Convívios de Carnaval na Cabreira
No passado dia 17 de Fevereiro (sábado), Rosa Paula Oliveira Henriques e seu marido Armando Alves Henriques levaram a efeito mais um evento, no seu restaurante. Contrataram para actuar o acordeonista Rui Ferreira Costa e o seu companheiro, conhecido pelo Loureiro de Barcelos. Foi um sem fim de cantigas ao desafio.
O salão estava completamente cheio, prevalecendo a juventude da Cabreira e outros vindos de Lisboa, Coimbra e outros locais e que fizeram as honras do serão com a sua alegria e boa disposição, aproveitando o Carnaval para se juntarem.
Foi servido a todos os presentes um excelente jantar convívio e houve alegria até de madrugada, mas como era Carnaval e os jovens tinham alegria a deitar de fora, no dia seguinte, 18 de Fevereiro (domingo de Carnaval) a Tranca da Barriga teve mais um serão cheio de alegria e boa disposição, com a presença da Tuna da Escola Superior de Educação de Coimbra. Composta por 26 elementos, todos muito jovens e com o sexo feminino a superar deliciaram os presentes com os seus toques e cantares de Coimbra. A presença dos jovens da Cabreira em conjunto com a Tuna e todos os que se associaram mantiveram este convívio de Carnaval com muita alegria e animação.
Se não fossem os referidos eventos, a aldeia da Cabreira nem sabia que estávamos no Entrudo, ao contrário do que acontecia em outros tempos que quinze dias antes começavam os bailaricos, as máscaras e os mascarados iam de porta em porta visitando todas as casas e fazendo as suas brincadeiras sem serem conhecidos. Tudo era alegria e boa disposição até terça-feira de Carnaval (Entrudo), dia em que ao bater da meia-noite, no relógio da torre terminava o bailarico e calavam-se os harmónios, guitarras, concertinas e outros instrumentos que eram guardados nas arcas até à Páscoa, momento em que tinha chegado a Quaresma. Era assim o Entrudo de outros tempos, na minha aldeia.
Adelino Veiga
in O Varzeense, de 15/03/2007
O salão estava completamente cheio, prevalecendo a juventude da Cabreira e outros vindos de Lisboa, Coimbra e outros locais e que fizeram as honras do serão com a sua alegria e boa disposição, aproveitando o Carnaval para se juntarem.
Foi servido a todos os presentes um excelente jantar convívio e houve alegria até de madrugada, mas como era Carnaval e os jovens tinham alegria a deitar de fora, no dia seguinte, 18 de Fevereiro (domingo de Carnaval) a Tranca da Barriga teve mais um serão cheio de alegria e boa disposição, com a presença da Tuna da Escola Superior de Educação de Coimbra. Composta por 26 elementos, todos muito jovens e com o sexo feminino a superar deliciaram os presentes com os seus toques e cantares de Coimbra. A presença dos jovens da Cabreira em conjunto com a Tuna e todos os que se associaram mantiveram este convívio de Carnaval com muita alegria e animação.
Se não fossem os referidos eventos, a aldeia da Cabreira nem sabia que estávamos no Entrudo, ao contrário do que acontecia em outros tempos que quinze dias antes começavam os bailaricos, as máscaras e os mascarados iam de porta em porta visitando todas as casas e fazendo as suas brincadeiras sem serem conhecidos. Tudo era alegria e boa disposição até terça-feira de Carnaval (Entrudo), dia em que ao bater da meia-noite, no relógio da torre terminava o bailarico e calavam-se os harmónios, guitarras, concertinas e outros instrumentos que eram guardados nas arcas até à Páscoa, momento em que tinha chegado a Quaresma. Era assim o Entrudo de outros tempos, na minha aldeia.
Adelino Veiga
in O Varzeense, de 15/03/2007
Etiquetas: cabreira
1 Comments:
A este propósito permitam-se dizer que a Tuna da Escola Superior de Edução de Coimbra esteve a passar férias nesse fim-de-semana no Soito, onde permitiu uma animação quase permantente e fez um espetáculo memorável, na noite de Segunda para Terça-Feira de Carnaval, na CASA DE CONVÍVIO DO SOITO, onde também tivemos a presença de muita gente da Cabreira, tal foi o entusiasmo que na noite anteior a mesmas criou nos que assitiram ao espetáculo no restaurante "A Tranca da Barriga"
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