Discriminação salarial (ainda) penaliza mão-de-obra feminina
A discriminação salarial entre homens e mulheres subsiste em muitos países da União Europeia, apesar de ser expressamente proibida pela legislação comunitária. De acordo com diversos estudos encomendados pela Comissão Europeia, no âmbito da revisão da Estratégia de Lisboa, os salários auferidos pelas mulheres na Europa são, em média, 15 por cento inferiores aos dos homens. Por outro lado, verifica-se, inclusivamente, em alguns países europeus uma clara tendência para que essa diferença possa vir ainda a aumentar. Em Portugal, segundo aqueles dados, uma mulher empregada no sector privado chega a receber, em alguns casos, menos 28 por cento do que o homem.
Os dados divulgados pela Comissão Europeia revelam, também, que é no Reino Unido e em Portugal que se registam as percentagens mais elevadas de mão-de-obra feminina no mercado de trabalho, 68,5 e 66,4 por cento, respectivamente.
in Revista Dirigir, n.º 94
Os dados divulgados pela Comissão Europeia revelam, também, que é no Reino Unido e em Portugal que se registam as percentagens mais elevadas de mão-de-obra feminina no mercado de trabalho, 68,5 e 66,4 por cento, respectivamente.
in Revista Dirigir, n.º 94
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