Comunistas criticam transferência da rede em baixa para Águas do Mondego
A estrutura concelhia da Góis do Partido Comunista critica, em comunicado, a decisão do município de transferir a rede de abastecimento de água em baixa para o sistema multimunicipal das Águas do Mondego, sustentando que se trata de uma privatização.
Titulando que "A Câmara de Góis passou a gestão da água em baixa para uma empresa privada", os comunistas consideram que «só uma gestão pública e democrática permite assegurar a todos os cidadãos o acesso à água».
Com esta transferência, «o sistema passa a ficar fora da responsabilidade municipal, o que traz, desde logo, preocupações para a população», criticam, acusando que «os investimentos passarão a ser subordinados à obtenção de lucros, privilegiando, em preço e qualidade, os grandes consumidores e as localidades de maior densidade populacional».
O PCP de Góis diz ainda que, «com esta medida, o executivo PS está a sequestrar a vontade de futuros executivos municipais e das gerações vindouras», lembrando que «a privatização da água tem tido um reflexo imediato nos locais onde aconteceu, o aumento drástico do preço».
O comunicado salienta ainda a «total displicência com que o PS e PSD (únicas duas forças representadas no executivo) tomaram as medidas», recordando que, da leitura da acta, «o próprio presidente da Câmara revela um preocupante "ânimo leve" quando é questionado sobre as implicações do preço da água».
in Diário de Coimbra, de 30/04/2007
Titulando que "A Câmara de Góis passou a gestão da água em baixa para uma empresa privada", os comunistas consideram que «só uma gestão pública e democrática permite assegurar a todos os cidadãos o acesso à água».
Com esta transferência, «o sistema passa a ficar fora da responsabilidade municipal, o que traz, desde logo, preocupações para a população», criticam, acusando que «os investimentos passarão a ser subordinados à obtenção de lucros, privilegiando, em preço e qualidade, os grandes consumidores e as localidades de maior densidade populacional».
O PCP de Góis diz ainda que, «com esta medida, o executivo PS está a sequestrar a vontade de futuros executivos municipais e das gerações vindouras», lembrando que «a privatização da água tem tido um reflexo imediato nos locais onde aconteceu, o aumento drástico do preço».
O comunicado salienta ainda a «total displicência com que o PS e PSD (únicas duas forças representadas no executivo) tomaram as medidas», recordando que, da leitura da acta, «o próprio presidente da Câmara revela um preocupante "ânimo leve" quando é questionado sobre as implicações do preço da água».
in Diário de Coimbra, de 30/04/2007
Etiquetas: góis
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