Vida, de Abílio Bandeira Cardoso
Fumarei fumos de fumaça de esperança
Viverei vidas doutras vidas descrentes
Ausentar-me-ei na ausência dos ausentes
Confiarei em confiantes mares de confiança
Iludirei mil ilusões com perseverança
Cantarei mil fados sem fado emergente
Contentarei a dor de amor descontente
E sorrirei em todos os sorrisos de criança
Dedilharei mil cordas de guitarra com vida
Dançarei mil passos de dança desconhecida
E voarei no voo duma garça sem norte
Por cada dor que haja um dia sofrida
Cantarei mais alto e num tom mais forte
E no momento de morrer sorrirei à morte
Abílio Bandeira Cardoso
Viverei vidas doutras vidas descrentes
Ausentar-me-ei na ausência dos ausentes
Confiarei em confiantes mares de confiança
Iludirei mil ilusões com perseverança
Cantarei mil fados sem fado emergente
Contentarei a dor de amor descontente
E sorrirei em todos os sorrisos de criança
Dedilharei mil cordas de guitarra com vida
Dançarei mil passos de dança desconhecida
E voarei no voo duma garça sem norte
Por cada dor que haja um dia sofrida
Cantarei mais alto e num tom mais forte
E no momento de morrer sorrirei à morte
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
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