MARIA DE LURDES CASTANHEIRA - Fazer dos constrangimentos potencialidades
Tem “respeito” pela obra socialista no concelho, mas pensa que é chegada a hora de fazer de forma diferente, de forma a valorizar o potencial humano e criando um modelo de desenvolvimento interactivo.
DIÁRIO AS BEIRAS - Quais os aspectos diferenciadores da sua candidatura?
LURDES CASTANHEIRA - Em primeiro lugar, o facto de ser uma candidatura com rumo. Depois, não é uma candidatura de ocasião. Por último, é uma candidatura que impõe um novo paradigma de desenvolvimento para o concelho.
Que paradigma é esse?
Queremos romper com a continuidade, apesar de respeitar a obra feita, e fazer coisas diferentes.
Que são?
Por exemplo, chegou a hora de devolvermos a centralidade a Góis. Temos uma localização geográfica que, no meu entendimento, é privilegiada, não só em termos de distrito mas também na Beira Serra. Se o conseguirmos, como espero, podemos levar o nome do concelho mais alto e mais longe. Reconheço que estamos perante um concelho com graves problemas ao nível da desertificação, do envelhecimento, da densidade populacional bastante baixa e com problemas de isolamento e interioridade. Queremos fazer destes constrangimentos novas potencialidades para Góis.
De que forma?
Se temos uma população reduzida importa termos um modelo de desenvolvimento no sentido da fixação das populações. Se temos um concelho com problemas de isolamento e de interioridade, então vamos criar condições a essas pessoas para os resolver. Julgo mesmo que, neste âmbito, as questões de imaterialidade têm sido um pouco secundarizadas. Que me importa a mim ter idosos a beneficiarem de um conjunto de medidas de apoio social se habitam numa situação de isolamento social, o qual nunca será compensado por muitas das medidas referidas anteriormente. Queremos, então, diminuir esse afastamento, levando-os a aproximar mais do centro da vila e dos serviços que dispomos.
E ao nível da desertificação?
Vamos trabalhar ao nível daquilo que temos. O que é que eu quero dizer com isto? Vamos fazer dos munícipes um recurso privilegiado. Vamos valorizar e promover o nosso potencial humano porque não podemos perspectivar um novo paradigma de desenvolvimento em conceitos como sustentabilidade, a solidariedade e a cidadania se não as conjugarmos com as áreas subjacentes de um ambiente sustentável e sustentado: o potencial humano, as questões do desenvolvimento económico e a qualidade de vida e de ambiente. Temos de as conjugar para, desta forma, podermos dizer que estamos a promover um modelo de desenvolvimento que vai ao encontro das necessidades da população. Modelo esse que não secundariza áreas em privilégio ou beneficio exagerado de outras.
Pode dar um exemplo?
Que nos importa a nós apostarmos nas acessibilidades se não tivermos cá as pessoas. Ou seja, tem de ser um modelo de desenvolvimento interactivo, dinâmico e que consiga ser transversal agrupando todas as áreas inerentes a um processo que promova a qualidade. No fundo, queremos um concelho para todos.
Para nós conseguirmos concretizar este objectivo, precisamos, em primeiro lugar, de não fazer da Câmara Municipal uma ilha. Ou seja, promover parcerias, consolidar outras, de forma a que consigamos através de um trabalho conjunto redobrar os resultados e optimizar os recursos, quer financeiros quer humanos. Em segundo lugar, e apesar de estarmos num município pequeno, devemos ser ambiciosos. Ambiciosos no sentido de promovermos acções supra municipais, juntando neste objectivo as autarquias locais vizinhas, na fixação e implementação de equipamentos. Dentro do concelho, devemos estabelecer as parcerias.
Como é que pretende concretizar esse objectivo?
Devemos juntar no mesmo projecto o conjunto de instituições que estão a operar no concelho - sejam elas ao nível da indústria ou ao nível da economia social. Se conseguirmos chamar à participação, à acção e intervenção as entidades privadas e públicas, tenho a certeza que podemos descentralizar alguns serviços nas juntas de freguesia e, desta forma, colocá-los à disposição dos munícipes. Julgo mesmo que uma situação destas ficará, ao contrário do que acontece actualmente, menos onerosa para os cofres da autarquia. Para o nosso projecto ambicioso, será essencial que tenhamos em mente um conjunto de boas práticas e que sirvam de testemunho à nossa preocupação das finanças locais:
Quer explicar melhor…
Eu posso promover um conjunto de projectos, acções, mas não me posso esquecer que estou num municipio com recursos financeiros parcos e que não chegam para todas as necessidades. A solução, na minha óptica, é optimizar recursos da autarquia e minimizar as despesas correntes, de forma a que seja possível efectuarmos intervenções ao nível das acessibilidades e da qualidade das águas. Ter uma boa gestão dos recursos financeiros da câmara, ver o que cada entidade está a fazer no concelho, promover um trabalho conjunto com as autarquias vizinhas e decidir que tipo de intervenções eu posso levar a cabo nalguns locais do concelho são as linhas mestras da minha candidatura.
Nas intervenções referidas anteriormente, refere-se, entre outros aspectos, à questão do saneamento?
Claro que sim. Se não tivermos uma boa qualidade ambiental, com bons recursos hídricos, e um conjunto de infra-estruturas ao nível do desporto, educação e da saúde, eu não consigo dizer que vale a pena viver ou visitar Góis. Neste momento, julgo que estamos numa fase privilegiada. As verbas do QREN, que estão à disposição dos municípios portugueses, permitem que se tenha acesso a um conjunto de
incentivos financeiros que nos permitirá duplicar o investimento. Para isso, precisamos de estar rodeados de uma equipa técnica que tenha conhecimento desses incentivos e de ter apoio e feed-back das instituições que gerem esses incentivos. Não no sentido de termos um tratamento diferente mas para que nos acompanhem desde a concepção do projecto até à sua aprovação.
A equipa que a acompanha dá-lhe total garantia?
É uma equipa rejuvenescida mas que vem responder aos desafios do presente e do futuro. São homens e mulheres com idades diferentes e com um know-how que eu reputo de uma grande valia para o projecto que pretendemos implantar no concelho. É um projecto responsável, sério e que não é um capricho de ninguém, já que queremos levar as pessoas a confiar no futuro.
in Diário As Beiras, de 21/08/2009
DIÁRIO AS BEIRAS - Quais os aspectos diferenciadores da sua candidatura?
LURDES CASTANHEIRA - Em primeiro lugar, o facto de ser uma candidatura com rumo. Depois, não é uma candidatura de ocasião. Por último, é uma candidatura que impõe um novo paradigma de desenvolvimento para o concelho.
Que paradigma é esse?
Queremos romper com a continuidade, apesar de respeitar a obra feita, e fazer coisas diferentes.
Que são?
Por exemplo, chegou a hora de devolvermos a centralidade a Góis. Temos uma localização geográfica que, no meu entendimento, é privilegiada, não só em termos de distrito mas também na Beira Serra. Se o conseguirmos, como espero, podemos levar o nome do concelho mais alto e mais longe. Reconheço que estamos perante um concelho com graves problemas ao nível da desertificação, do envelhecimento, da densidade populacional bastante baixa e com problemas de isolamento e interioridade. Queremos fazer destes constrangimentos novas potencialidades para Góis.
De que forma?
Se temos uma população reduzida importa termos um modelo de desenvolvimento no sentido da fixação das populações. Se temos um concelho com problemas de isolamento e de interioridade, então vamos criar condições a essas pessoas para os resolver. Julgo mesmo que, neste âmbito, as questões de imaterialidade têm sido um pouco secundarizadas. Que me importa a mim ter idosos a beneficiarem de um conjunto de medidas de apoio social se habitam numa situação de isolamento social, o qual nunca será compensado por muitas das medidas referidas anteriormente. Queremos, então, diminuir esse afastamento, levando-os a aproximar mais do centro da vila e dos serviços que dispomos.
E ao nível da desertificação?
Vamos trabalhar ao nível daquilo que temos. O que é que eu quero dizer com isto? Vamos fazer dos munícipes um recurso privilegiado. Vamos valorizar e promover o nosso potencial humano porque não podemos perspectivar um novo paradigma de desenvolvimento em conceitos como sustentabilidade, a solidariedade e a cidadania se não as conjugarmos com as áreas subjacentes de um ambiente sustentável e sustentado: o potencial humano, as questões do desenvolvimento económico e a qualidade de vida e de ambiente. Temos de as conjugar para, desta forma, podermos dizer que estamos a promover um modelo de desenvolvimento que vai ao encontro das necessidades da população. Modelo esse que não secundariza áreas em privilégio ou beneficio exagerado de outras.
Pode dar um exemplo?
Que nos importa a nós apostarmos nas acessibilidades se não tivermos cá as pessoas. Ou seja, tem de ser um modelo de desenvolvimento interactivo, dinâmico e que consiga ser transversal agrupando todas as áreas inerentes a um processo que promova a qualidade. No fundo, queremos um concelho para todos.
Para nós conseguirmos concretizar este objectivo, precisamos, em primeiro lugar, de não fazer da Câmara Municipal uma ilha. Ou seja, promover parcerias, consolidar outras, de forma a que consigamos através de um trabalho conjunto redobrar os resultados e optimizar os recursos, quer financeiros quer humanos. Em segundo lugar, e apesar de estarmos num município pequeno, devemos ser ambiciosos. Ambiciosos no sentido de promovermos acções supra municipais, juntando neste objectivo as autarquias locais vizinhas, na fixação e implementação de equipamentos. Dentro do concelho, devemos estabelecer as parcerias.
Como é que pretende concretizar esse objectivo?
Devemos juntar no mesmo projecto o conjunto de instituições que estão a operar no concelho - sejam elas ao nível da indústria ou ao nível da economia social. Se conseguirmos chamar à participação, à acção e intervenção as entidades privadas e públicas, tenho a certeza que podemos descentralizar alguns serviços nas juntas de freguesia e, desta forma, colocá-los à disposição dos munícipes. Julgo mesmo que uma situação destas ficará, ao contrário do que acontece actualmente, menos onerosa para os cofres da autarquia. Para o nosso projecto ambicioso, será essencial que tenhamos em mente um conjunto de boas práticas e que sirvam de testemunho à nossa preocupação das finanças locais:
Quer explicar melhor…
Eu posso promover um conjunto de projectos, acções, mas não me posso esquecer que estou num municipio com recursos financeiros parcos e que não chegam para todas as necessidades. A solução, na minha óptica, é optimizar recursos da autarquia e minimizar as despesas correntes, de forma a que seja possível efectuarmos intervenções ao nível das acessibilidades e da qualidade das águas. Ter uma boa gestão dos recursos financeiros da câmara, ver o que cada entidade está a fazer no concelho, promover um trabalho conjunto com as autarquias vizinhas e decidir que tipo de intervenções eu posso levar a cabo nalguns locais do concelho são as linhas mestras da minha candidatura.
Nas intervenções referidas anteriormente, refere-se, entre outros aspectos, à questão do saneamento?
Claro que sim. Se não tivermos uma boa qualidade ambiental, com bons recursos hídricos, e um conjunto de infra-estruturas ao nível do desporto, educação e da saúde, eu não consigo dizer que vale a pena viver ou visitar Góis. Neste momento, julgo que estamos numa fase privilegiada. As verbas do QREN, que estão à disposição dos municípios portugueses, permitem que se tenha acesso a um conjunto de
incentivos financeiros que nos permitirá duplicar o investimento. Para isso, precisamos de estar rodeados de uma equipa técnica que tenha conhecimento desses incentivos e de ter apoio e feed-back das instituições que gerem esses incentivos. Não no sentido de termos um tratamento diferente mas para que nos acompanhem desde a concepção do projecto até à sua aprovação.
A equipa que a acompanha dá-lhe total garantia?
É uma equipa rejuvenescida mas que vem responder aos desafios do presente e do futuro. São homens e mulheres com idades diferentes e com um know-how que eu reputo de uma grande valia para o projecto que pretendemos implantar no concelho. É um projecto responsável, sério e que não é um capricho de ninguém, já que queremos levar as pessoas a confiar no futuro.
in Diário As Beiras, de 21/08/2009
Etiquetas: autárquicas, fotografia
31 Comments:
??????????
:) :) A rapariga é capaz de fazer diferente e melhor...
Que feio!!
A fazer dos Goienses tótós.
Um entristecido.
Afinal a senhora no dia 4 de Novembro lá vai até Coimbra ao Tribunal de Instrução Criminal.
O Engº Diamantino vai ser testemunha.
Por favor está tempo de dar o salto para outro Concelho porque do nosso a senhora já fez muito para si.
Quando foi vareadora num mandato de 4 anos depois tambem recebeu umas massas chamam a isso elevaçã
"Vamos valorizar e promover o nosso potencial humano porque não podemos perspectivar um novo paradigma de desenvolvimento em conceitos como sustentabilidade, a solidariedade e a cidadania se não as conjugarmos com as áreas subjacentes de um ambiente sustentável e sustentado: o potencial humano, as questões do desenvolvimento económico e a qualidade de vida e de ambiente. Temos de as conjugar para, desta forma, podermos dizer que estamos a promover um modelo de desenvolvimento que vai ao encontro das necessidades da população. Modelo esse que não secundariza áreas em privilégio ou beneficio exagerado de outras."
Conversa e mais conversa!
Coisas efectivas... Nada.
E ainda tem coragem de vir falar das águas, depois das etar's já estarem em andamento.
Não me diga que o Centro Escolar de Alvares, Campo de Futebol e a Casa da Cultura, também se encontram no seu programa eleitoral.
A isto chama-se roubar!
Mas consigo isso já se torna um hábito.
Não tenham os olhos tapados
ó diabo! Isto é uma pobeza franciscana! Já viram bem o nível dos programas que esta gente nos apresenta. Afinal ninguém sabe o que quer para Góis! É caso para dizer que nem dizem o que sabem nem sabem o que dizem! Afinal, devia ter havido uma terceira via... Agora já é tarde...
ARGUIDA, ARGUIDA E ARGUIDA.
Mas o mais importante, afinal onde está o dinheiro Srª D. Lurdes Castanheira.
Já agora desde quando Assistente Social é Doutora.
Presunção e água benta cada um tem a que quer ou a que os outros lhe dão.
Tenham dó. Vão gozar para outro (e com outro) Concelho, deixem Góis em paz. A população agradece.
Alguem Viu o Zé Carvalho no Funeral do Tonito Pistolas? Ele que disse muitas vezes, em anos idos, que era mais que um pai para ele, e a assistente social da Camara que por acaso é candidata à Presidencia da Edilidade, que recusou apoio ao tonito quando andava por Góis entregue à sua sorte e ao alcool, assistente social para fazer favores a quem não precisa porque agora precisa de votos, esta é só uma pontinha...
Licenciado e Pós-Graduado - Dr.
Mestrado - Mestre
Doutorado – Doutor
Qualquer universidade ou estabelecimento de ensino superior dispõe deste tipo de informação, basta quem dá importância a este tipo de merdas sem o mínimo interesse, tentar saber!
Sempre foi e é assim, por isso a resposta à sua pergunta é: Nunca foi nem nunca será uma assistente social com licenciatura Doutora, mas Dr.ª é desde o dia em que termina a licenciatura, uma assistente social como qualquer outro licenciado ou pós-graduado.
Não é que ache este assunto de algum interesse público, conta o que cada um faz e não o "hipotético estatuto social" que cada um adquiriu, mas penso que com este esclarecimento muitos comentários vindos claramente de quem não sabe minimamente do que fala, ficam esclarecidos! Quem quer falar mal, devia primeiro saber do que fala…
Acha mesmo que a merda de um curso dá algum tipo de estatuto social???
Ai que tropa que a lurdes arranjou!
Eu sou licenciado e não sou Dr. nenhum!
Isso são balelas!
é como o "Dr. Mário", ele é Dr. do quê? Não é professor ou sabujo?
Estes PSD's do D só mostram capacidade na lingua afiada. O tacho está a distanciar-se, mas continuem a estrategia está a resultar...
Funcionário dos Orgãos Autárquicos, são todos os que têm "funções", isto é são "profissionais" remunerados, e por isso não podem concorrer em Listas relativas ao Orgão onde presta "funções". Uma vez que é obrigatória a "suspensão de funções desde o dia da entrega das Listas",perde desta forma o vínculo de trabalho e não só o vencimento como todas as regalias.
É uma pena que se fale aqui de forma cobarde e sem qualquer conhecimento, o importante para Góis seria fazerem-se sugestões, propostas claras, exigir soluções e não fazer acusações escondidas e infundadas.
Tenham dó, mostrem que são Goienses e não uns cobardes que se escondem atrás de uma possibilidade de fazer o que na prática não teriam coragem nem capacidade.
BH
Paulo Seabra
Que grande política... Fala, fala, fala e tudo espremido não sai nada...
ABRAM OS OLHOS
Realmente...
Alguém lhe ensinou a articular umas frases sonantes como ''fazer dos constrangimentos potencialidades''.
A senhora engoliu a cassete e vamos gramar com isto até às eleições.Mas, digam lá: acham que ela conseguiu explicar como é que faz esse milagre??? É mesmo só conversa fiada para enganar os tolos...ACORDEM!
Se o Anónimo das 23:15 não sabe como se faz "dos constrangimentos potencialidades", eu posso ajudar dizendo que os milagres se fazem com a seguinte receita: Conhecimento das Necessidades no Terreno; Vontade de Resolver; Trabalho em Equipa; Definição de Estratégias Adequadas; Empenho; Determinação; Formação Profissional nas Áreas Recomendadas; Muito Trabalho; Muita Teimosia; Muita Perseverança e Muita FÉ (para combater os desalentos do percurso).
Amigo das 32:15, olhe que os Milagres não se fazem com: Boas Vontades; Simpatias; Paleio implícito; Porreirismos e Desculpas com a “CRISE” porque esta última é sinónimo de preguiça efectiva e mental! É sinónimo do “nem me estou para chatear”!.
Ah e tal… “a crise”… “o endividamento dos Concelhos vizinhos”… e tal…
Isto é o mesmo que dizer:
Os projectos DÃO TRABALHO;
As candidaturas, em tempo útil (requerem pesquisas frequentes para se ter conhecimento dos benefícios e, tempo de as elaborar convenientemente), DÃO TRABALHO…
Os procedimentos são demorados e é preciso atenção aos prazos DÁ TRABALHO;
As leis estão sempre a mudar DÁ TRABALHO acompanhar as mudanças;
É preciso estudar os casos para não se fazer asneira DÁ TRABALHO e é arriscado;
É conveniente ir para casa a pensar no assunto, longe das interrupções “DÁ TRABALHO”;
Eh pá… mas isto, PARA SE VER UM PEQUENO BENEFÍCIO, DÁ MUITO TRABALHO, e ainda se corre o risco de não ter êxito… ou de, num pequeno deslize institucional, alguém se ver a braços com a justiça…
Se calhar vale mais…
E tal…
Isto é Góis… e tal…
Mais 4 anos não faz diferença… E TAL…
Venham mais umas cervejolas!
ABRAM A PESTANA GOIENSES
26 ANOS DE ATARSO JÁ É SUFICIENTE
PONHAM OS OLHOS EM POIARES, PAMPILHOSA, LOUSÃ, ARGANIL.
SOMOS OS PIORES DE TODOS EM TUDO
QUEREM MAIS ? - VOTEM NO MESMO
Caro anónimo das 16:19h, claro que não queremos mais votar nos mesmos. Por isso vamos votar na Lurdes Castanheira.
Nos últimos 8 anos fomos governados pelos 3 primeiros (portanto, os únicos com poder para decidir) que nos está a oferecer o PSD.
Na verdade "SOMOS OS PIORES DE TODOS EM TUDO".
Temos que tentar quem trabalhe um pouquinho melhor.
Obrigado pelo alerta.
Estamos atentos "camarada"
O anónimo das 23 e 15 não sabe como se faz dos constrangimentos potencialidades. Sabe como minimizar os constrangimentos e maximizar as oportunidades. Por isso não percebeu como é que a ''Deusa'' de´alguns idiotas desesperados vai fazer o milagre.
Mas onde é que a Senhora em questão tem bagagem académica, de gestão pública, cívica, cultural para fazer o que quer que seja? Já todos conhecemos a sua capacidade para criar ''buracos'' nas instituições em que se envolve, querem mais provas?
Reconheço que tem boa memória para decorar discursos que outros escrevem e a própria nem percebe. E esta é a única qualidade positiva que lhe reconheço. Tudo o resto é mentira, servir-se das pessoas e das instituições para se promover.Em síntese: não vale nada.
Se eu ganhar, vou abrir uma agência funerária em cada freguesia e comprar camelos para passearmos no deserto. Comigo isto vai mudar!
O anónimo das 11:13, fala muito bem. Mas... qual é a alternativa?
O PSD apresenta-nos os 3 que estão lá à 8 anos...
Será que queremos mais do mesmo?
É que com uma equipa, destas, que já conhecemos, nem Esperança de diferente podemos ter.
Será para pior?
acho que vale a pena correr o risco!
Ou votar na CDU
Tenho pena da Dra.Lurdes
Ao escolher outro Dr.Mario Garcia o ( sacristão ) e senhora vai perder muitos votos,agora estou calado depois eu falo com a sra.
A senhora não conhece essa gente são trapalhões.
Obrigado
A Dra. Lurdes reconhece mais mérito ao "sacristão" (que com este ofício, aos 7 anos de idade, ganhava o único dinheiro que entrava em casa, e que sempre lutou por melhores condições de vida para os mais humildes), do que a meninos de berço de ouro que não fazem a mínima ideia do que é ter necessidades. Tiraram um curso às custas dos papás e pararam no tempo como se um "canudo" lhes conferisse sabedoria e capacidade para produzirem algo de útil nestes tempos de mudanças.
Ele é um Santo Espedito
Então.....Lurdinhas!!! Outra "ajuda" do Partido? De facto depois da visita de Sua Excelêncis o Primeiro Ministro só a visita de Sua Excelência a Ministra da Saúde, pena esta ser igualmente cabeça de Lista do PS às Legislatyivas de 27 de Setembro.
Ora é assim mesmo. Vai começar por aí a derrota. Sendo cabeça de lista vai perder...
LOLLLLLLLL
O destino está traçado
nem a Maya pode salvar a situação
O dia D está perto
Dia 4 de Novembro em Coimbra vamos ver se cai a mascara
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