Pensar Freguesia de Alvares
A freguesia de Alvares tem motivos para pensar que a cultura está viva.
Março - Teatro, Abril - Concertinas, Junho - Jornada Cultural...
Os obreiros destes eventos, cada um no que está mais vocacionado, vão sentindo o dever de manter vivas as suas raízes e em simultâneo, os que não vivem na freguesia, sentem mais motivos para lá se deslocarem, para relembrarem ou reconhecerem "outros tempos", "novos tempos", ou as mesmas justificações de sempre para o convívio...
É a mesma razão que me move...
Março - Teatro, Abril - Concertinas, Junho - Jornada Cultural...
Os obreiros destes eventos, cada um no que está mais vocacionado, vão sentindo o dever de manter vivas as suas raízes e em simultâneo, os que não vivem na freguesia, sentem mais motivos para lá se deslocarem, para relembrarem ou reconhecerem "outros tempos", "novos tempos", ou as mesmas justificações de sempre para o convívio...
É a mesma razão que me move...
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Não sou político, nem é conhecida a minha tendência partidária, mas faço questão de me todas as eleições descarregar o meu nome nos cadernos eleitorais, e voto sempre...
Tenho como missão transmitir a mais valia que os outros me possam reconhecer, na minha experiência de trinta anos a trabalhar em órgãos sociais de colectividades, com serviço não remunerado, e sem limite de tempo e chatices, ou horas roubadas à família.
Se escrevo, faço-o com a mesma frontalidade com que falo. Quando a frontalidade magoa é porque algo está menos bem, porque, por norma, faço-o com alusão a números ou factos que comprovam o que digo ou escrevo. Esta aprendizagem foi colhida ao longo dos anos com os saudosos "professores" Claudino Alves de Almeida, Jorge Pereira Domingos, Pe. António Barata Reis e outros... Portanto, sou dos que não desistem facilmente...
Quando em 2002 tive a honra de organizar um debate, que teve as suas conclusões publicadas em Suplemento do "Jornal de Arganil" n.º 3872, ali foi proposto pelo então Presidente da Junta de Freguesia de Alvares, o Sr. Manuel Antão, que o polidesportivo se devia construir no terreno da escola primária, e não junto ao cemitério, de forma a servir a comunidade e os alunos. Quando a grande maioria dos presentes aceitou a ideia, começou todo o trabalho de instalação do dito polidesportivo. Só que durante estes mais de quatro anos, no que dependia da Comissão de Melhoramentos, tudo foi feito; quinze mil euros disponibilizados, terreno contíguo para sustentação de terras, orçamento, pressão...
Que mais poderemos fazer? Voltar atrás? Porquê? Um debate com a opinião do povo em conjunto com grande parte dos responsáveis autárquicos de então, não foi suficiente?
Esta obra é essencial para a freguesia de Alvares.
À semelhança do que tem acontecido com acções de formação, escola de música, cedência do salão da Casa de Cultura e Recreio, cedência de material diverso, etc., este melhoramento ficará instalado em Cortes mas servirá a freguesia como ficará, concerteza, devidamente protocolado.
Tenho como missão transmitir a mais valia que os outros me possam reconhecer, na minha experiência de trinta anos a trabalhar em órgãos sociais de colectividades, com serviço não remunerado, e sem limite de tempo e chatices, ou horas roubadas à família.
Se escrevo, faço-o com a mesma frontalidade com que falo. Quando a frontalidade magoa é porque algo está menos bem, porque, por norma, faço-o com alusão a números ou factos que comprovam o que digo ou escrevo. Esta aprendizagem foi colhida ao longo dos anos com os saudosos "professores" Claudino Alves de Almeida, Jorge Pereira Domingos, Pe. António Barata Reis e outros... Portanto, sou dos que não desistem facilmente...
Quando em 2002 tive a honra de organizar um debate, que teve as suas conclusões publicadas em Suplemento do "Jornal de Arganil" n.º 3872, ali foi proposto pelo então Presidente da Junta de Freguesia de Alvares, o Sr. Manuel Antão, que o polidesportivo se devia construir no terreno da escola primária, e não junto ao cemitério, de forma a servir a comunidade e os alunos. Quando a grande maioria dos presentes aceitou a ideia, começou todo o trabalho de instalação do dito polidesportivo. Só que durante estes mais de quatro anos, no que dependia da Comissão de Melhoramentos, tudo foi feito; quinze mil euros disponibilizados, terreno contíguo para sustentação de terras, orçamento, pressão...
Que mais poderemos fazer? Voltar atrás? Porquê? Um debate com a opinião do povo em conjunto com grande parte dos responsáveis autárquicos de então, não foi suficiente?
Esta obra é essencial para a freguesia de Alvares.
À semelhança do que tem acontecido com acções de formação, escola de música, cedência do salão da Casa de Cultura e Recreio, cedência de material diverso, etc., este melhoramento ficará instalado em Cortes mas servirá a freguesia como ficará, concerteza, devidamente protocolado.
QUARTEL BOMBEIROS
Há mais de uma ano tive a oportunidade de falar com o Dr. Vítor Duarte, colocando-me à sua inteira disposição para ser o número dois de uma lista de pessoas que se propunham organizar o processo que conduza à conclusão do quartel dos Bombeiros situado em Alvares.
Aliás, esta minha disponibilidade é semelhante a outra atitude em benefício dos bombeiros da mesma secção que tomei no ano de 2005.
Penso que a região e especialmente a freguesia de Alvares, só terá a ganhar em ter um bom quartel de Bombeiros.
Aliás, esta minha disponibilidade é semelhante a outra atitude em benefício dos bombeiros da mesma secção que tomei no ano de 2005.
Penso que a região e especialmente a freguesia de Alvares, só terá a ganhar em ter um bom quartel de Bombeiros.
NOTA FINAL
Dr. Vitor Duarte, já agora... e aqui de forma pública, continuo à sua inteira disposição no sentido que marque um novo encontro para discutirmos estes e outros assuntos da freguesia, caso continue a considerar a minha modesta colaboração, isto para além da minha presença em diversas assembleias em que tenho feito quastão de participar.
Sou o primeiro a aceitar que tem feito algo positivo nos últimos tempos pela freguesia, mas... não chega... como vê, as promessas já são antigas...
Sr. Presidente, o tempo urge...
João Reis Antão
in Jornal de Arganil, de 15/02/2007
Sou o primeiro a aceitar que tem feito algo positivo nos últimos tempos pela freguesia, mas... não chega... como vê, as promessas já são antigas...
Sr. Presidente, o tempo urge...
João Reis Antão
in Jornal de Arganil, de 15/02/2007
Etiquetas: alvares
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