Editorial do Portal Movimento Cidadãos por Góis
Estamos a menos de uma semana do acto eleitoral autárquico. Perfilam-se os partidos, perfilam-se os candidatos.
Olhando, em Góis, os programas eleitorais dos dois partidos encontramos praticamente as mesmas rubricas, embora com designações diferentes, mas conteúdos muito semelhantes.
Neles não vimos qualquer opção estratégica para o concelho. Expliquemos melhor. Há certas funções básicas que são exercidas pelas câmaras municipais e sobre as quais uma boa administração procura maximizar os resultados envolvendo o mínimo de recursos materiais e humanos. Nelas estão aquelas que dizendo respeito ao normal funcionamento das instituições como, a título de exemplo, "apoiar a comunidade escolar, promover a formação de acordo com as necessidades…" dizem tudo e não dizem nada.
O que pode ser decisivo para um concelho como o nosso é saber aquilo em que se aposta a médio e a longo prazo dentro das potencialidades do concelho.
O futuro é o turismo? O futuro é captar indústrias? O futuro é a floresta? O futuro é um mix de algumas destas ou outras possibilidades?
Eleito que futuro pretendemos prosseguir há que identificar os constrangimentos para a aposta escolhida.
São as acessibilidades? Vamos lutar por elas.
São as condições que temos que oferecer aos investidores? Vamos investigá-las e criar as condições para que o investimento se torne atraente.
São as infra-estruturas? Quais? E como as vamos calendarizar num todo consequente.
Evidentemente que o desenvolvimento de um concelho como o nosso não passará nunca por tentarmos seguir todos os caminhos de desenvolvimento que possam ser considerados. Há que, repetimos, estrategicamente escolhermos qual a nossa vocação para o desenvolvimento.
Sem isto, os chamados programas eleitorais, não passarão de uma declaração de boas intenções relativa à administração corrente camarária.
in www.portaldomovimento.com
Olhando, em Góis, os programas eleitorais dos dois partidos encontramos praticamente as mesmas rubricas, embora com designações diferentes, mas conteúdos muito semelhantes.
Neles não vimos qualquer opção estratégica para o concelho. Expliquemos melhor. Há certas funções básicas que são exercidas pelas câmaras municipais e sobre as quais uma boa administração procura maximizar os resultados envolvendo o mínimo de recursos materiais e humanos. Nelas estão aquelas que dizendo respeito ao normal funcionamento das instituições como, a título de exemplo, "apoiar a comunidade escolar, promover a formação de acordo com as necessidades…" dizem tudo e não dizem nada.
O que pode ser decisivo para um concelho como o nosso é saber aquilo em que se aposta a médio e a longo prazo dentro das potencialidades do concelho.
O futuro é o turismo? O futuro é captar indústrias? O futuro é a floresta? O futuro é um mix de algumas destas ou outras possibilidades?
Eleito que futuro pretendemos prosseguir há que identificar os constrangimentos para a aposta escolhida.
São as acessibilidades? Vamos lutar por elas.
São as condições que temos que oferecer aos investidores? Vamos investigá-las e criar as condições para que o investimento se torne atraente.
São as infra-estruturas? Quais? E como as vamos calendarizar num todo consequente.
Evidentemente que o desenvolvimento de um concelho como o nosso não passará nunca por tentarmos seguir todos os caminhos de desenvolvimento que possam ser considerados. Há que, repetimos, estrategicamente escolhermos qual a nossa vocação para o desenvolvimento.
Sem isto, os chamados programas eleitorais, não passarão de uma declaração de boas intenções relativa à administração corrente camarária.
in www.portaldomovimento.com
Etiquetas: autárquicas, movimento
9 Comments:
É um pouco verdade o que dizem. Só tem um problema: Acham que se eu soubesse os nºs do totoloto, ia partilhar essa informação? Melhor: Como se consegue saber quais os nºs certos em que apostar?
ora bem, não se consegue. Por isso há que ser-se pragmático, isto é, deixar correr o futuro e ir melhorando o que se pode. Fazer doutra forma é vender só banha da cobra e mentir descaradamente...
Mas se houver por aí algum "iluminado" que "saiba" mais, faz favor, tem acesso a passadeira vermelha...
Ainda são vivos!
Eu até acreditei que voces seriam uma alternativa,mas enganei-me.E vejo que alguns dos que mandavam no movimento já arranjaram lugar nestas listas.
Pois. É o que se esperava, estava mais que visto: 1º Movimento Cívico e afins; 2º listas partidárias e apoios aflitos; 3º subsídios e tacho; 4º + tacho; 5º + tacho; 6º + tacho...etc e tal...
Ou pensam que é pelos vossos lindos olhos...
Ainda a procissão vai no adro.
Está um belo texto literário, aliás nem podia ser de outra maneira,dado o autor mas... há sempre um mas....onde está uma proposta concreta do rumo a seguir ?
Qual proposta concreta? pois se nem os partidos a apresentaram... os estudos que se fizeram, e que guardaram na gaveta, podem e devem ser aproveitados. Que seja eleito/a quem melhor souber implementar alguns projectos válidos. E já agora, que responsabilizem quem não soube captar fundos de apoio/investimento que muita falta fizeram ao concelho nestes últimos anos.
É evidente que o editorial só aponta para a forma de encarar uma metodologia para enfrentar o problema da promoção do desenvolvimento. Há iluminados que são capazes de nele ler outras e diferentes coisas...
Sorte e estratégia são praticamente opostas. É óbvio que desenvolvimento implica estratégia e não sorte.
Saber ou não saber captar fundos, podiam dar um curso sobre isso: Como Captar Fundos; Como Melhor Captar Furos; Fundos Directamente para o seu Bolso.
Este Movimento acaba logo se a Sra.Lurdes Castanheira e seu companheiro perder as eleições de Góis.
Mas não tenham pena porque o tacho está preparado.
O Movimento acaba porquê? depreende-se que não são de Góis, e portanto o Diamantino acaba com todos?
Enviar um comentário
<< Home