionários existentes na Zona Agrária de Oliveira do Hospital, cinco vão para o quadro de mobilidade.
O presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital está abertamente contra a redução de funcionários na Zona Agrária local. Dos seis funcionários existentes na Zona Agrária, cinco vão para o quadro de mobilidade, no âmbito do programa de reestruturação do Ministério da Agricultura.
Os dois veterinários ligados à parte da pecuária poderão ir eventualmente para Gouveia, Coimbra ou Guarda. Dos dois técnicos agrários, um fica em Oliveira do Hospital e o outro, juntamente com um técnico operacional e um administrativo, todos da área agrícola, poderão ser deslocados para Gouveia, Guarda ou Figueira de Castelo Rodrigo.
Mário Alves revelou ao DIÁRIO AS BEIRAS que Arganil, Góis, Pampilhosa da Serra e Tábua vão deixar de ter funcionários do Ministério da Agricultura. “Pelo que sei, aqui na zona só ficarão núcleos a funcionar em Oliveira do Hospital, Nelas e Lousã”, referiu.
No entender do autarca do PSD, a própria Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro “estará ainda, passe a expressão, às apalpadelas para ver o que isto vai dar”. Porém, em sua opinião, “ter um núcleo a funcionar num concelho com apenas um técnico é a mesma coisa que nada”.
“Penso que terá de haver reajustamentos, porque se se pretende que determinados tipos de serviços funcionem, têm de ter mínimo para isso e não me parece que só com um técnico um núcleo possa funcionar convenientemente”, diria Mário Alves.
Ainda segundo o autarca, a câmara oliveirense não foi ouvida nesta reestruturação do Ministério da Agricultura. “Nem nós, nem ninguém. É tudo feito à boa maneira do Governo”, concliria.
Paulo Leitão
in Diário As Beiras, de 9/04/2007
O presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital está abertamente contra a redução de funcionários na Zona Agrária local. Dos seis funcionários existentes na Zona Agrária, cinco vão para o quadro de mobilidade, no âmbito do programa de reestruturação do Ministério da Agricultura.
Os dois veterinários ligados à parte da pecuária poderão ir eventualmente para Gouveia, Coimbra ou Guarda. Dos dois técnicos agrários, um fica em Oliveira do Hospital e o outro, juntamente com um técnico operacional e um administrativo, todos da área agrícola, poderão ser deslocados para Gouveia, Guarda ou Figueira de Castelo Rodrigo.
Mário Alves revelou ao DIÁRIO AS BEIRAS que Arganil, Góis, Pampilhosa da Serra e Tábua vão deixar de ter funcionários do Ministério da Agricultura. “Pelo que sei, aqui na zona só ficarão núcleos a funcionar em Oliveira do Hospital, Nelas e Lousã”, referiu.
No entender do autarca do PSD, a própria Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro “estará ainda, passe a expressão, às apalpadelas para ver o que isto vai dar”. Porém, em sua opinião, “ter um núcleo a funcionar num concelho com apenas um técnico é a mesma coisa que nada”.
“Penso que terá de haver reajustamentos, porque se se pretende que determinados tipos de serviços funcionem, têm de ter mínimo para isso e não me parece que só com um técnico um núcleo possa funcionar convenientemente”, diria Mário Alves.
Ainda segundo o autarca, a câmara oliveirense não foi ouvida nesta reestruturação do Ministério da Agricultura. “Nem nós, nem ninguém. É tudo feito à boa maneira do Governo”, concliria.
Paulo Leitão
in Diário As Beiras, de 9/04/2007
Etiquetas: góis
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home