Pensar a freguesia de Alvares - Direito de Resposta
Em primeiro lugar, como poder democraticamente eleito e conscientemente eleito e exercido, a Câmara Municipal de Góis orgulha-se de sempre ter defendido os interesses das populações locias. Consequentemente e por esta razão, sempre nos temos organizado antes dos actos eleitorais para, em listas próprias, apresentar o nosso programa e defender as nossas ideias,
Assim, consideramos que, se o Sr. João Reis Antão nos vê como "um poder instalado", deveria acrescentar que o somos, porque ganhámos a confiança dos eleitores em geral, no concelho, e em particular, na freguesia de Alvares, ao sermos coerentes, sinceros e íntegros ao pensar o futuro de todos a longo prazo; uma vez que o interesse colectivo evocado da população não oculta nenhum interesse particular imediato, de médio ou longo prazo.
É verdade que toda a gente tem direiro de pendar, mesmo o Sr. João Reis Antão. Todavia, não consta até ao momento presente a sua participação em qualquer acto eleitoral autárquico como potencial eleito, de modo a que as suas ideias pudessem ser contrariadas, refutadas ou até, eventualmente, se fossem boas, aceites. Por esta razão, pode e deve continuar a pensar, tal como a escrever e a publicar as suas opiniões mas não pode nem deve continuar a brincar com as palavras, adaptar ao seu umbigo argumentos falaciosos, nem pôr em causa o trabalho sério desenvolvido por um órgão colectivo democraticamente eleito; salvo se nas próximas eleições for candidato com um programa próprio.
Assim, com o maior respeito por toda a população da freguesia de Alvares, sempre nos batemos pelo seu bem-estar e desenvolvimento. Neste contexto, recordamos que o constante decréscimo da taxa de natalidade no concelho e na freguesia levou os poderes centrais a reduzir os custos, concentrar energias, rentabilizar insvestimentos para que as crianças e jovens pudessem melhorar os seus índices de literacia e aumentar as suas habilitações literárias.
Ao nível da fixação de população, todos nós queremos que aconteça, porém não podemos ser líricos. Portugal é um país onde o mercado e a iniciativa privada funcionam seja para o bem, seja para o mal. Os poderes públicos, nomeadamente as Câmaras Municipais, não devem interferir, caso contrário, irão para além das suas competências. Mesmo assim, desconhecemos qualquer caso de saída de pessoas da freguesia de Alvares por não terem a possibilidade de adquirir um terreno na freguesia e, ou lhe ter sido inviabilizado pura e simples o projecto de construção. Evocar o exemplo de Vila Nova do Ceira é um argumento falacioso porque aí, apenas foi feito um mero arruamento normal, como já foi feito em muitos outros locais do concelho.
Ao nível de outras infra-estruturas que contribuem para a fixação e bem-estar da população devemos dar o justo valor, por exemplo, ao novo Lar como projecto estruturante para toda a freguesia de Alvares, tal como ao Pólo Industrial da freguesiam junto à povoação das Cortes; ao espaço de utilização múltipla criado na freguesia que foi um projecto da Junta de Freguesia e fortemente apoiado pela Câmara Municipal.
Gostaríamos ainda de acrescentar ou, melhor, explicar que os equipamentos para a prática desportiva existentes no concelho, que o Sr. João Reis Antão referenciou como o polidesportivo em Ponte Sótão e o Pavilhão em Vila Nova do Ceira são propriedade de Associações particulares. Em segundo lugar, gostaríamos de recordar-lhe que tal como estas, a Comissão de Melhoramentos de Cortes poderá avançar com obras para este efeito, já que possui terrenos e, nesse momento, como poderá contar com a nossa ajuda. Esperamos, até então, para depois discutir a existência de campos de futebol, torneios, jogos de futebol e número de participantes.
Para terminar, gostaríamos de dirigir uma última palavra de apreço a todos os habitantes da freguesia da Alvares, nomeadamente, a todos aqueles que por obras e gestos nobres contribuem sempre para engrandecer a sua freguesia como foi ainda, recentemente, no caso do financiamento e da realização das obras da igreja paroquial no valor de mais de duzentos mil euros.
Temos uma certeza, não partilhamos o mesmo modo de ver a freguesia de Alvares pois, nunca os considerámos "passivos" e esperamos para ver a obra real que o Sr. João Reis Antão deixará depois de tanto pensar a freguesia de Alvares, quer como modesto freguês, quer através da Comissão de Melhoramentos de Cortes. Como bom e activo cidadão, porque não envolver-se na luta efectiva pela melhoria e conclusão do Quartel da 4ª Secção dos Bombeiros Voluntários de Góis, na freguesia de Alvares, uma vez que a mais recente viatura existente foi oferecida pela Câmara Municipal e provavelmente, a seu ver, não chega para as necessidades.
Câmara Municipal de Góis, 24 de Janeiro de 2007
Gabinete de Apoio à Presidência
in O Varzeense, de 30/01/2007
Assim, consideramos que, se o Sr. João Reis Antão nos vê como "um poder instalado", deveria acrescentar que o somos, porque ganhámos a confiança dos eleitores em geral, no concelho, e em particular, na freguesia de Alvares, ao sermos coerentes, sinceros e íntegros ao pensar o futuro de todos a longo prazo; uma vez que o interesse colectivo evocado da população não oculta nenhum interesse particular imediato, de médio ou longo prazo.
É verdade que toda a gente tem direiro de pendar, mesmo o Sr. João Reis Antão. Todavia, não consta até ao momento presente a sua participação em qualquer acto eleitoral autárquico como potencial eleito, de modo a que as suas ideias pudessem ser contrariadas, refutadas ou até, eventualmente, se fossem boas, aceites. Por esta razão, pode e deve continuar a pensar, tal como a escrever e a publicar as suas opiniões mas não pode nem deve continuar a brincar com as palavras, adaptar ao seu umbigo argumentos falaciosos, nem pôr em causa o trabalho sério desenvolvido por um órgão colectivo democraticamente eleito; salvo se nas próximas eleições for candidato com um programa próprio.
Assim, com o maior respeito por toda a população da freguesia de Alvares, sempre nos batemos pelo seu bem-estar e desenvolvimento. Neste contexto, recordamos que o constante decréscimo da taxa de natalidade no concelho e na freguesia levou os poderes centrais a reduzir os custos, concentrar energias, rentabilizar insvestimentos para que as crianças e jovens pudessem melhorar os seus índices de literacia e aumentar as suas habilitações literárias.
Ao nível da fixação de população, todos nós queremos que aconteça, porém não podemos ser líricos. Portugal é um país onde o mercado e a iniciativa privada funcionam seja para o bem, seja para o mal. Os poderes públicos, nomeadamente as Câmaras Municipais, não devem interferir, caso contrário, irão para além das suas competências. Mesmo assim, desconhecemos qualquer caso de saída de pessoas da freguesia de Alvares por não terem a possibilidade de adquirir um terreno na freguesia e, ou lhe ter sido inviabilizado pura e simples o projecto de construção. Evocar o exemplo de Vila Nova do Ceira é um argumento falacioso porque aí, apenas foi feito um mero arruamento normal, como já foi feito em muitos outros locais do concelho.
Ao nível de outras infra-estruturas que contribuem para a fixação e bem-estar da população devemos dar o justo valor, por exemplo, ao novo Lar como projecto estruturante para toda a freguesia de Alvares, tal como ao Pólo Industrial da freguesiam junto à povoação das Cortes; ao espaço de utilização múltipla criado na freguesia que foi um projecto da Junta de Freguesia e fortemente apoiado pela Câmara Municipal.
Gostaríamos ainda de acrescentar ou, melhor, explicar que os equipamentos para a prática desportiva existentes no concelho, que o Sr. João Reis Antão referenciou como o polidesportivo em Ponte Sótão e o Pavilhão em Vila Nova do Ceira são propriedade de Associações particulares. Em segundo lugar, gostaríamos de recordar-lhe que tal como estas, a Comissão de Melhoramentos de Cortes poderá avançar com obras para este efeito, já que possui terrenos e, nesse momento, como poderá contar com a nossa ajuda. Esperamos, até então, para depois discutir a existência de campos de futebol, torneios, jogos de futebol e número de participantes.
Para terminar, gostaríamos de dirigir uma última palavra de apreço a todos os habitantes da freguesia da Alvares, nomeadamente, a todos aqueles que por obras e gestos nobres contribuem sempre para engrandecer a sua freguesia como foi ainda, recentemente, no caso do financiamento e da realização das obras da igreja paroquial no valor de mais de duzentos mil euros.
Temos uma certeza, não partilhamos o mesmo modo de ver a freguesia de Alvares pois, nunca os considerámos "passivos" e esperamos para ver a obra real que o Sr. João Reis Antão deixará depois de tanto pensar a freguesia de Alvares, quer como modesto freguês, quer através da Comissão de Melhoramentos de Cortes. Como bom e activo cidadão, porque não envolver-se na luta efectiva pela melhoria e conclusão do Quartel da 4ª Secção dos Bombeiros Voluntários de Góis, na freguesia de Alvares, uma vez que a mais recente viatura existente foi oferecida pela Câmara Municipal e provavelmente, a seu ver, não chega para as necessidades.
Câmara Municipal de Góis, 24 de Janeiro de 2007
Gabinete de Apoio à Presidência
in O Varzeense, de 30/01/2007
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