Verdade ou Razão
Aqui estão dois conceitos totalmente diferentes, mas que todos nós os queremos ter ao nosso lado em todas as ocasiões…
Mas o que é a verdade?
Existem mil verdades, cada pessoa, cada verdade… temos a verdade formal que é a que consiste no acordo do pensamento consigo mesmo, na ausência de contradição, temos a verdade material que é a que consiste na conformidade do pensamento ou da afirmação com um dado factual, material ou não, temos ainda a verdade eterna, principio que constitui as leis absolutas dos seres, como as normas absolutas do pensamento, e que são como que um reflexo do pensamento… mas ninguém sabe ao certo o que é a verdade…
Por outro lado temos a razão, que é a faculdade com que o homem discorre, julga e se distingue dos outros animais, ou seja, uma faculdade de conhecimento e de compreender, de distinguir a relação das coisas, o verdadeiro e o falso, o bem e o mal e por aí fora…
Que posso dizer mais sobre a razão, pois, para mim a razão é bicéfala, como Juno: Olha para a frente e para trás. Triste destino o de Juno. Triste destino o da Razão!
Por exemplo, dizem por aí, para grande perplexidade e espanto meu, que os meus pequeno artigos, tem pretensões literárias, o que para mim é mentira, tratam-se apenas de textos de opinião ou de textos informativos e só isso… Confundir informação ou opinião com literatura é o mesmo que pensar que a corruptela barata “Hades-ver” deriva directamente do Hades Grego.
Como é sabido infelizmente as pessoas e os textos têm algo em comum: As Gralhas e enquanto às pessoas permitem que lhes subam às gralhas à boca os textos – todos os textos – consentem que elas pousem.
É certo e sabido que não sou formado em Português, pois não sou, sou formado numa coisinha bem diferente, em Geografia do Desenvolvimento Regional e tenho vários cursos em artes plásticas, mas em Português não…
Mas na minha modesta opinião ninguém sabe tudo, sobre a nossa Língua…
Voltando as Gralhas… Quem não as tem? Nunca vi um livro, um texto ou um artigo sem elas, mesmo existindo uma nobre profissão chamada “Revisores tipográficos” para acabar com elas.
Agora confundir gralhas, com erros ortográficos, isso já é ser mauzinho.
Quero ainda dizer que escrevo porque gosto (não quero roubar o cargo a ninguém, nem sou candidato a nada) e só posso dizer que de acordo com a legislação em vigor nas Sociedades democráticas, o direito de expressão está imbuído duma característica Sui Generis a da Liberdade, como no diz a Lei de Imprensa (Lei n.º 2/99 de 13 de Janeiro e rectificação 9/99). Está é a minha razão.
Daí que ninguém possa duvidar da genuinidade ou autenticidade de um artigo de opinião meu, criado em nome individual quando este pretende atingir objectivos claramente expressos no mesmo. Está é a minha verdade.
Todavia, parece-me existirem certos mal-entendidos que convém esclarecer. Para avivar as memórias de todos, os primeiros GóisArte (em particular o 1º, em 1997, onde estive ligado a organização), realizaram-se nos salões dos Bombeiros Voluntários de Góis. É muito natural que algumas pessoas não se lembrem, uma vez que só aqui chegaram a meia dúzia de meses, e eu já cá ando a anos e anos e ocupo o meu cérebro com estas pequenas coisas, mas não há problema, porque quando elas se forem embora, (voltarem a sua vidinha doméstica) eu vou ficar (como pintor, organizador de eventos culturais, escritor e geógrafo), para continuar a fazer este tipo de memorandos e muitas outras coisas no vasto mundo cultural.
Dizem por aí que o GóisArte tem um júri composto por “verdadeiros conhecedores de arte”, aqui está uma afirmação com a qual eu fico contente e satisfeito, pois a cultura nacional, não merece menos que isso.
Dizem, também, por aí que existem autarcas, que quase nunca escreveram uma linha num qualquer jornal e quando o fazem, tem intenções menos rectas e ofensivas que nada têm a ver com o espírito humanista, cultural, desinteressado e futurista que um autarca deve ter, pois existem pessoas que se sentem ofendidas, o que não é o meu caso… É sempre bom ouvir a voz de um autarca (eleito de uma entidade pública em termos técnicos e/ou administrativos, fiscalizado e tutelado pelo Estado, que se encontra ao serviço do povo e para o povo), sentir-lhe a presença, escuta-lhe a opinião, conhecê-lo melhor…
Eu pessoalmente fico feliz quando isso acontece, pois também gosto de saber que tenho entre os autarcas nacionais, leitores assíduos e atentos dos meus artigos.
Mesmo que ache que não se limpa, um trabalho mal feito, com artigos, mal fundamentados e organizados
Fico triste, sim, quando escrevo para entidades públicas, em particular para um autarca e ele não cumpre o que a lei do Código de Procedimento Administrativo visa no artigo 9º do Decreto – lei n.º 442/91 de 15 de Novembro e alterado pelo Decreto-lei n.º6/96 de 31 de Janeiro, em que todas as cartas devem ter resposta. Mesmo que o conteúdo da mesma tenha sido “deselegante” ou qualificado com outros adjectivos similares…
Sei ainda que gozam por aí com exposições realizadas em cafés, etc. Para mim, é verdade que existem várias formas de Cultura: A Cultura forrageira, cultura industrial e a cultura promíscua entre outras…Mas como pretendo ser uma pessoa erudita (com u), gosto de partilhar com todos, certo tipo de informações. (isto é a minha verdade).
A história cultural dos cafés é um desses exemplo, são espaços de cumplicidade, intrigas, conspirações e afectos, o café constitui uma referência obrigatória na vida quotidiana, onde se recriam as vivências culturais e políticas, profundamente empenhados em modificar estilos e mentalidades.
As tertúlias (assembleia literária ou artística ou pequena agremiação literária) culturais interpretam um desempenho fundamental na procura de uma mais empenhada cidadania, lutando assim contra a solidão, porventura ingénua e utópica e a construção participada de uma sociedade.
Ao longo dos séculos os pintores, escritores, intelectuais e artistas fazem dos cafés a sua segunda casa, desde Bocage, passando por Almada Negreiros, Picasso, Salvador Dali e um sem números de outros artistas fizeram teatro, poemas, livros e exposições em Cafés…Mas nunca ouvimos que tenham sido feitas nenhuma destas coisas em tendas “tipo casamento” para estarem perto da Natureza…
Dizem por aí muita coisa, uma “má-língua” crescente, pessoas que não dão a cara, que se escondem atrás de siglas, iniciais, “alcunhas” e pseudónimos, para escreverem aquilo que tem medo de assumir.
Escrevem-se “coisas” para o ar, para ser se alguém as “agarrada” ou para ver se colam… Não há destinatários directos, pois também não há coragem de dizer frente a frente. Vão-se deixando as coisas assim, no faz de conta que disse, no faz de conta que sou muito culto, criando assim um ambiente de desconfiança e suspeição entre todos. Ainda não se aperceberam que são rotulados de cobardes e que por muitas verdades que possam dizer, anonimamente perdem toda a sua dignidade?
Felizmente, vivemos em Democracia, há mais de três décadas, já não há Censura, nem PIDE, as pessoas não tem de viver amedrontadas, devemos dar a cara, eu pessoalmente toda a vida dei… Vamos nos deixar escondermos, pois vivemos numa sociedade muito pequena, onde todos se conhecem, todos sabemos quem são aqueles que se escondem trás dessas siglas, iniciais, “alcunhas” e pseudónimos, e curiosamente até sabemos porque o fazem.
Já não existem crimes perfeitos, até os textos anónimos na Internet deixam rasto, todos os PC têm um IP (um número de série, tipo n.º do BI) e quando pensamos que estamos a deixar algo anónimo, deixamos rasto, para isso basta saber um pouco mais de informática e trabalhar ou ter amigos que trabalham em empresas que prestam serviços de Internet (PT, ZON, Clix entre outras) para se saber, a quem pertence o computador de onde saíram daquelas mensagens “pseudo” anónimas.
Eu pessoalmente, até hoje, nunca me senti atingido por nada, uma vez que quem me fala nas costa respeita-me à frente, mas sei que depois deste artigo sair, irei andar nas bocas do mundo, e uma data de siglas, iniciais, “alcunhas” e pseudónimos, irão escrever isto e aquilo, mas não me importa, pois tenho a consciência tranquila, dei a cara, fiz e escrevi aquilo que achei ser importante ser dito e principalmente assino com o meu nome e com a minha fotografia, assim como com o meu grau académico, por que sim eu tenho grau académico, (doa a quem doer) tenho muito orgulho dele… não é fantasma nem inventado, nem foi comprado, tenho certificado e diploma dele, não tenho formação académica só por ter frequentado a “cantina” desta ou aquela Universidade.
Como Almada Negreiros disse no Café A Brasileira do Chiado “… Digam bem ou digam mal, o importante é que falem em mim…”
Dr. Henrique Tigo
Mas o que é a verdade?
Existem mil verdades, cada pessoa, cada verdade… temos a verdade formal que é a que consiste no acordo do pensamento consigo mesmo, na ausência de contradição, temos a verdade material que é a que consiste na conformidade do pensamento ou da afirmação com um dado factual, material ou não, temos ainda a verdade eterna, principio que constitui as leis absolutas dos seres, como as normas absolutas do pensamento, e que são como que um reflexo do pensamento… mas ninguém sabe ao certo o que é a verdade…
Por outro lado temos a razão, que é a faculdade com que o homem discorre, julga e se distingue dos outros animais, ou seja, uma faculdade de conhecimento e de compreender, de distinguir a relação das coisas, o verdadeiro e o falso, o bem e o mal e por aí fora…
Que posso dizer mais sobre a razão, pois, para mim a razão é bicéfala, como Juno: Olha para a frente e para trás. Triste destino o de Juno. Triste destino o da Razão!
Por exemplo, dizem por aí, para grande perplexidade e espanto meu, que os meus pequeno artigos, tem pretensões literárias, o que para mim é mentira, tratam-se apenas de textos de opinião ou de textos informativos e só isso… Confundir informação ou opinião com literatura é o mesmo que pensar que a corruptela barata “Hades-ver” deriva directamente do Hades Grego.
Como é sabido infelizmente as pessoas e os textos têm algo em comum: As Gralhas e enquanto às pessoas permitem que lhes subam às gralhas à boca os textos – todos os textos – consentem que elas pousem.
É certo e sabido que não sou formado em Português, pois não sou, sou formado numa coisinha bem diferente, em Geografia do Desenvolvimento Regional e tenho vários cursos em artes plásticas, mas em Português não…
Mas na minha modesta opinião ninguém sabe tudo, sobre a nossa Língua…
Voltando as Gralhas… Quem não as tem? Nunca vi um livro, um texto ou um artigo sem elas, mesmo existindo uma nobre profissão chamada “Revisores tipográficos” para acabar com elas.
Agora confundir gralhas, com erros ortográficos, isso já é ser mauzinho.
Quero ainda dizer que escrevo porque gosto (não quero roubar o cargo a ninguém, nem sou candidato a nada) e só posso dizer que de acordo com a legislação em vigor nas Sociedades democráticas, o direito de expressão está imbuído duma característica Sui Generis a da Liberdade, como no diz a Lei de Imprensa (Lei n.º 2/99 de 13 de Janeiro e rectificação 9/99). Está é a minha razão.
Daí que ninguém possa duvidar da genuinidade ou autenticidade de um artigo de opinião meu, criado em nome individual quando este pretende atingir objectivos claramente expressos no mesmo. Está é a minha verdade.
Todavia, parece-me existirem certos mal-entendidos que convém esclarecer. Para avivar as memórias de todos, os primeiros GóisArte (em particular o 1º, em 1997, onde estive ligado a organização), realizaram-se nos salões dos Bombeiros Voluntários de Góis. É muito natural que algumas pessoas não se lembrem, uma vez que só aqui chegaram a meia dúzia de meses, e eu já cá ando a anos e anos e ocupo o meu cérebro com estas pequenas coisas, mas não há problema, porque quando elas se forem embora, (voltarem a sua vidinha doméstica) eu vou ficar (como pintor, organizador de eventos culturais, escritor e geógrafo), para continuar a fazer este tipo de memorandos e muitas outras coisas no vasto mundo cultural.
Dizem por aí que o GóisArte tem um júri composto por “verdadeiros conhecedores de arte”, aqui está uma afirmação com a qual eu fico contente e satisfeito, pois a cultura nacional, não merece menos que isso.
Dizem, também, por aí que existem autarcas, que quase nunca escreveram uma linha num qualquer jornal e quando o fazem, tem intenções menos rectas e ofensivas que nada têm a ver com o espírito humanista, cultural, desinteressado e futurista que um autarca deve ter, pois existem pessoas que se sentem ofendidas, o que não é o meu caso… É sempre bom ouvir a voz de um autarca (eleito de uma entidade pública em termos técnicos e/ou administrativos, fiscalizado e tutelado pelo Estado, que se encontra ao serviço do povo e para o povo), sentir-lhe a presença, escuta-lhe a opinião, conhecê-lo melhor…
Eu pessoalmente fico feliz quando isso acontece, pois também gosto de saber que tenho entre os autarcas nacionais, leitores assíduos e atentos dos meus artigos.
Mesmo que ache que não se limpa, um trabalho mal feito, com artigos, mal fundamentados e organizados
Fico triste, sim, quando escrevo para entidades públicas, em particular para um autarca e ele não cumpre o que a lei do Código de Procedimento Administrativo visa no artigo 9º do Decreto – lei n.º 442/91 de 15 de Novembro e alterado pelo Decreto-lei n.º6/96 de 31 de Janeiro, em que todas as cartas devem ter resposta. Mesmo que o conteúdo da mesma tenha sido “deselegante” ou qualificado com outros adjectivos similares…
Sei ainda que gozam por aí com exposições realizadas em cafés, etc. Para mim, é verdade que existem várias formas de Cultura: A Cultura forrageira, cultura industrial e a cultura promíscua entre outras…Mas como pretendo ser uma pessoa erudita (com u), gosto de partilhar com todos, certo tipo de informações. (isto é a minha verdade).
A história cultural dos cafés é um desses exemplo, são espaços de cumplicidade, intrigas, conspirações e afectos, o café constitui uma referência obrigatória na vida quotidiana, onde se recriam as vivências culturais e políticas, profundamente empenhados em modificar estilos e mentalidades.
As tertúlias (assembleia literária ou artística ou pequena agremiação literária) culturais interpretam um desempenho fundamental na procura de uma mais empenhada cidadania, lutando assim contra a solidão, porventura ingénua e utópica e a construção participada de uma sociedade.
Ao longo dos séculos os pintores, escritores, intelectuais e artistas fazem dos cafés a sua segunda casa, desde Bocage, passando por Almada Negreiros, Picasso, Salvador Dali e um sem números de outros artistas fizeram teatro, poemas, livros e exposições em Cafés…Mas nunca ouvimos que tenham sido feitas nenhuma destas coisas em tendas “tipo casamento” para estarem perto da Natureza…
Dizem por aí muita coisa, uma “má-língua” crescente, pessoas que não dão a cara, que se escondem atrás de siglas, iniciais, “alcunhas” e pseudónimos, para escreverem aquilo que tem medo de assumir.
Escrevem-se “coisas” para o ar, para ser se alguém as “agarrada” ou para ver se colam… Não há destinatários directos, pois também não há coragem de dizer frente a frente. Vão-se deixando as coisas assim, no faz de conta que disse, no faz de conta que sou muito culto, criando assim um ambiente de desconfiança e suspeição entre todos. Ainda não se aperceberam que são rotulados de cobardes e que por muitas verdades que possam dizer, anonimamente perdem toda a sua dignidade?
Felizmente, vivemos em Democracia, há mais de três décadas, já não há Censura, nem PIDE, as pessoas não tem de viver amedrontadas, devemos dar a cara, eu pessoalmente toda a vida dei… Vamos nos deixar escondermos, pois vivemos numa sociedade muito pequena, onde todos se conhecem, todos sabemos quem são aqueles que se escondem trás dessas siglas, iniciais, “alcunhas” e pseudónimos, e curiosamente até sabemos porque o fazem.
Já não existem crimes perfeitos, até os textos anónimos na Internet deixam rasto, todos os PC têm um IP (um número de série, tipo n.º do BI) e quando pensamos que estamos a deixar algo anónimo, deixamos rasto, para isso basta saber um pouco mais de informática e trabalhar ou ter amigos que trabalham em empresas que prestam serviços de Internet (PT, ZON, Clix entre outras) para se saber, a quem pertence o computador de onde saíram daquelas mensagens “pseudo” anónimas.
Eu pessoalmente, até hoje, nunca me senti atingido por nada, uma vez que quem me fala nas costa respeita-me à frente, mas sei que depois deste artigo sair, irei andar nas bocas do mundo, e uma data de siglas, iniciais, “alcunhas” e pseudónimos, irão escrever isto e aquilo, mas não me importa, pois tenho a consciência tranquila, dei a cara, fiz e escrevi aquilo que achei ser importante ser dito e principalmente assino com o meu nome e com a minha fotografia, assim como com o meu grau académico, por que sim eu tenho grau académico, (doa a quem doer) tenho muito orgulho dele… não é fantasma nem inventado, nem foi comprado, tenho certificado e diploma dele, não tenho formação académica só por ter frequentado a “cantina” desta ou aquela Universidade.
Como Almada Negreiros disse no Café A Brasileira do Chiado “… Digam bem ou digam mal, o importante é que falem em mim…”
Dr. Henrique Tigo
Etiquetas: góisarte
posted by Damião de Góis at 9/01/2008 12:19:00 da manhã
13 Comments:
Parabéns! Isto é que é falar... Quem fala assim não é Gago.
Assim se mete a "domestica"! no lugar...
Podem dizer o que quiserem mas que ele tem razão tem!!Parabéns! é preciso dizer as verdades.
essa de dizer que já não existe a PIDE nem a censura, mas deixar no ar uma espécie de dar a entender, que quem conhecer um pouco de informática pode, enfim, saber através dos tais IPs onde se encontra "acoitado" o pobre do "anónimo" não é um jogo muito limpo nem bonito, senhor "barão de Alfornelos".
Um assumido "anónimo"
Os dois comentarios acima não podem ser mais verdadeiros!!!
Isto é mais uma derrota para a CMGOIS!
Parabéns!
Este artigo é típico de uma mente confundida. Não se percebe o que pretende, não é claro, não é objectivo, em suma, de lucidez não tem nada. No entanto, queixa-se exactamente disso, ou seja, da falta de tudo isso nos outros. Mas depois esconde-se atrás de eruditismos balofos, é inconsequente e sem sentido. Ó meu caro, se se sente ofendido, diga-o claramente, de que é que tem medo?
Ah, e já agora, tome para aperitivo de um qualquer jantar um pedacinho de humildade. É de borla, não ocupa lugar e faz bem à saúde!
Para quê criticar quem se "esconde" por trás de um anonimato ou mesmo de um pseudónimo quando dizemos por entre palavras aquilo que nos apetece dizer com todas as letras? É quase a mesma coisa, senão pior.
E dizem que não há já PIDE nem censura? Não há, mas ainda nos ameaçam com os métodos escondidos e encobertos que na época eram usados: "os bufos". Estou a referir-me aos IP´s. A PIDE só não os usava porque não existiam à época, pelo menos náo eram conhecidos do zé povinho. Usava outros métodos mas com o mesmo fim.
Vamos deixar de ser hipócritas e, se queremos dizer algo, vamos dizê-lo abertamente.
Deixar nos nossos escritos, por muito letrados que sejamos, críticas veladas, ao pensamento e às habilitações de cada um, é ainda pior que utilizar modos menos correctos de dizer o que nos vai "na alma".
Minha Senhora, criticar é facil, dizer que o moço tem uma mente confundida, ainda é pior, este tipo de observação só pode vir de quem foi domestica muitos anos e lhe deram um cargo e que não sabe bem o que fazer com ele.
O Henrique Tigo, tem a coragem de dizer aquilo que todos gostavamos, mas que como trabalhamos na CM ou tenho lá a mulher/marido ou o filhos não podemos.
Humildade é outra coisa que a nossa domestica diz no seu comentário, quase tão vulgar como ela, o moço não tem nada de ser humilde, todos nos o vimos crescer, andar de bicicleta no Adro da Igreja, mas desde muito novo que ele faz coisas.
Pinta, escreve faz livros.
Eu sobre os IP's não falo, pois sinceramente tenho medo que saibam quem sou... pois estou ligado a câmara e nesta CM há PIDE e outras coisas piores e eu tenho bocas a alimentar, e tenho medo deles.
Mas estou a 100% com o Tigo, ele tem a coragem que todos nós deviamos ter PARABÉNS.
Alguns de voçês são uma vergonha. O Tigo, tem razão em tudo o que diz, mas isso ninguém comenta. Só falam nos IP,s, porque isso pode estragar os vossos jogos de linguas vesperinas cobardes.
Parabens Tigo, por aquilo que tens a coragem de escrever e por não te esconderes no anonimato. Também acho que se fosses subserviente te ficava mal, logo não tens que ser humilde.
Já agora só mais um apontamento também acho que vale mais ter o titulo de "Baão de Alfornelos" do que "doméstica de Góis"
Um forte abraço
Mas quem raio é este tal Tigo para vir aqui armar-se em vedeta? Não quiz participar no GóisArte, talvez porque, sem qualquer razão, se sente superior aos outros artistas, pois que vá à sua vida. Boa viagem e que mande saudades. Agora vir queixar-se para os jornais, qual virgem ofendida, das suas dorzinhas de travesseiro é que não está bem. É que para se ser homem não basta parecer. Muito menos com as calças do pai... Quanto à razão dele, é treta. No tempo em que era acérrimo defensor do Dr. Cabeças e participante assíduo das suas iniciativas não criticava a Câmara. Agora que foi preterido, e pelos vistos, nem cá faz falta, já está tudo mal. A gente por cá vai conhecendo o "tipo" e o "estilo"...
Aqui temos outra Madonna Camararia, que toma as dores da CM como se fossem ele/ela.
A dor de corno é tão grande tão fote...Alias começo a achar que é sempre a mesma pessoa erudita (com u), que anda a dizer mal do Tigo.
O Tigo parece uma pasta de dentes, anda na boca de toda a gente.
Mas quando será que vamos ver o Grande plano, ver além do texto deste ou daquele e menos sim os erros destes politicos que gerem e a meu ver mal a nossa Câmara.
Só atacam que tem coragem de dizer aquilo que eles fazem, mal NUNCA aprendem com os erros.
Um tá doente, ou outro volta quando lhe dá jeito a outra não é nada nem nunca foi nada, mas agora tem a mania que é uma grande Dama.
Que rica Câmara e o POVO come... e quando alguém critica armam-se em Cavaleiros a tentar defenser a virgindade da sua Virgem... Novidade de última Hora... Ela já não é virgem.
Quanto ao Dr. Cabeças esse também não era flor que se cheire, fez muita coisa boa, mas fez tanta, mas tanta MER...
Se o tal Tigo todos nos fazemos falta, nãi vivemos isolados e ainda bem que não gostamos todos do amarelo.
As vezes não sei, se não gostam dele ou se é amor.
Mas se é amor que saiam do armario...
Se ele era "casado" com o Dr. Cabeças também não sei...
Acho que deviam perguntar-lhe directamente e dar a cara e não ficarmos no armario toda a vida, deixemos de ser "Anominos".
Sempre ao dispor.
José Garcia
Eu concordo plenamente com o Sr José Garcia, também acho que é sempre a mesma Madonna Camararia, que anda por lá a fazer não sei o quê a não sei quem....
O Tigo faz tanta falta como qualquer de nós, não anda ao colo de ninguém e não deve ser nunguém de Vila Nova do Ceira que o alimenta. E ainda por cima tem-nos fornecido vários ensinamentos quer queira-mos ou não.
E meu caro ou cara anónimo aproveite o tempo para estudar, olhe vá fazer um mestrado e depois um doutoramento, aproveite para escrever uns livrinhos e vá receber umas aulitas enfim ocupe-se e deixe lá o Tigo em paz o homem até já é casado......
Tenho andado poe aqui e vez o que se diz e o que se escreve, sobre este tema, e acho que hoje também vou opinar.
No artigo de opinião "Verdade e Razão" são ditas algumas verdades preocupantes, tais como:
1 - Autarcas que não se lembram onde foram realizados os antigos certames de artes.
2 - Autarcas que não cumprem a lei, a qual estão obrigados a cumprir, só porque não gostam da cor dos olhos de quem os escrevem.
O que me leva a perguntar onde anda a oposição local??
O PSD. CDS-PP e até os partidos de esquerda PCP e BE, deixam que a CMG ande assim, sem rumo sem nada??
Vamos lá ver uma coisa, eu estou-me nas tintas para que o artigo seja escrito por A ou B, que o tipo que o escreveu seja vaidoso ou arrogante, que seja de Góis, VNC ou de Marte... A verdade é que são tidas e até provadas coisas bastante preocupantes...
Não sou apoiante do "antigo regime" Cabeças - Castanheira, mas a verdade é que tudo o que o concelho de Góis tem culturalmente foi criado por eles.
O Góisarte, a concentração de motas, a moda e um outro sem número de coisas.
Que este destruiram.
Ainda me lembro, de quando o actual presidente andava atras do Cabeças como um caozinho atras do dono e agora faz o que faz e diz o que diz.
Isso é que é ridículo, e depois vem para os blog's dizer isto e aquilo.
Nós não temos memoria curta...
Eu, ainda sou do tempo!
Vamos lá deixarmo-nos de "bocas" foleiras e vamos mas é trabalhar, que é para isso que eu pago impostos e vos pago o ordenado.
E não para vocês darem cabo de Góis e por aí fora.
CARO LICENCIADO, NÃO É DR. APENAS dr. se for o caso ...
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