Ficha do pinheiro-bravo
O pinheiro-bravo é uma gimnoespérmica da família das pináceas. Florestalmente é uma resinosa.
DESCRIÇÃO
O Pinheiro-bravo Pinus pinaster é uma árvore de grande porte, podendo atingir os 30 - 40 m de altura. O tronco tem uma casca espessa, de cor castanha avermelhada, profundamente fissurada. As folhas são agulhas, emparelhadas, de cor verde-escura, com 10-25 cm, rígidas e grossas.
Espécie monóica (isto é, o mesmo indivíduo tem flores masculinas e femininas). As flores masculinas localizam-se na base dos rebentos anuais. Os amentilhos femininos, rosados, localizam-se no topo dos rebentos anuais. As pinhas são cónicas ovóides, simétricas ou quase, castanhas claras e polidas, com 8-23 x 5-8 cm.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Região Mediterrânica e costas atlânticas de Portugal, Espanha e França. Introduzido na Bélgica, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Vegeta bem na grande maioria dos solos com excepção dos solos com muito calcário solúvel (pH elevado). Encontra-se em melhores condições em zonas com precipitação média anual superior a 800 mm, com pelo menos 100 mm no período estival.
PROPAGAÇÃO
Propaga-se por semente com muita facilidade, embora a larga maioria dos povoamentos seja obtida por plantação.
HISTÓRIA E UTILIZAÇÕES
Fazendo parte da história natural da Península Ibérica, a área de distribuição do Pinheiro-bravo começou a aumentar por intervenção humana a partir dos séculos XII e XIII, principalmente devido à sua utilização na contenção das dunas litorais. A partir do final do século XIX, e principalmente a partir da década de 40 do século XX, a área de pinheiro-bravo aumentou através da expansão para regiões serranas do interior do país.
As utilizações principais do Pinheiro-bravo são as madeiras (pranchas, aglomerados e outras utilizações) e a produção de resina.
LEITURAS RECOMENDADAS
Coutinho, A. (1936). Esbôço de uma flora lenhosa portuguesa. Vol III - Tomo I. Serviços Florestais.Lisboa.
Humpries, C., Press, J., e Sutton, D. (1981). The Hamlyn Guide to Trees of Britain and Europe. Hamlyn. London.
Monteiro Alves, A (1982) Técnicas de Produção Florestal. INIC.Lisboa
in naturlink.pt
DESCRIÇÃO
O Pinheiro-bravo Pinus pinaster é uma árvore de grande porte, podendo atingir os 30 - 40 m de altura. O tronco tem uma casca espessa, de cor castanha avermelhada, profundamente fissurada. As folhas são agulhas, emparelhadas, de cor verde-escura, com 10-25 cm, rígidas e grossas.
Espécie monóica (isto é, o mesmo indivíduo tem flores masculinas e femininas). As flores masculinas localizam-se na base dos rebentos anuais. Os amentilhos femininos, rosados, localizam-se no topo dos rebentos anuais. As pinhas são cónicas ovóides, simétricas ou quase, castanhas claras e polidas, com 8-23 x 5-8 cm.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Região Mediterrânica e costas atlânticas de Portugal, Espanha e França. Introduzido na Bélgica, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Vegeta bem na grande maioria dos solos com excepção dos solos com muito calcário solúvel (pH elevado). Encontra-se em melhores condições em zonas com precipitação média anual superior a 800 mm, com pelo menos 100 mm no período estival.
PROPAGAÇÃO
Propaga-se por semente com muita facilidade, embora a larga maioria dos povoamentos seja obtida por plantação.
HISTÓRIA E UTILIZAÇÕES
Fazendo parte da história natural da Península Ibérica, a área de distribuição do Pinheiro-bravo começou a aumentar por intervenção humana a partir dos séculos XII e XIII, principalmente devido à sua utilização na contenção das dunas litorais. A partir do final do século XIX, e principalmente a partir da década de 40 do século XX, a área de pinheiro-bravo aumentou através da expansão para regiões serranas do interior do país.
As utilizações principais do Pinheiro-bravo são as madeiras (pranchas, aglomerados e outras utilizações) e a produção de resina.
LEITURAS RECOMENDADAS
Coutinho, A. (1936). Esbôço de uma flora lenhosa portuguesa. Vol III - Tomo I. Serviços Florestais.Lisboa.
Humpries, C., Press, J., e Sutton, D. (1981). The Hamlyn Guide to Trees of Britain and Europe. Hamlyn. London.
Monteiro Alves, A (1982) Técnicas de Produção Florestal. INIC.Lisboa
in naturlink.pt
Etiquetas: pinhal interior norte
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