Escoteiros: Uma boa acção para Góis
O Grupo de Escoteiros de Góis promoveu no passado dia 4 de Outubro, uma sessão de esclarecimento sobre: "o que é, como aderir e o que se faz no Escotismo". Desta feita, pelas 21,30 Horas estiveram presentes no Salão Nobre da Associação Humanitária dos Bombeiros de Góis os orientadores: Escoteiro Chefe Adjunto Nacional Adão Pinto e o Escoteiro Chefe Regional do Porto José Araújo.
Este evento pretendeu informar a população e as entidades que trabalham com jovens das mais valias que o escotismo pode oferecer à comunidade goiense.
A abertura de um Grupo de Escoteiros constitui uma responsabilidade acrescida, porque inclui a criação de condições mínimas, em termos logísticos, administrativos e financeiros. Por outro lado, muitas das equipas que se propõem abrir novos Grupos são compostas por pessoas recém-chegadas ao Escotismo, às quais é necessário conferir uma formação escotista, consentânea com o elevado grau de interesse e boa vontade que apresentam, sendo essa formação indispensável para que o trabalho com os jovens seja porfícuo e de acordo com os objectivos pedagógicos da Associação dos Escoteiros de Portugal e da Organização Mundial do Movimento Escotista. Foi também no seguimento desta ideia que o Grupo de Escoteiros de Góis (ainda em formação) fomentou a referida sessão de esclarecimento.
Ao iniciar, o chefe Araújo fez uma breve referência do que é escotismo, definindo-o como "um movimento educacional para jovens, com a colaboração de adultos", especificou também que a Associação de Escoteiros de Portugal (AEP) é uma organização juvenil e civil de carácter aducativo, de livre adesão, alheia a partidarismo políticos e estruturas religiosas.
O orador informou ainda que, a AEP é uma instituição centenária, fundada já em 1913, que assenta nos princípios da Baden Powell, sem fins lucrativos e com a finalidade de contribuir para a educação integral dos jovens, ajudando-os a desenvolverem as suas capacidades como indivíduos e a desempenharem um papel construtívo na sociedade.
Nesta sessão ficámos ainda a saber que: A AEP promove a prática do Escotismo e desenvolve acções de: promoção e realização de actividades ao ar livre e em contacto com a natureza; protecção e educação ambiental; intervenção social; cooperação para o desenvolvimento; promoção do voluntariado social; educação para a saúde; promoção e educação para a paz; promoção da cultura; promoção do desporto, formação de adultos voluntários, entre outras actividades que os jovens julguem de interesse para o seu desenvolvimento. Enfim, a ideia base é. "procurai deixar o mundo melhor que o encontraste".
Na AEP, por forma a que cada membro possa desenvolver e participar em actividades e projectos aliciantes para a sua idade, os jovens agrupam-se por divisões etárias. Desta feita, os desafios do programa escotista e a participação na tomada de decisões são progressivos e aumentam em cada divisão etária.
Os adultos que pretendem embarcar na aventura do Escotismo também podem entrar para o movimento, onde terão inúmeras tarefas à sua espera.
Foi ainda feito o apelo aos pais dos escoteiros para que colaborem, mesmo não fazendo parte da associação, pois a finalidade principal é a de ajudarem no crescimento dos filhos.
Mas os escoteiros não são uma novidade em Góis, em tempos, já existiu o Grupo n.º 74, do qual, alguns dos seus elementos marcaram presença nesta sessão, para fomentarem o interesse e apoiarem o novo grupo. Uma vez que, a bandeira do referido grupo foi guardada pela Associação de Juventude, que a fez chegar até aos nossos dias, esta foi agora entregue pelo escoteiro que o chefiou. Para tal procedimento, José Rodrigues, deslocou-se à primeira actividade realizada pelos novos escoteiros de Góis, a fim de entregar este símbolo que perpetuou a história escotista em Góis.
Um momento cheio de sentimento foi quando o Pedro Samuel, também elemento do antigo grupo n.º 74, entregou uma fotografia que retrata "os velhinhos escoteiros de Góis" à Sandra Marques, chefe do Grupo em Formação.
O Movimento Escotista de Góis conta já com algumas chefias, que irão desempenhar funções com os mais jovens: Sandra Marques, Cristina Gomes, Ana Sá, Cristina Barata, Fátima Mora, Tiago Barata e Elisabete Vieira. Não a tempo inteiro, mas para ajudar e poder transmitir o que um dia aprendeu com o seu chefe "Zé Rodrigues" no antigo grupo, e que julga ter sido muito importante para a sua construção enquanto jovem, temos ainda o "Tó Zé Mourão".
Os chefes e orientadores Adão Pinto e José Araújo que se deslocaram graciosamente, do Porto para darem um "empurrão" ao grupo de Góis, além de toda a informação, trouxeram ainda uma enorme força de vontade que, certamente contagiou Góis para dizer: - SIM VAMOS TER ESCOTEIROS.
in O Varzeense, de 15/10/2006
Este evento pretendeu informar a população e as entidades que trabalham com jovens das mais valias que o escotismo pode oferecer à comunidade goiense.
A abertura de um Grupo de Escoteiros constitui uma responsabilidade acrescida, porque inclui a criação de condições mínimas, em termos logísticos, administrativos e financeiros. Por outro lado, muitas das equipas que se propõem abrir novos Grupos são compostas por pessoas recém-chegadas ao Escotismo, às quais é necessário conferir uma formação escotista, consentânea com o elevado grau de interesse e boa vontade que apresentam, sendo essa formação indispensável para que o trabalho com os jovens seja porfícuo e de acordo com os objectivos pedagógicos da Associação dos Escoteiros de Portugal e da Organização Mundial do Movimento Escotista. Foi também no seguimento desta ideia que o Grupo de Escoteiros de Góis (ainda em formação) fomentou a referida sessão de esclarecimento.
Ao iniciar, o chefe Araújo fez uma breve referência do que é escotismo, definindo-o como "um movimento educacional para jovens, com a colaboração de adultos", especificou também que a Associação de Escoteiros de Portugal (AEP) é uma organização juvenil e civil de carácter aducativo, de livre adesão, alheia a partidarismo políticos e estruturas religiosas.
O orador informou ainda que, a AEP é uma instituição centenária, fundada já em 1913, que assenta nos princípios da Baden Powell, sem fins lucrativos e com a finalidade de contribuir para a educação integral dos jovens, ajudando-os a desenvolverem as suas capacidades como indivíduos e a desempenharem um papel construtívo na sociedade.
Nesta sessão ficámos ainda a saber que: A AEP promove a prática do Escotismo e desenvolve acções de: promoção e realização de actividades ao ar livre e em contacto com a natureza; protecção e educação ambiental; intervenção social; cooperação para o desenvolvimento; promoção do voluntariado social; educação para a saúde; promoção e educação para a paz; promoção da cultura; promoção do desporto, formação de adultos voluntários, entre outras actividades que os jovens julguem de interesse para o seu desenvolvimento. Enfim, a ideia base é. "procurai deixar o mundo melhor que o encontraste".
Na AEP, por forma a que cada membro possa desenvolver e participar em actividades e projectos aliciantes para a sua idade, os jovens agrupam-se por divisões etárias. Desta feita, os desafios do programa escotista e a participação na tomada de decisões são progressivos e aumentam em cada divisão etária.
Os adultos que pretendem embarcar na aventura do Escotismo também podem entrar para o movimento, onde terão inúmeras tarefas à sua espera.
Foi ainda feito o apelo aos pais dos escoteiros para que colaborem, mesmo não fazendo parte da associação, pois a finalidade principal é a de ajudarem no crescimento dos filhos.
Mas os escoteiros não são uma novidade em Góis, em tempos, já existiu o Grupo n.º 74, do qual, alguns dos seus elementos marcaram presença nesta sessão, para fomentarem o interesse e apoiarem o novo grupo. Uma vez que, a bandeira do referido grupo foi guardada pela Associação de Juventude, que a fez chegar até aos nossos dias, esta foi agora entregue pelo escoteiro que o chefiou. Para tal procedimento, José Rodrigues, deslocou-se à primeira actividade realizada pelos novos escoteiros de Góis, a fim de entregar este símbolo que perpetuou a história escotista em Góis.
Um momento cheio de sentimento foi quando o Pedro Samuel, também elemento do antigo grupo n.º 74, entregou uma fotografia que retrata "os velhinhos escoteiros de Góis" à Sandra Marques, chefe do Grupo em Formação.
O Movimento Escotista de Góis conta já com algumas chefias, que irão desempenhar funções com os mais jovens: Sandra Marques, Cristina Gomes, Ana Sá, Cristina Barata, Fátima Mora, Tiago Barata e Elisabete Vieira. Não a tempo inteiro, mas para ajudar e poder transmitir o que um dia aprendeu com o seu chefe "Zé Rodrigues" no antigo grupo, e que julga ter sido muito importante para a sua construção enquanto jovem, temos ainda o "Tó Zé Mourão".
Os chefes e orientadores Adão Pinto e José Araújo que se deslocaram graciosamente, do Porto para darem um "empurrão" ao grupo de Góis, além de toda a informação, trouxeram ainda uma enorme força de vontade que, certamente contagiou Góis para dizer: - SIM VAMOS TER ESCOTEIROS.
in O Varzeense, de 15/10/2006
Etiquetas: escuteiros, góis
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