GD PAMPILHOSENSE 0-1 AER GÓIS
18ª Jornada da 1º Div/Distrital Série A da AF Coimbra
Estádio: Campo Pampilhosense
Assistência: Cerca de 90 espectadores
Árbitro: Edgar Correia
Auxiliares: Mário Oliveira e Fábio Monteiro
Resultado ao intervalo: 0-0
Frente a frente duas equipas vizinhas que se conhecem bem. O Pampilhosense, a seis pontos de distância do adversário, tentava com uma vitória encurtar essa diferença pontual. O Góis também queria vencer e aproveitar o facto de dois adversários directos jogarem entre si para ganhar pontos a um deles, ou a ambos. O derby prometia uma boa tarde de futebol…
Estádio: Campo Pampilhosense
Assistência: Cerca de 90 espectadores
Árbitro: Edgar Correia
Auxiliares: Mário Oliveira e Fábio Monteiro
Resultado ao intervalo: 0-0
Frente a frente duas equipas vizinhas que se conhecem bem. O Pampilhosense, a seis pontos de distância do adversário, tentava com uma vitória encurtar essa diferença pontual. O Góis também queria vencer e aproveitar o facto de dois adversários directos jogarem entre si para ganhar pontos a um deles, ou a ambos. O derby prometia uma boa tarde de futebol…
O jogo começou morno. Foi, aliás, essa a imagem de marca de toda a primeira parte. As duas equipas “encaixaram” uma na outra e os espaços eram reduzidos. Batalhava-se muito pela posse de bola na zona intermediária e nenhuma equipa assumia com clareza a iniciativa de jogo. As oportunidades de golo foram escassas, ou quase nulas. O melhor que o GDP conseguiu foi na marcação de um pontapé de canto, a bola atravessou toda a pequena área do Góis com vários jogadores serranos a falharem a emenda. Também os visitantes se mostraram tímidos quanto a oportunidades de golo. O mais perto que tiveram foi um remate para fora, de um dos avançados, que se encontrava solto de marcação na direita. Ao intervalo o resultado saldava-se numa igualdade a zero, consequência de uma primeira parte muito táctica e fraca a nível de oportunidades de golo.
As equipas regressaram dos balneários disputas a proporcionar um espectáculo diferente do da primeira metade. Foi o Pampilhosense que entrou melhor e cedo criou vários embaraços à defensiva contrária. E numa jogada de insistência da equipa serrana, surge um cruzamento da esquerda para o segundo poste, onde Filipe Brito se preparava para cabecear para a baliza deserta. Mas o jogador serrano é empurrado pelas costas por um defesa contrário e o árbitro não tem dúvidas e assinala grande penalidade, na marcação da mesma, João Neves atira à trave. Estava desperdiçada a melhor ocasião para o GDP se adiantar no marcador, que mesmo assim não abalaria animicamente os seus jogadores, porque pouco depois, Carlos Alegre remata cruzado com a bola a passar junto do poste esquerdo da baliza visitante, quando já se gritava golo. O Góis respondeu e na sequência de um pontapé de canto o jogador visitante cabeceia para defesa do guarda-redes pampilhosense. A meio da segunda parte o GDP volta a ter nova ocasião para facturar, Paulo Marques é lançado em profundidade e perante a rápida saída do guardião contrário não consegue melhor que rematar contra o mesmo. A partir daqui assistiu-se a um maior equilíbrio, o Góis começou a surgir com maior frequência na área serrana, mas também os da casa espreitavam sempre uma oportunidade para criar perigo na baliza adversário. O jogo estava aberto e qualquer desatenção poderia resultar em golo. Foi o que aconteceu aos 80m, num ataque rápido do conjunto forasteiro, com cruzamento da direita para o coração da área a servir um jogador do Góis que, solto de marcação, faz o único tento no desafio. Nesta jogada parece existir fora de jogo do jogador que executa o cruzamento, na altura em que este recebe o passe de um colega. Dá-se o benefício da dúvida ao auxiliar. O Pampilhosense ainda tentou responder para poder chegar à igualdade. Dispôs de vários livres que não aproveitou da melhor forma, pois a defesa do Góis resolveu sempre com êxito. Já perto do final, e na sequência de um livre para a área do Góis, os jogadores do GDP ficaram a reclamar uma possível grande penalidade por mão do jogador visitante. O árbitro nada assinala e manda seguir. O apito final chegou sempre com o GDP a arriscar tudo para chegar à igualdade, mas tal não aconteceu e a vitória vai para à formação do Góis.
A vitória sorriu à equipa que melhor soube aproveitar as oportunidades criadas. A primeira parte foi fraca e o nulo aceitou-se, a segunda metade foi melhor a nível de espectáculo. Esteve quase sempre por cima a equipa do Pampilhosense, desperdiçou algumas ocasiões, inclusive uma grande penalidade. Mas a falta de pontaria não permitiu um resultado diferente, nesse campo esteve melhor o Góis que leva os três pontos de um jogo em que o empate serie o resultado mais justo.
A equipa de arbitragem realizou um trabalho sem mácula durante os primeiros 45m. Na segunda metade surgem alguns lances mais discutíveis, mas que se dá o benefício de dúvida ao trio de arbitragem. O primeiro surge no lance de golo, o segundo numa mão na área do Góis que o árbitro mandou jogar. Também a meio da segunda parte os jogadores do Góis reclamaram grande penalidade numa queda dentro da área do GDP, o árbitro bem posicionado também mandou jogar.
in http://gdpampilhosense.blogs.sapo.pt
As equipas regressaram dos balneários disputas a proporcionar um espectáculo diferente do da primeira metade. Foi o Pampilhosense que entrou melhor e cedo criou vários embaraços à defensiva contrária. E numa jogada de insistência da equipa serrana, surge um cruzamento da esquerda para o segundo poste, onde Filipe Brito se preparava para cabecear para a baliza deserta. Mas o jogador serrano é empurrado pelas costas por um defesa contrário e o árbitro não tem dúvidas e assinala grande penalidade, na marcação da mesma, João Neves atira à trave. Estava desperdiçada a melhor ocasião para o GDP se adiantar no marcador, que mesmo assim não abalaria animicamente os seus jogadores, porque pouco depois, Carlos Alegre remata cruzado com a bola a passar junto do poste esquerdo da baliza visitante, quando já se gritava golo. O Góis respondeu e na sequência de um pontapé de canto o jogador visitante cabeceia para defesa do guarda-redes pampilhosense. A meio da segunda parte o GDP volta a ter nova ocasião para facturar, Paulo Marques é lançado em profundidade e perante a rápida saída do guardião contrário não consegue melhor que rematar contra o mesmo. A partir daqui assistiu-se a um maior equilíbrio, o Góis começou a surgir com maior frequência na área serrana, mas também os da casa espreitavam sempre uma oportunidade para criar perigo na baliza adversário. O jogo estava aberto e qualquer desatenção poderia resultar em golo. Foi o que aconteceu aos 80m, num ataque rápido do conjunto forasteiro, com cruzamento da direita para o coração da área a servir um jogador do Góis que, solto de marcação, faz o único tento no desafio. Nesta jogada parece existir fora de jogo do jogador que executa o cruzamento, na altura em que este recebe o passe de um colega. Dá-se o benefício da dúvida ao auxiliar. O Pampilhosense ainda tentou responder para poder chegar à igualdade. Dispôs de vários livres que não aproveitou da melhor forma, pois a defesa do Góis resolveu sempre com êxito. Já perto do final, e na sequência de um livre para a área do Góis, os jogadores do GDP ficaram a reclamar uma possível grande penalidade por mão do jogador visitante. O árbitro nada assinala e manda seguir. O apito final chegou sempre com o GDP a arriscar tudo para chegar à igualdade, mas tal não aconteceu e a vitória vai para à formação do Góis.
A vitória sorriu à equipa que melhor soube aproveitar as oportunidades criadas. A primeira parte foi fraca e o nulo aceitou-se, a segunda metade foi melhor a nível de espectáculo. Esteve quase sempre por cima a equipa do Pampilhosense, desperdiçou algumas ocasiões, inclusive uma grande penalidade. Mas a falta de pontaria não permitiu um resultado diferente, nesse campo esteve melhor o Góis que leva os três pontos de um jogo em que o empate serie o resultado mais justo.
A equipa de arbitragem realizou um trabalho sem mácula durante os primeiros 45m. Na segunda metade surgem alguns lances mais discutíveis, mas que se dá o benefício de dúvida ao trio de arbitragem. O primeiro surge no lance de golo, o segundo numa mão na área do Góis que o árbitro mandou jogar. Também a meio da segunda parte os jogadores do Góis reclamaram grande penalidade numa queda dentro da área do GDP, o árbitro bem posicionado também mandou jogar.
in http://gdpampilhosense.blogs.sapo.pt
Etiquetas: desporto, fotografia
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home