Às vezes no coração sopra-me a agonia
como se fossem rosas negras a desfolhar
Rosas negras que escurecem todo meu dia
Rosas negras que escurecem todo meu olhar
Às vezes a rosa de vida que eu queria
A rosa do desejo com que tendo a sonhar
é singela e cor de canto de cotovia
uma cor que invento so para te dar
E nessa rosa de desejo inventada
projecto tudo o que sonho para ti
e afirmo cores dum sorriso que perdi
Porque nessa rosa, meu desejo, sou nada
sou arvore de raiz solta e arrancada
sou sonho dum sonho que não vivi...
Abílio Bandeira Cardoso
como se fossem rosas negras a desfolhar
Rosas negras que escurecem todo meu dia
Rosas negras que escurecem todo meu olhar
Às vezes a rosa de vida que eu queria
A rosa do desejo com que tendo a sonhar
é singela e cor de canto de cotovia
uma cor que invento so para te dar
E nessa rosa de desejo inventada
projecto tudo o que sonho para ti
e afirmo cores dum sorriso que perdi
Porque nessa rosa, meu desejo, sou nada
sou arvore de raiz solta e arrancada
sou sonho dum sonho que não vivi...
Abílio Bandeira Cardoso
Etiquetas: abílio cardoso, poema
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