As últimas notícias surgidas sobre a quinta do Baião e do diferendo entre a Câmara Municipal e a Adiber não podem deixar de preocupar o cidadão comum.
Na verdade a Adiber que fez uma candidatura ao programa Leader, teve que fazer um investimento na elaboração de um projecto.
Por outro lado a chefe de divisão de Divisão de obras “já avisou que qualquer projecto para a quinta deveria "emanar" do plano de pormenor. "A eventual alienação de parte da área de intervenção do plano de pormenor, designadamente a alienação da Quinta do Baião, (...) para uma ocupação sectorial e autónoma, desvirtuaria a acção de planeamento em curso, que assim perderia sentido".
Isto significa que a câmara elaborou, ou tem elaboração um projecto que custa dinheiro ao erário público e que, eventualmente, pode ir parar ao caixote do lixo.
Se nos lembrarmos do projecto elaborado para a casa das Ferreirinhas, que também teve o destino do mesmo caixote, e do projecto da AERG que, segundo consta, foi recusado por deficiências de formulação, verificamos que em Góis se gasta muito em projectos e que, depois, muito pouco ou nada se realiza.
Assim, tristemente, um projecto estruturante para a economia local, como seria o aproveitamento racional da quinta do Baião, navega nas gavetas e nas querelas de dois poderes paralelos, por longos 7 ou 8 anos, sem que se veja o seu fim à vista.
Não sabemos, nem nos queremos pronunciar, de que lado está a razão no caso da quinta do Baião.
Talvez a conclusão mais óbvia seja que ambos, Câmara e Adiber, a perderam há já muito tempo.
in www.portaldomovimento.com
Na verdade a Adiber que fez uma candidatura ao programa Leader, teve que fazer um investimento na elaboração de um projecto.
Por outro lado a chefe de divisão de Divisão de obras “já avisou que qualquer projecto para a quinta deveria "emanar" do plano de pormenor. "A eventual alienação de parte da área de intervenção do plano de pormenor, designadamente a alienação da Quinta do Baião, (...) para uma ocupação sectorial e autónoma, desvirtuaria a acção de planeamento em curso, que assim perderia sentido".
Isto significa que a câmara elaborou, ou tem elaboração um projecto que custa dinheiro ao erário público e que, eventualmente, pode ir parar ao caixote do lixo.
Se nos lembrarmos do projecto elaborado para a casa das Ferreirinhas, que também teve o destino do mesmo caixote, e do projecto da AERG que, segundo consta, foi recusado por deficiências de formulação, verificamos que em Góis se gasta muito em projectos e que, depois, muito pouco ou nada se realiza.
Assim, tristemente, um projecto estruturante para a economia local, como seria o aproveitamento racional da quinta do Baião, navega nas gavetas e nas querelas de dois poderes paralelos, por longos 7 ou 8 anos, sem que se veja o seu fim à vista.
Não sabemos, nem nos queremos pronunciar, de que lado está a razão no caso da quinta do Baião.
Talvez a conclusão mais óbvia seja que ambos, Câmara e Adiber, a perderam há já muito tempo.
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Etiquetas: adiber, câmara municipal, movimento
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