Altares laterais da Igreja Matriz de Góis regressarão ao seu local de origem
Num dos artigos, publicado recentemente neste jornal e da autoria do Dr. Abílio Bandeira Cardoso, alertava-se para o estado dos altares laterais da igreja matriz de Góis e para a necessidade de lhes dar um destino digno.
Tomámos conhecimento que, a Direcção Regional do IPPAR, em carta datada de 11 de Janeiro, escreveu ao Dr. Abílio afirmando nada ter a opor à reposição dos mesmos no local de onde foram retirados. Efectivamente, aquela Direcção Regional, na carta assinada pelo Sr. Director Regional, informa: "no que diz respeito à valorização do Património Construído, designadamente o património arquitectónico religioso, nada temos a opor quanto à reposição dos retábulos colaterais no local de onde foram desmontados nos finais da década de 70, pela Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.
Na verdade, entende-se que, sempre que possível, os valores patrimoniais móveis e/ou integrados devem manter o seu lugar de origem, tendo em conta a importância da contextualização na sua "musealização".
No seguimento desta carta, o Dr. Abílio alertou: "ser da responsabilidade de todos os paroquianos e daqueles que gostam de Góis, dar início a todo o processo conducente ao respeito total pelo património que nos foi legado pelas gerações que nos antecederam". Nesse sentido, garantiu-nos que vai solicitar à diocese de Coimbra, através do Sr. Pároco de Góis, a autorização necessária, constituir e integrar uma comissão que se proponha reunir meios financeiros necessários e avançar com a obra.
Questionado sobre o seu empenho na obtenção desta resposta favorável afirmou o Dr. Abílio que: "havendo vontade e contactando as pessoas certas tudo se torna possível, é apenas necessário acreditar e não desistir".
in O Varzeense, de 15/02/2007
Tomámos conhecimento que, a Direcção Regional do IPPAR, em carta datada de 11 de Janeiro, escreveu ao Dr. Abílio afirmando nada ter a opor à reposição dos mesmos no local de onde foram retirados. Efectivamente, aquela Direcção Regional, na carta assinada pelo Sr. Director Regional, informa: "no que diz respeito à valorização do Património Construído, designadamente o património arquitectónico religioso, nada temos a opor quanto à reposição dos retábulos colaterais no local de onde foram desmontados nos finais da década de 70, pela Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.
Na verdade, entende-se que, sempre que possível, os valores patrimoniais móveis e/ou integrados devem manter o seu lugar de origem, tendo em conta a importância da contextualização na sua "musealização".
No seguimento desta carta, o Dr. Abílio alertou: "ser da responsabilidade de todos os paroquianos e daqueles que gostam de Góis, dar início a todo o processo conducente ao respeito total pelo património que nos foi legado pelas gerações que nos antecederam". Nesse sentido, garantiu-nos que vai solicitar à diocese de Coimbra, através do Sr. Pároco de Góis, a autorização necessária, constituir e integrar uma comissão que se proponha reunir meios financeiros necessários e avançar com a obra.
Questionado sobre o seu empenho na obtenção desta resposta favorável afirmou o Dr. Abílio que: "havendo vontade e contactando as pessoas certas tudo se torna possível, é apenas necessário acreditar e não desistir".
in O Varzeense, de 15/02/2007
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