Actividades da Casa do Concelho de Góis
No próximo dia 17, pelas 16 horas, na Casa do Concelho de Góis, em Lisboa, vai ser apresentado o livro «Dez Réis de Gente», de autoria de Adriano Pacheco.
Neste livro que contou com o apoio da ADIBER, Adriano Pacheco teve como inspiração as gentes beirãs e os variadíssimos locais de todo o concelho de Góis.
Também no dia 17, irá realizar-se na sede da Casa, o magusto de Vila Nova do Ceira.
Os dirigentes contam com a participação dos associados e amigos para que este dia seja de verdadeiro significado regionalista e cultural.
Henrique Miguel de Almeida Mendes
in A Comarca de Arganil, de 6/11/2007
Neste livro que contou com o apoio da ADIBER, Adriano Pacheco teve como inspiração as gentes beirãs e os variadíssimos locais de todo o concelho de Góis.
Também no dia 17, irá realizar-se na sede da Casa, o magusto de Vila Nova do Ceira.
Os dirigentes contam com a participação dos associados e amigos para que este dia seja de verdadeiro significado regionalista e cultural.
Henrique Miguel de Almeida Mendes
in A Comarca de Arganil, de 6/11/2007
Etiquetas: adriano pacheco, livro, vila nova do ceira
3 Comments:
Para ir lamber as Botas ao Adriano Pacheco e ao Matos Cruz nem pensar nisso.
A nossa Casa do Concelho está entregue aos Bichos
MG
concordo plenamente, mas não é so a casa do Concelho.
ass - che guevara
ANÓNIMO & QUEJANDOS
Quem leu o “Anónimo said” ficou a saber que se trata de alguém que regurgita ácido visceral, indício de quem sofre dum sentimento mesquinho e atrofiador. Rouba-lhe poder criativo, deixa-o seco, amarelecido, sinal de profunda amargura e rejeição.
Será que uma ficção baseada em vivências, também necessita de referências bibliográficas? Quem transporta este testemunho precisa de algo mais? Oh pobreza de espírito!...
Se assim fosse o Escritor Fernando Namora não teria escrito “A Casa da Malta” e “Retalhos da Vida Dum Médico” e outros. (Não nos pomos em pé de igualdade, apenas apontamos a similitude dos factos.)
Não estamos a falar de História, mas de novelas, de contos e de narrativas. Será difícil entender isto? Coitados dos professores…
Só os mentecaptos não entendem que criticar, de forma malévola, é fazer publicidade gratuita à “coisa”. Não há pachorra para tanta aridez…
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