sexta-feira, 5 de junho de 2009
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17 Comments:
Olha a casa das ferreirinhas, de onde o cabeças levou as cantarias para a sua casa de Elvas
Não sabia dessa!Mas já ouvi dizer que algumas ficaram cá em Góis a ornamentar lareiras!..E esta aen.....
Se foram ou não para Elvas ou ornamentam lareiras, em Góis, pouco nos importa
O que agradecemos é que alguém nos esclareça onde estão.
o pombal era muito mais bonito no inicio...tudo amplo....e que me perdoe a familia, e sem a estatua...havia festas, bailaricos no centro antigamente??? devia ser bem porreiro! o pombal era magico. pode ser q com o tempo volte a magia.! n gosto dos carros no pombal. acho bem ridiculo! trols
Tem razão. Aquele mamarracho devia desaparecer dali. A sua construção foi um abuso do fascismo. Mantê-lo ali, continua a ser o mesmo...
Quem está representado no mamarracho?
Sou goiense com muito orgulho, no entanto ao ler alguns comentários feitos neste blogue sinto que aos poucos vou perdendo esse orgulho.Como é que alguém pode chamar "mamarracho" à estátua contruída em homenagem a um homem que muito fez pela sua terra.
É falta de cultura .Saber um pouco da história da vossa terra não vos fazia nada mal.
Ó "abortos" goienses, pois além de serem "ignorantes", ainda são "atrasados" pois Goiense que se prese sabe que Francisco Inácio Dias Nogueira, além de ter nascido no concelho de Góia, foi o primeiro Director de A Comarca de Arganil, que por ser um industrial, por si não por ter herdado, que criou uma empresa (Fábrica de Papel), com seu irmão, que chegou a dar trabalho a cerca de 4oo homens e mulheres, mandou construir uma Central Électrica no Rio Ceira ( Mbnte Redondo para fornecimento de electricidade á sua unidade fabril, permitiu que a Vila de Góis tivesse as suas ruas iluminadas electricamente quando Coimbra ainda as tinha iluminadas com candeeiros.Alem de residir na Vila permitiu que seu filho, o saudoso Eng.Álvaro de Paula Dias Nogueira se licencia-se em engenharia mecânica, na Suiça.
Francisco Inácio Dias Nogueira, primeiro director de A Comarca de Arganil que, hoje, suspende a sua publicação ininterrupta de 108 anos.
Ó anonimo dos "abortos". Tá bem, mas para nós, isso tudo passou-se no tempo das guerras velhas, já ninguém se lembra. Só para te lembrar: a fábrica de papel fechou, a família "acabou", só resta a central, explorada por alguém que ninguém sabe quem é. O que ficou foi uma estátuatizinha que destruiu o antigo largo do Pombal. O homem até teve algum valor, mas deixou uns descendentes que são um zerinho completo e que acabaram com tudo. Que eu saiba não foi ele que construiu o largo do Pombal, por isso mudem lá a estátua e reponham a legalidade! Chegou a vez de apear os senhores e dar voz ao POVO!
Anónimo 11 Junho, 2009 13:59
Têm razão. Mas porque estás sempre a lembar os teus avós, já não faço reparo a teus pais porque estes ainda vivem. E já agora rocuro quem és tu para contrariares o "POVO" deste concelho. Remete-te ao teu cantinho donde têm pouca visão.
Vozes de burros não chegam ao céu por isso é de olvidar tanto disparate pois de certeza o seu autor não ficará na história de Gois mesmo intitulando-se arauto do POVO, ou deverei dizer digno e alto representante do POVOLÉU ?
Questionar o local da estátua é aceitável, dizer aleivosidades é outra.
Anonimo 12 Junho, 2009 18:44
Estás entalado não quero ficar na história de Góis nem sou arauto do POVO, apenas e só te chamei delicadamente para o facto da estatua ter sido construída por subscrição pública.´´E certo que ainda não tinhas nascido por isso "aborto" será de mais para ti.
Deixem lá essa treta do mamarracho,
O que EU QUERO SABER é onde estão as pedras. São da Câmara. Comprou-as. E daqui não saio! Se foram roubadas, chama-se a GNR!
quais pedras? as do mamarracho?
Ó pá vai chamar burro a outro...
Falta a foto que retrata a estátua inicial de Francisco Inácio Dias Nogueira. A mesma era mais alta.
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