Clube Motards da Madeira esteve na XV Concentração de Góis
A passagem faz-se por uma paisagem de grande beleza pelas ruas da cidade em direcção às serras, que nos levarão a Góis, onde nos espera a 2.ª maior concentração motard do País — a “XV Concentração de Góis”. É já ao final do dia que avistamos o recinto da concentração e já algumas pessoas enchem a entrada, fazendo fila para a respectiva inscrição.
À chegada, é hora de escolher o local do acampamento e o estacionamento das motas. As tendas fazem do recinto um festival de cores e o parque de motas, mais parece um cordão infinito de diversos modelos e marcas.
Montadas as tendas, é hora de fazer uma visita guiada ao recinto da feira e restauração. Tudo muito bem organizado, encontra-se de tudo ligado a motas e não só, de modo a agradar não só aos participantes mas também aos visitantes. Há de tudo e para todos os gostos. A zona de espectáculos é, igualmente, bem concebida e todo o recinto brilha em volta do verde da vegetação ao longo do rio. Os bares cheios, desfrutam de esplanadas à beira do rio, onde pequenas praias fluviais servem para refrescar e bronzear.
A noite cai e os espectáculos mostram grupos musicais nacionais (Da Weasel, Hands On Approach, GNR e outros). Mais uma vez a nossa participação faz os olhares curiosos dos que interrogam-se como ali chegámos da “ilha da Madeira”. Os motards madeirenses são, mais uma vez, bem acolhidos e recebidos, originando assim um intercâmbio nacional entre motards.
Após dois dias, é hora de regressar e, logo cedo, fazemo-nos à estrada, percorrendo cerca de 600 quilómetros ao encontro do Sul. Chegados a Portimão organizámos um último acampamento, a fim de reabastecer as forças e prepararmo-nos para as 22 horas de viagem marítima até ao porto do Funchal. Quem sabe, para o ano há mais!?
in Jornal da Madeira, edição online
À chegada, é hora de escolher o local do acampamento e o estacionamento das motas. As tendas fazem do recinto um festival de cores e o parque de motas, mais parece um cordão infinito de diversos modelos e marcas.
Montadas as tendas, é hora de fazer uma visita guiada ao recinto da feira e restauração. Tudo muito bem organizado, encontra-se de tudo ligado a motas e não só, de modo a agradar não só aos participantes mas também aos visitantes. Há de tudo e para todos os gostos. A zona de espectáculos é, igualmente, bem concebida e todo o recinto brilha em volta do verde da vegetação ao longo do rio. Os bares cheios, desfrutam de esplanadas à beira do rio, onde pequenas praias fluviais servem para refrescar e bronzear.
A noite cai e os espectáculos mostram grupos musicais nacionais (Da Weasel, Hands On Approach, GNR e outros). Mais uma vez a nossa participação faz os olhares curiosos dos que interrogam-se como ali chegámos da “ilha da Madeira”. Os motards madeirenses são, mais uma vez, bem acolhidos e recebidos, originando assim um intercâmbio nacional entre motards.
Após dois dias, é hora de regressar e, logo cedo, fazemo-nos à estrada, percorrendo cerca de 600 quilómetros ao encontro do Sul. Chegados a Portimão organizámos um último acampamento, a fim de reabastecer as forças e prepararmo-nos para as 22 horas de viagem marítima até ao porto do Funchal. Quem sabe, para o ano há mais!?
in Jornal da Madeira, edição online
Etiquetas: góis
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