Passeios pedestres e equestres
Andar pelos caminhos da Natureza. Desde os inícios da Humanidade que as populações migram em busca de novos e melhores recursos, de novos locais para caçar, na sua luta pela sobrevivência. Hoje, essa necessidade está ultrapassada, mas continuamos a sentir a necessidade de descobrir o mundo que nos rodeia, de conhecer novas paisagens e de interagir com a Natureza. E as formas mais naturais de o fazer é, simplesmente, a andar ou no meio de transporte mais utilizado na história do Homem: o cavalo.
Descobrir novas paisagens por trilhas naturais pode chamar-se trekking, ou passeios pedestres. A palavra trek tem a sua origem na língua africanês, língua sul-africana. Ela passou a ser amplamente empregada no início do século XIX, pelos vortrekkers, os primeiros trabalhadores holandeses que colonizaram a África do Sul. O verbo trekken significava migrar e carregava uma conotação de sofrimento e resistência física, numa época em que a única forma de se locomover de um ponto a outro era caminhar. A palavra foi adaptada à língua inglesa e traduzia-se nas expedições levadas a cabo pelos exploradores em direcção ao interior do continente, em busca de novo territórios e conhecimentos.
Hoje é uma actividade desportiva com cada vez mais adeptos por todo o mundo. Existem campeonatos de trekking com equipas, munidas de bússola, contador-de-passos e cronómetro. Percorrem trilhas difíceis passando por postos de controlo, contando para a vitória o tempo demorado no percurso e claro, a orientação. Para passeios de uma forma mais descansada, existem por todo o país empresas e instituições que organizam passeios pedestres, por percursos definidos, com diferentes graus de dificuldade (tipo de terreno, distância, etc.) em paisagens escolhidas a dedo pelos mais bonitos locais de Portugal, sendo o concelho de Góis muito procurado por estes desportistas pelo seu relevo e beleza. Ou então, simplesmente escolha uma paisagem que não conheça, agarre num grupo de amigos e parta à aventura, explorando caminhos desconhecidos e relaxando na Natureza, praticando um desporto de aventura sem risco nem pressas. Alguns conselhos para um novo «pedestre»: leve umas boas botas de caminhada e meias grossas de algodão ou lã. A roupa deve ser leve e folgada e não se esqueça de uma mochila, para levar alguma roupa suplementar, água (bastante) e alguma comida (ou barras energéticas).
Como opção ao pedestrianismo, menos cansativo, são os passeios equestres, que se pode desfrutar também por todo o país, em dezenas de centros hípicos e empresas dedicadas ao lazer. O prazer de passear pela Natureza é o mesmo, acrescido da companhia dos sempre dispostos cavalos. Estes fiéis companheiros são usados pelo homem como meio de transporte e para o desporto e lazer, desde há milahres de anos. O esforço do passeio é menor mas, se nunca montou, deve procurar alguma formação num centro hípico, para desfrutar de belos passeios em segurança.
Descobrir novas paisagens por trilhas naturais pode chamar-se trekking, ou passeios pedestres. A palavra trek tem a sua origem na língua africanês, língua sul-africana. Ela passou a ser amplamente empregada no início do século XIX, pelos vortrekkers, os primeiros trabalhadores holandeses que colonizaram a África do Sul. O verbo trekken significava migrar e carregava uma conotação de sofrimento e resistência física, numa época em que a única forma de se locomover de um ponto a outro era caminhar. A palavra foi adaptada à língua inglesa e traduzia-se nas expedições levadas a cabo pelos exploradores em direcção ao interior do continente, em busca de novo territórios e conhecimentos.
Hoje é uma actividade desportiva com cada vez mais adeptos por todo o mundo. Existem campeonatos de trekking com equipas, munidas de bússola, contador-de-passos e cronómetro. Percorrem trilhas difíceis passando por postos de controlo, contando para a vitória o tempo demorado no percurso e claro, a orientação. Para passeios de uma forma mais descansada, existem por todo o país empresas e instituições que organizam passeios pedestres, por percursos definidos, com diferentes graus de dificuldade (tipo de terreno, distância, etc.) em paisagens escolhidas a dedo pelos mais bonitos locais de Portugal, sendo o concelho de Góis muito procurado por estes desportistas pelo seu relevo e beleza. Ou então, simplesmente escolha uma paisagem que não conheça, agarre num grupo de amigos e parta à aventura, explorando caminhos desconhecidos e relaxando na Natureza, praticando um desporto de aventura sem risco nem pressas. Alguns conselhos para um novo «pedestre»: leve umas boas botas de caminhada e meias grossas de algodão ou lã. A roupa deve ser leve e folgada e não se esqueça de uma mochila, para levar alguma roupa suplementar, água (bastante) e alguma comida (ou barras energéticas).
Como opção ao pedestrianismo, menos cansativo, são os passeios equestres, que se pode desfrutar também por todo o país, em dezenas de centros hípicos e empresas dedicadas ao lazer. O prazer de passear pela Natureza é o mesmo, acrescido da companhia dos sempre dispostos cavalos. Estes fiéis companheiros são usados pelo homem como meio de transporte e para o desporto e lazer, desde há milahres de anos. O esforço do passeio é menor mas, se nunca montou, deve procurar alguma formação num centro hípico, para desfrutar de belos passeios em segurança.
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